<div style="font-family: arial; font-weight: bold; color: #222222; padding: 0px">&nbsp;
  <a name="digest_top" style="color: #222222">Resumo do tópico de hoje</a></div>
<p>Grupo: <a style=color:15c;text-decoration:none href=http://groups.google.com/group/eurecacampinas/topics>http://groups.google.com/group/eurecacampinas/topics</a></p>
<ul style="margin-left:3px; padding-left:0px">
<li type="square" style="color: #555555"><a style=color:15c;text-decoration:none href="#group_thread_0">Subsídio para a discussão sobre Internação Compulsória: Crack é usado por miseráveis porque é barato</a> [1 atualização]</li>
<li type="square" style="color: #555555"><a style=color:15c;text-decoration:none href="#group_thread_1">BLOCO EURECA 2012 em São Bernardo e São Vicente</a> [1 atualização]</li>
<li type="square" style="color: #555555"><a style=color:15c;text-decoration:none href="#group_thread_2">Processo seletivo - Educador Social - EIC - CEPROMM</a> [1 atualização]</li>

</ul>


  
  <a name="group_thread_0"></a>
  <div style="background-color: #f5f5f5; font-family: arial; border-top: 1px solid #e5e5e5; padding: 4px 0 5px 32px; "
    >&nbsp;<a target="_blank" href="http://groups.google.com/group/eurecacampinas/t/d358f7238d143b0b" style="color:15c;text-decoration:none"
      >Subsídio para a discussão sobre Internação Compulsória: Crack é usado por miseráveis porque é barato</a></div>

  
    <ul>
      <span style="color: ; font-weight: bold">Ney Moraes &lt;ney.dca@gmail.com&gt;</span> Jan 18 06:48PM -0200
      &nbsp;<br /> <br />
      Crack é usado por miseráveis porque é barato<br />
&nbsp;<br />
copiado do endereço:<br />
<a href="http://www.saudecomdilma.com.br/index.php/2012/01/18/crack-e-usado-por-miseraveis-porque-e-barato/">http://www.saudecomdilma.com.br/index.php/2012/01/18/crack-e-usado-por-miseraveis-porque-e-barato/</a><br />
&nbsp;<br />
By<br />
&nbsp;<br />
Saúde com Dilma<br />
&nbsp;<br />
Atualizado em 18/01/2012<br />
&nbsp;<br />
Postado em: Maria Inês Nassif, z<br />
&nbsp;<br />
 “O Crack vicia tanto quanto qualquer outra, inclusive o álcool, e as taxas<br />
de sucesso no tratamento são as mesmas. A diferença é que, neste caso, o<br />
“ser miserável” precede o “fumar crack”.<br />
&nbsp;<br />
 A explicação é tão simples que parece óbvia, mas para o especialista<br />
Dartiu Xavier da Silveira apenas o preço define o fato de que na<br />
Cracolância se fuma o crack. A droga vicia tanto quanto qualquer outra,<br />
inclusive o álcool, e as taxas de sucesso no tratamento são as mesmas. A<br />
diferença é que, neste caso, o “ser miserável” precede o “fumar crack”.<br />
Qualquer política de combate ao uso da droga tende ao fracasso, se não for<br />
precedida de uma política social conseqüente. Silveira define o lobby da<br />
comunidade terapêutica para drogados junto ao Sistema Único de Saúde (SUS)<br />
como “pesado”, e diz que a ação policial na Cracolândia é simplesmente<br />
“política e midiática”. A reportagem é de Maria Inês Nassif.<br />
&nbsp;<br />
 Do Site da Carta Maior<br />
&nbsp;<br />
 Reportagem por Maria Inês Nassif<br />
&nbsp;<br />
 São Paulo – O grande equívoco da ação policial do governo do Estado de São<br />
Paulo e da prefeitura da capital na chamada Cracolândia, o perímetro onde<br />
se aglomeram moradores de rua e dependentes de crack na cidade, definiu, de<br />
cara, o fracasso da operação: o poder público partiu do princípio de que a<br />
droga colocou aqueles usuários em situação de miséria, quando na verdade<br />
foi a miséria que os levou à droga. Esse erro de avaliação, segundo o<br />
psiquiatra e professor Dartiu Xavier da Silveira, por si só já desqualifica<br />
a ação policial.<br />
&nbsp;<br />
 Professor do Departamento de Psiquiatria e coordenador do Programa de<br />
Orientação e Assistência a Dependentes (PROAD), Faculdade de Medicina da<br />
Universidade Federal de São Paulo, Silveira há 25 anos orienta pesquisas<br />
com usuários de drogas e moradores de rua, normalmente patrocinadas pela<br />
Organização das Nações Unidas, e tem sido consultor do Ministério da Saúde<br />
na definição do Plano de Combate ao Crack. Nas horas vagas, ele<br />
desmistifica os argumentos usados pela prefeitura, município e uma parcela<br />
de psiquiatras sobre usuários de drogas.<br />
&nbsp;<br />
 A primeira contestação é essa: o abandono social vem antes, o crack vem<br />
depois. E a política social tem que preceder qualquer ação junto a essa<br />
comunidade, inclusive a médica.<br />
&nbsp;<br />
 Outras desmistificações vêm a tiracolo. O crack é droga pesada, concorda<br />
ele, mas o dependente da droga tem as mesmas chances de cair no vício do<br />
que um usuário de álcool, por exemplo. “Em qualquer droga existem os<br />
usuários ocasionais e os dependentes”, diz o médico. Inclusive no caso do<br />
crack. O tratamento por internação compulsória de qualquer uma – álcool,<br />
cocaína etc – situa-se na ordem de 2%, ou seja, 98% dos usuários internados<br />
compulsoriamente, inclusive os de crack, não conseguem manter abstinência.<br />
O tratamento ambulatorial garante a maior taxa de sucesso, de 35% a 40% dos<br />
usuários tratados. Isso também vale para os usuários de crack.<br />
&nbsp;<br />
 Daí, outra mistificação é derrubada pelo médico: não se joga simplesmente<br />
fora os outros 60% a 65% que não vão conseguir se manter abstinentes. Do<br />
ponto de vista da saúde pública, é um ganho se o usuário se beneficiar de<br />
uma política de redução dos riscos. “O usuário não vai parar, mas pode<br />
reduzir o uso e até estudar ou trabalhar”, afirma. Isso vale também para o<br />
viciado em crack.<br />
&nbsp;<br />
 Por que o crack e não outra droga? Porque a população miserável só pode<br />
comprar o crack. Existem usuários de classe média, concorda Silveira, mas<br />
crack, pobreza e população em situação de rua são situações que convergem.<br />
“A gente sempre tem essa noção de que a rua é um espaço horrível, e é<br />
mesmo, mas em muitos casos a situação da família é tão agressiva que é um<br />
alivio para a criança estar fora de casa.”<br />
&nbsp;<br />
 Com todas essas evidências de que o problema da Cracolândia é<br />
fundamentalmente social, Silveira apenas consegue atribuir ações policiais<br />
na área e a defesa instransigente que políticos e profissionais de saúde<br />
fazem da internação compulsória como ligadas a “causas menos nobres”. Que<br />
envolvem também interesses econômicos de alguns médicos.<br />
&nbsp;<br />
 CARTA MAIOR: Como o crack pode deixar de ser tratado como um caso de<br />
polícia para tornar-se política pública?<br />
&nbsp;<br />
 DARTIU XAVIER DA SILVEIRA: Essa ação (policial) na Cracolândia começou com<br />
um equívoco básico, que é atribuir aquela situação à presença da droga. É<br />
como se a droga tivesse colocado aquelas pessoas em situação de miséria, e<br />
isso não é verdade. Todos os estudos feitos com população de rua mostram<br />
que, na realidade, o que leva essas pessoas ao crack é a exclusão social, a<br />
falta de acesso à educação, saúde e moradia, ou seja, a privação da própria<br />
cidadania e identidade. Isto, sim, é um fator de risco para a droga. A<br />
droga vem porque tem um prato cheio para florescer. A droga é consequência,<br />
não é causa disso.<br />
&nbsp;<br />
 CARTA MAIOR: Então, essa história de que o crack está atingindo as<br />
famílias de classe média no geral é uma bobagem?<br />
&nbsp;<br />
 SILVEIRA: Ela atinge também a classe média, mas não com a gravidade com<br />
que atinge as pessoas mais pobres, porque a situação delas é grave do ponto<br />
de vista social, não apenas do ponto de vista do consumo da droga. É uma<br />
população mais vulnerável. E por que é o crack? Porque é a droga mais<br />
barata para essa população mais miserável. Se fosse na Europa não seria o<br />
crack. As populações excluídas da Europa do Leste também abusam, mas de<br />
heroína ou de álcool, porque lá crack seria muito caro. Mas essa é a<br />
situação que se vê no mundo inteiro entre as populações excluídas. O abuso<br />
de drogas é igual, só que a droga usada é a mais barata. Por conta desse<br />
equívoco básico, existe esse discurso que diaboliza o crack, faz da droga a<br />
causa de tudo.<br />
&nbsp;<br />
 CARTA MAIOR: A política social, então, deve preceder qualquer outro tipo<br />
de política?<br />
&nbsp;<br />
 SILVEIRA: Exatamente. Existe outro dado alarmante, e as pessoas se<br />
esquecem disso, que é um dado epidemiológico. As pesquisas mostram: pode<br />
pegar qualquer droga, lícita ou ilícita – álcool, cocaína, qualquer<br />
substância. Existem sempre os usuários ocasionais e as pessoas que são<br />
dependentes. E isso ocorre também com o crack. Até para drogas pesadas<br />
existem usuários ocasionais. Do ponto de vista médico, as pesquisas são<br />
direcionadas para entender isso: por que, por exemplo, pessoas conseguem<br />
beber socialmente e outras viram alcoólatras. Por que tem gente que<br />
consegue cheirar cocaína esporadicamente e tem gente que é dependente? As<br />
respostas são muito parecidas. O que vai diferenciar um usuário ocasional<br />
de um dependente são outros fatores que não têm nada a ver com a droga: se<br />
a pessoa tem outro problema psíquico associado, como depressão e ansiedade,<br />
e começa a usar o álcool e a cocaína para resolver problemas, ou situações<br />
de muito stress… Numa situação como a das pessoas que vivem na Cracolândia,<br />
ser morador de rua já é, por si só, uma situação de risco.<br />
&nbsp;<br />
 CARTA MAIOR: No caso de criança é uma situação de abandono completo? Não<br />
dá para imaginar uma criança com grande problema psíquico ou stress em<br />
condições minimamente normais, não é?<br />
&nbsp;<br />
 SILVEIRA: Sim, é uma situação de abandono completo. O stress que estou<br />
falando é de forma geral, que afeta também a classe média. Na situação da<br />
Cracolândia, o abandono é fundamentalmente a situação de risco. Têm<br />
crianças de classe média que abusam de algumas drogas também, mas elas<br />
normalmente vêm de famílias muito desestruturadas, têm pais muito<br />
agressivos. Esse não é um ‘privilégio’ da classe desfavorecida. Mas numa<br />
situação extrema de crianças de rua, o risco é altíssimo, porque essa<br />
criança é privada de tudo.<br />
&nbsp;<br />
 CARTA MAIOR: Como é a família de uma criança de rua e usuária de droga?<br />
Ela tem alguma possibilidade de reatar laços afetivos?<br />
&nbsp;<br />
 SILVEIRA: Algumas famílias têm condições, e quanto a gente identifica essa<br />
possibilidade, faz a intermediação. Outras famílias, não. A gente tem<br />
sempre essa noção de que a rua é um espaço horrível – e é mesmo horrível<br />
morar na rua – mas em muitos casos a situação da família é tão agressiva<br />
que ir para a rua é um alívio para a criança. Por exemplo, muitas crianças<br />
vão para a rua porque não aguentam o abuso sexual dentro de casa, por parte<br />
do pai, ou do irmão mais velho. Ir para a rua pode ser uma progressão<br />
positiva, pode representar escapar de uma situação muito inóspita de vida.<br />
Tem uma situação até emblemática, relatada em um trabalho que fizemos com<br />
adolescentes de rua. Identificamos vários adolescentes usando drogas. A uma<br />
delas, a gente perguntou: por que você usa droga, o que você está<br />
procurando na droga? A resposta dela foi um tapa na cara da gente. Ela<br />
virou e disse: ‘olha, tio (veja você, uma cabecinha de criança, me chamando<br />
de tio), eu nem gosto muito do efeito da droga, mas o problema é que para<br />
eu sobreviver na rua eu preciso me prostituir, e para eu suportar uma<br />
relação sexual com um adulto só sob o efeito de droga.’ Agora, como dizer<br />
que a droga é um problema na vida dessa menina? A droga é uma forma de<br />
solução, para ela conseguir sobreviver. A droga já é consequência de uma<br />
situação de prostituição que ela foi obrigada a encarar por omissão do<br />
Estado, da sociedade como um todo. O depoimento dessa menina torna todas<br />
essas justificativas para as ações feitas na Cracolândia uma hipocrisia,<br />
uma total falta de sensibilidade para reconhecer o fenômeno.<br />
&nbsp;<br />
 CARTA MAIOR: Outro mito do crack é que é a droga definitiva, que é<br />
impossível livrar-se dela. Isso é verdade?<br />
&nbsp;<br />
 SILVEIRA: É um mito completo. Ela não é uma droga pior que heroína, que a<br />
cocaína, em termos de grau de dependência. É difícil sair? É, mas é difícil<br />
como qualquer droga. O crack não é pior.<br />
&nbsp;<br />
 CARTA MAIOR: Então, para essa população, a questão é muito mais uma<br />
política social do que médica.<br />
&nbsp;<br />
 SILVEIRA: Exatamente. Por isso que os trabalhos mais bem-sucedidos são os<br />
feitos in loco, por meio de educadores de rua, desses agentes de saúde. Não<br />
são médicos que vão fazer uma consulta médica na rua. A gente chama de<br />
consultório de rua mas não é um consultório. A equipe vai investigar o que<br />
está acontecendo caso a caso, se a pessoa está com falta do quê, de lugar<br />
para morar, ou o problema é o relacionamento com a família, ou o problema é<br />
assédio de algum tipo, por parte de alguém. É uma coisa mais social, mesmo.<br />
&nbsp;<br />
 CARTA MAIOR: É um encaminhamento de assistência social e os profissionais<br />
de saúde só entram quando for o caso para aquela pessoa?<br />
&nbsp;<br />
 SILVEIRA: Frequentemente os aspectos psicológicos são muito relevantes,<br />
porque essas crianças estão psicologicamente abaladas – não apenas elas,<br />
aliás, mas os jovens, os moradores de rua em geral. Mas a intervenção<br />
médica, mesmo nesses casos – e não estou desqualificando a importância dela<br />
– não é primordial.<br />
&nbsp;<br />
 CARTA MAIOR: Então a intervenção médica é só para casos extremos.<br />
&nbsp;<br />
 SILVEIRA: Exatamente.<br />
&nbsp;<br />
 CARTA MAIOR: E desde que não seja internação compulsória?<br />
&nbsp;<br />
 SILVEIRA: Desde que não seja compulsória. As experiências de internação<br />
compulsória são simplesmente um fracasso. As taxas de insucesso chegam a<br />
98%. Na hora que você interna compulsoriamente uma pessoa, ela não vai ter<br />
acesso à droga porque está em isolamento social. Nessa condição, é fácil<br />
para um dependente se manter abstinente. Na hora que sair de lá e voltar<br />
para os problemas da vida, no entanto, essa pessoa recai. 98% recaem. Isso,<br />
sem questionar que o governo não tem equipamento para fazer internação<br />
compulsória de todo mundo. As internações são feitas geralmente em<br />
verdadeiros depósitos de drogados. Parecem mais um campo de concentração do<br />
que uma estrutura hospitalar.<br />
&nbsp;<br />
 CARTA MAIOR: E é tudo privatizado, não é?<br />
&nbsp;<br />
 SILVEIRA: E a privatização não melhorou nada essa situação. Os hospitais<br />
psiquiátricos privados têm um custo baixíssimo. A economia é feita com a<br />
contratação de pessoal. Não existem equipes adequadas para tratar esses<br />
dependentes. É um trabalho muito porco, de segunda categoria.<br />
&nbsp;<br />
 CARTA MAIOR: Esse atendimento privado se misturou muito com religião?<br />
&nbsp;<br />
 SILVEIRA: Sim, e isso não é bom. Eu não tenho nada contra religião, não é<br />
uma questão de princípio, mas o que se vê são diversos grupos religiosos<br />
montando o que eles chamam de “comunidades terapêuticas” que partem do<br />
princípio de que só a intenção e a conversão religiosa são fator de cura. A<br />
maioria dos casos não tem bom resultado. E por quê? Porque a gente sabe que<br />
o melhor tipo de tratamento para a dependência química é feito por uma<br />
equipe multidisciplinar. A grande maioria das comunidades terapêuticas não<br />
tem equipes para trabalhar com dependentes.<br />
&nbsp;<br />
 CARTA MAIOR: O relatório do Conselho Federal de Medicina sobre as clínicas<br />
de tratamento para drogados é impressionante.<br />
&nbsp;<br />
 SILVEIRA: O relatório é dramático. E é verdadeiro. No relatório tem até<br />
denúncias de abuso, espancamento, maus-tratos a pacientes, ou seja, não são<br />
pessoas minimamente capacitadas para darem conta do problema que estão<br />
lidando com os usuários nesses lugares.<br />
&nbsp;<br />
 CARTA MAIOR: Isso acaba sendo a reintrodução do manicômio, mas para<br />
dependente químico?<br />
&nbsp;<br />
 SILVEIRA: Exatamente. A Lei Antimanicomial vai por água abaixo, porque o<br />
sistema manicomial está voltando sob a justificativa de que a droga demanda<br />
uma intervenção urgente. E isso não é verdade.<br />
&nbsp;<br />
 CARTA MAIOR: Isso está sendo um motivo de discórdia grande dentro da sua<br />
área de especialidade? Não faz muito tempo, a luta pela Lei Antimanicomial<br />
foi abraçada como uma luta pelos Direitos Humanos.<br />
&nbsp;<br />
 SILVEIRA: E a lei foi um ganho muito importante. Só vou abrir parênteses<br />
nessa questão: eu não sou contra a internação, eu interno meus pacientes,<br />
mas apenas quando eles precisam. Eu não interno por questão social, ou<br />
porque a família está me pressionando, ou porque não se aguenta o paciente<br />
em casa. Os abusos que se cometiam nessas internações, isso acho<br />
intolerável, se internava muito mais do que era necessário. Hoje em dia se<br />
interna ainda, é importante ter espaços de internação, mas é para casos<br />
excepcionais, não para a regra. É para surto psicótico ou risco de<br />
suicídio. Ponto. Não tem outra aplicação.<br />
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 CARTA MAIOR: Dos programas que estão sendo anunciados por município,<br />
Estados e União, tem algum que não assume essas orientação da internação<br />
compulsória?<br />
&nbsp;<br />
 SILVEIRA: Os programas de intervenção mais eficazes para dependentes são<br />
os que adotam o modelo ambulatorial, onde o paciente aprende a se manter<br />
abstinente convivendo em sociedade, com a ajuda de uma equipe<br />
multidisciplinar. Essa proposta estaria plenamente contemplada nas<br />
orientações do Ministério da Saúde e dentro da filosofia do Centro de<br />
Atendimento Psicossocial (CAPS), e existe um número mínimo de CAPS para<br />
fazer esse trabalho. O problema, no entanto, são as equipes dos CAPS –<br />
falta gente e falta gente bem treinada. Existem exceções, é lógico, como o<br />
da Água Funda, um modelo que deu muito certo. Porque não é desumano.<br />
&nbsp;<br />
 CARTA MAIOR: Ainda assim os resultados são melhores do que a internação<br />
compulsória?<br />
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 SILVEIRA: Em regra, os melhores
      <p>&nbsp;</p>
    </ul>
  

  
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    >&nbsp;<a target="_blank" href="http://groups.google.com/group/eurecacampinas/t/4618a3296b4250b8" style="color:15c;text-decoration:none"
      >BLOCO EURECA 2012 em São Bernardo e São Vicente</a></div>

  
    <ul>
      <span style="color: ; font-weight: bold">Educadores Sociais &lt;edsocsp@gmail.com&gt;</span> Jan 18 04:29PM -0200
      &nbsp;<br /> <br />
      [image: flayerCampinas2.png]<br />
*AEESSP - Educadores e Educadoras Sociais*<br />
*www.aeessp.org.br*<br />

      <p>&nbsp;</p>
    </ul>
  

  
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    >&nbsp;<a target="_blank" href="http://groups.google.com/group/eurecacampinas/t/3a5b9a4e63028739" style="color:15c;text-decoration:none"
      >Processo seletivo - Educador Social - EIC - CEPROMM</a></div>

  
    <ul>
      <span style="color: ; font-weight: bold">&quot;Fabiana&quot; &lt;educ@cepromm.com.br&gt;</span> Jan 18 02:13PM -0200
      &nbsp;<br /> <br />
      Processo seletivo – CEPROMM<br />
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&nbsp;<br />
Educador  Social – Informática para a cidadania – EIC<br />
&nbsp;<br />
 <br />
&nbsp;<br />
·        Atendimento á  adolescentes e jovens de 15 a 24 anos<br />
&nbsp;<br />
·        32 horas semanais<br />
&nbsp;<br />
·        Vale transporte<br />
&nbsp;<br />
·        Alimentação<br />
&nbsp;<br />
·        Salário R$ 1.376,00 <br />
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&nbsp;<br />
Por favor, encaminhar currículo para os emails<br />
&nbsp;<br />
educ@cepromm.com.br<br />
&nbsp;<br />
servicosocial@cepromm.com.br<br />
&nbsp;<br />
Maiores informações:<br />
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19 – 32250080 / 32250014<br />
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Fabiana – Coordenadora Educacional<br />
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Fernanda – Coordenadora Social<br />

      <p>&nbsp;</p>
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Campinas&quot; nos Grupos do Google.<br />
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Para ver mais opções, visite este grupo em<br />
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Vamos racionalizar a circulação de e-mails: se você for responder uma mensagem de um grupo, com uma manifestação pessoal, enderece-a SOMENTE ao remetente e não ao grupo todo! <br />
Não confirme a presença em reuniões ao grupo, mas SOMENTE ao autor do convite!!<br />