[Macronoroeste-campinas] E-mail de compilação para eurecacampinas em googlegroups.com - 3 mensagens em 3 tópicos

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Quarta Janeiro 18 22:31:55 CET 2012


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Resumo do tópico de hoje
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Grupo: eurecacampinas em googlegroups.com
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  - Subsídio para a discussão sobre Internação Compulsória: Crack é usado por miseráveis porque é barato [1 atualização]
    http://groups.google.com/group/eurecacampinas/t/d358f7238d143b0b
  - BLOCO EURECA 2012 em São Bernardo e São Vicente [1 atualização]
    http://groups.google.com/group/eurecacampinas/t/4618a3296b4250b8
  - Processo seletivo - Educador Social - EIC - CEPROMM [1 atualização]
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Tópico: Subsídio para a discussão sobre Internação Compulsória: Crack é usado por miseráveis porque é barato
URL: http://groups.google.com/group/eurecacampinas/t/d358f7238d143b0b
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---------- 1 de 1 ----------
De: Ney Moraes <ney.dca em gmail.com>
Data: Jan 18 06:48PM -0200
URL: http://groups.google.com/group/eurecacampinas/msg/a02a035fbc984d51

Crack é usado por miseráveis porque é barato

copiado do endereço:
http://www.saudecomdilma.com.br/index.php/2012/01/18/crack-e-usado-por-miseraveis-porque-e-barato/

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Saúde com Dilma

Atualizado em 18/01/2012

Postado em: Maria Inês Nassif, z

 “O Crack vicia tanto quanto qualquer outra, inclusive o álcool, e as taxas
de sucesso no tratamento são as mesmas. A diferença é que, neste caso, o
“ser miserável” precede o “fumar crack”.

 A explicação é tão simples que parece óbvia, mas para o especialista
Dartiu Xavier da Silveira apenas o preço define o fato de que na
Cracolância se fuma o crack. A droga vicia tanto quanto qualquer outra,
inclusive o álcool, e as taxas de sucesso no tratamento são as mesmas. A
diferença é que, neste caso, o “ser miserável” precede o “fumar crack”.
Qualquer política de combate ao uso da droga tende ao fracasso, se não for
precedida de uma política social conseqüente. Silveira define o lobby da
comunidade terapêutica para drogados junto ao Sistema Único de Saúde (SUS)
como “pesado”, e diz que a ação policial na Cracolândia é simplesmente
“política e midiática”. A reportagem é de Maria Inês Nassif.

 Do Site da Carta Maior

 Reportagem por Maria Inês Nassif

 São Paulo – O grande equívoco da ação policial do governo do Estado de São
Paulo e da prefeitura da capital na chamada Cracolândia, o perímetro onde
se aglomeram moradores de rua e dependentes de crack na cidade, definiu, de
cara, o fracasso da operação: o poder público partiu do princípio de que a
droga colocou aqueles usuários em situação de miséria, quando na verdade
foi a miséria que os levou à droga. Esse erro de avaliação, segundo o
psiquiatra e professor Dartiu Xavier da Silveira, por si só já desqualifica
a ação policial.

 Professor do Departamento de Psiquiatria e coordenador do Programa de
Orientação e Assistência a Dependentes (PROAD), Faculdade de Medicina da
Universidade Federal de São Paulo, Silveira há 25 anos orienta pesquisas
com usuários de drogas e moradores de rua, normalmente patrocinadas pela
Organização das Nações Unidas, e tem sido consultor do Ministério da Saúde
na definição do Plano de Combate ao Crack. Nas horas vagas, ele
desmistifica os argumentos usados pela prefeitura, município e uma parcela
de psiquiatras sobre usuários de drogas.

 A primeira contestação é essa: o abandono social vem antes, o crack vem
depois. E a política social tem que preceder qualquer ação junto a essa
comunidade, inclusive a médica.

 Outras desmistificações vêm a tiracolo. O crack é droga pesada, concorda
ele, mas o dependente da droga tem as mesmas chances de cair no vício do
que um usuário de álcool, por exemplo. “Em qualquer droga existem os
usuários ocasionais e os dependentes”, diz o médico. Inclusive no caso do
crack. O tratamento por internação compulsória de qualquer uma – álcool,
cocaína etc – situa-se na ordem de 2%, ou seja, 98% dos usuários internados
compulsoriamente, inclusive os de crack, não conseguem manter abstinência.
O tratamento ambulatorial garante a maior taxa de sucesso, de 35% a 40% dos
usuários tratados. Isso também vale para os usuários de crack.

 Daí, outra mistificação é derrubada pelo médico: não se joga simplesmente
fora os outros 60% a 65% que não vão conseguir se manter abstinentes. Do
ponto de vista da saúde pública, é um ganho se o usuário se beneficiar de
uma política de redução dos riscos. “O usuário não vai parar, mas pode
reduzir o uso e até estudar ou trabalhar”, afirma. Isso vale também para o
viciado em crack.

 Por que o crack e não outra droga? Porque a população miserável só pode
comprar o crack. Existem usuários de classe média, concorda Silveira, mas
crack, pobreza e população em situação de rua são situações que convergem.
“A gente sempre tem essa noção de que a rua é um espaço horrível, e é
mesmo, mas em muitos casos a situação da família é tão agressiva que é um
alivio para a criança estar fora de casa.”

 Com todas essas evidências de que o problema da Cracolândia é
fundamentalmente social, Silveira apenas consegue atribuir ações policiais
na área e a defesa instransigente que políticos e profissionais de saúde
fazem da internação compulsória como ligadas a “causas menos nobres”. Que
envolvem também interesses econômicos de alguns médicos.

 CARTA MAIOR: Como o crack pode deixar de ser tratado como um caso de
polícia para tornar-se política pública?

 DARTIU XAVIER DA SILVEIRA: Essa ação (policial) na Cracolândia começou com
um equívoco básico, que é atribuir aquela situação à presença da droga. É
como se a droga tivesse colocado aquelas pessoas em situação de miséria, e
isso não é verdade. Todos os estudos feitos com população de rua mostram
que, na realidade, o que leva essas pessoas ao crack é a exclusão social, a
falta de acesso à educação, saúde e moradia, ou seja, a privação da própria
cidadania e identidade. Isto, sim, é um fator de risco para a droga. A
droga vem porque tem um prato cheio para florescer. A droga é consequência,
não é causa disso.

 CARTA MAIOR: Então, essa história de que o crack está atingindo as
famílias de classe média no geral é uma bobagem?

 SILVEIRA: Ela atinge também a classe média, mas não com a gravidade com
que atinge as pessoas mais pobres, porque a situação delas é grave do ponto
de vista social, não apenas do ponto de vista do consumo da droga. É uma
população mais vulnerável. E por que é o crack? Porque é a droga mais
barata para essa população mais miserável. Se fosse na Europa não seria o
crack. As populações excluídas da Europa do Leste também abusam, mas de
heroína ou de álcool, porque lá crack seria muito caro. Mas essa é a
situação que se vê no mundo inteiro entre as populações excluídas. O abuso
de drogas é igual, só que a droga usada é a mais barata. Por conta desse
equívoco básico, existe esse discurso que diaboliza o crack, faz da droga a
causa de tudo.

 CARTA MAIOR: A política social, então, deve preceder qualquer outro tipo
de política?

 SILVEIRA: Exatamente. Existe outro dado alarmante, e as pessoas se
esquecem disso, que é um dado epidemiológico. As pesquisas mostram: pode
pegar qualquer droga, lícita ou ilícita – álcool, cocaína, qualquer
substância. Existem sempre os usuários ocasionais e as pessoas que são
dependentes. E isso ocorre também com o crack. Até para drogas pesadas
existem usuários ocasionais. Do ponto de vista médico, as pesquisas são
direcionadas para entender isso: por que, por exemplo, pessoas conseguem
beber socialmente e outras viram alcoólatras. Por que tem gente que
consegue cheirar cocaína esporadicamente e tem gente que é dependente? As
respostas são muito parecidas. O que vai diferenciar um usuário ocasional
de um dependente são outros fatores que não têm nada a ver com a droga: se
a pessoa tem outro problema psíquico associado, como depressão e ansiedade,
e começa a usar o álcool e a cocaína para resolver problemas, ou situações
de muito stress… Numa situação como a das pessoas que vivem na Cracolândia,
ser morador de rua já é, por si só, uma situação de risco.

 CARTA MAIOR: No caso de criança é uma situação de abandono completo? Não
dá para imaginar uma criança com grande problema psíquico ou stress em
condições minimamente normais, não é?

 SILVEIRA: Sim, é uma situação de abandono completo. O stress que estou
falando é de forma geral, que afeta também a classe média. Na situação da
Cracolândia, o abandono é fundamentalmente a situação de risco. Têm
crianças de classe média que abusam de algumas drogas também, mas elas
normalmente vêm de famílias muito desestruturadas, têm pais muito
agressivos. Esse não é um ‘privilégio’ da classe desfavorecida. Mas numa
situação extrema de crianças de rua, o risco é altíssimo, porque essa
criança é privada de tudo.

 CARTA MAIOR: Como é a família de uma criança de rua e usuária de droga?
Ela tem alguma possibilidade de reatar laços afetivos?

 SILVEIRA: Algumas famílias têm condições, e quanto a gente identifica essa
possibilidade, faz a intermediação. Outras famílias, não. A gente tem
sempre essa noção de que a rua é um espaço horrível – e é mesmo horrível
morar na rua – mas em muitos casos a situação da família é tão agressiva
que ir para a rua é um alívio para a criança. Por exemplo, muitas crianças
vão para a rua porque não aguentam o abuso sexual dentro de casa, por parte
do pai, ou do irmão mais velho. Ir para a rua pode ser uma progressão
positiva, pode representar escapar de uma situação muito inóspita de vida.
Tem uma situação até emblemática, relatada em um trabalho que fizemos com
adolescentes de rua. Identificamos vários adolescentes usando drogas. A uma
delas, a gente perguntou: por que você usa droga, o que você está
procurando na droga? A resposta dela foi um tapa na cara da gente. Ela
virou e disse: ‘olha, tio (veja você, uma cabecinha de criança, me chamando
de tio), eu nem gosto muito do efeito da droga, mas o problema é que para
eu sobreviver na rua eu preciso me prostituir, e para eu suportar uma
relação sexual com um adulto só sob o efeito de droga.’ Agora, como dizer
que a droga é um problema na vida dessa menina? A droga é uma forma de
solução, para ela conseguir sobreviver. A droga já é consequência de uma
situação de prostituição que ela foi obrigada a encarar por omissão do
Estado, da sociedade como um todo. O depoimento dessa menina torna todas
essas justificativas para as ações feitas na Cracolândia uma hipocrisia,
uma total falta de sensibilidade para reconhecer o fenômeno.

 CARTA MAIOR: Outro mito do crack é que é a droga definitiva, que é
impossível livrar-se dela. Isso é verdade?

 SILVEIRA: É um mito completo. Ela não é uma droga pior que heroína, que a
cocaína, em termos de grau de dependência. É difícil sair? É, mas é difícil
como qualquer droga. O crack não é pior.

 CARTA MAIOR: Então, para essa população, a questão é muito mais uma
política social do que médica.

 SILVEIRA: Exatamente. Por isso que os trabalhos mais bem-sucedidos são os
feitos in loco, por meio de educadores de rua, desses agentes de saúde. Não
são médicos que vão fazer uma consulta médica na rua. A gente chama de
consultório de rua mas não é um consultório. A equipe vai investigar o que
está acontecendo caso a caso, se a pessoa está com falta do quê, de lugar
para morar, ou o problema é o relacionamento com a família, ou o problema é
assédio de algum tipo, por parte de alguém. É uma coisa mais social, mesmo.

 CARTA MAIOR: É um encaminhamento de assistência social e os profissionais
de saúde só entram quando for o caso para aquela pessoa?

 SILVEIRA: Frequentemente os aspectos psicológicos são muito relevantes,
porque essas crianças estão psicologicamente abaladas – não apenas elas,
aliás, mas os jovens, os moradores de rua em geral. Mas a intervenção
médica, mesmo nesses casos – e não estou desqualificando a importância dela
– não é primordial.

 CARTA MAIOR: Então a intervenção médica é só para casos extremos.

 SILVEIRA: Exatamente.

 CARTA MAIOR: E desde que não seja internação compulsória?

 SILVEIRA: Desde que não seja compulsória. As experiências de internação
compulsória são simplesmente um fracasso. As taxas de insucesso chegam a
98%. Na hora que você interna compulsoriamente uma pessoa, ela não vai ter
acesso à droga porque está em isolamento social. Nessa condição, é fácil
para um dependente se manter abstinente. Na hora que sair de lá e voltar
para os problemas da vida, no entanto, essa pessoa recai. 98% recaem. Isso,
sem questionar que o governo não tem equipamento para fazer internação
compulsória de todo mundo. As internações são feitas geralmente em
verdadeiros depósitos de drogados. Parecem mais um campo de concentração do
que uma estrutura hospitalar.

 CARTA MAIOR: E é tudo privatizado, não é?

 SILVEIRA: E a privatização não melhorou nada essa situação. Os hospitais
psiquiátricos privados têm um custo baixíssimo. A economia é feita com a
contratação de pessoal. Não existem equipes adequadas para tratar esses
dependentes. É um trabalho muito porco, de segunda categoria.

 CARTA MAIOR: Esse atendimento privado se misturou muito com religião?

 SILVEIRA: Sim, e isso não é bom. Eu não tenho nada contra religião, não é
uma questão de princípio, mas o que se vê são diversos grupos religiosos
montando o que eles chamam de “comunidades terapêuticas” que partem do
princípio de que só a intenção e a conversão religiosa são fator de cura. A
maioria dos casos não tem bom resultado. E por quê? Porque a gente sabe que
o melhor tipo de tratamento para a dependência química é feito por uma
equipe multidisciplinar. A grande maioria das comunidades terapêuticas não
tem equipes para trabalhar com dependentes.

 CARTA MAIOR: O relatório do Conselho Federal de Medicina sobre as clínicas
de tratamento para drogados é impressionante.

 SILVEIRA: O relatório é dramático. E é verdadeiro. No relatório tem até
denúncias de abuso, espancamento, maus-tratos a pacientes, ou seja, não são
pessoas minimamente capacitadas para darem conta do problema que estão
lidando com os usuários nesses lugares.

 CARTA MAIOR: Isso acaba sendo a reintrodução do manicômio, mas para
dependente químico?

 SILVEIRA: Exatamente. A Lei Antimanicomial vai por água abaixo, porque o
sistema manicomial está voltando sob a justificativa de que a droga demanda
uma intervenção urgente. E isso não é verdade.

 CARTA MAIOR: Isso está sendo um motivo de discórdia grande dentro da sua
área de especialidade? Não faz muito tempo, a luta pela Lei Antimanicomial
foi abraçada como uma luta pelos Direitos Humanos.

 SILVEIRA: E a lei foi um ganho muito importante. Só vou abrir parênteses
nessa questão: eu não sou contra a internação, eu interno meus pacientes,
mas apenas quando eles precisam. Eu não interno por questão social, ou
porque a família está me pressionando, ou porque não se aguenta o paciente
em casa. Os abusos que se cometiam nessas internações, isso acho
intolerável, se internava muito mais do que era necessário. Hoje em dia se
interna ainda, é importante ter espaços de internação, mas é para casos
excepcionais, não para a regra. É para surto psicótico ou risco de
suicídio. Ponto. Não tem outra aplicação.

 CARTA MAIOR: Dos programas que estão sendo anunciados por município,
Estados e União, tem algum que não assume essas orientação da internação
compulsória?

 SILVEIRA: Os programas de intervenção mais eficazes para dependentes são
os que adotam o modelo ambulatorial, onde o paciente aprende a se manter
abstinente convivendo em sociedade, com a ajuda de uma equipe
multidisciplinar. Essa proposta estaria plenamente contemplada nas
orientações do Ministério da Saúde e dentro da filosofia do Centro de
Atendimento Psicossocial (CAPS), e existe um número mínimo de CAPS para
fazer esse trabalho. O problema, no entanto, são as equipes dos CAPS –
falta gente e falta gente bem treinada. Existem exceções, é lógico, como o
da Água Funda, um modelo que deu muito certo. Porque não é desumano.

 CARTA MAIOR: Ainda assim os resultados são melhores do que a internação
compulsória?

 SILVEIRA: Em regra, os melhores


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Tópico: BLOCO EURECA 2012 em São Bernardo e São Vicente
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De: Educadores Sociais <edsocsp em gmail.com>
Data: Jan 18 04:29PM -0200
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*AEESSP - Educadores e Educadoras Sociais*
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Tópico: Processo seletivo - Educador Social - EIC - CEPROMM
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De: "Fabiana" <educ em cepromm.com.br>
Data: Jan 18 02:13PM -0200
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Processo seletivo – CEPROMM

 

Educador  Social – Informática para a cidadania – EIC

 

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