[Macronoroeste-campinas] E-mail de compilação para eurecacampinas em googlegroups.com - 5 mensagens em 4 tópicos
eurecacampinas+noreply em googlegroups.com
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Sexta Fevereiro 4 22:32:19 CET 2011
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Resumo do tópico de hoje
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Grupo: eurecacampinas em googlegroups.com
URL: http://groups.google.com/group/eurecacampinas/topics
- Enc: *Lista IDENTIDADE* Assistente Social - Hortolândia [1 atualização]
http://groups.google.com/group/eurecacampinas/t/fe68e8c6f32a386
- Enc: *Lista IDENTIDADE* Coordenador Social - Hortolândia [1 atualização]
http://groups.google.com/group/eurecacampinas/t/12f7aba7ef8a5287
- Enc: Conselho Federal de Psicologia deu parecer técnico favorável sobre o material educativo do Projeto Escola Sem Homofobia [2 atualizações]
http://groups.google.com/group/eurecacampinas/t/b03a448a022b16fa
- Para Moderadores [1 atualização]
http://groups.google.com/group/eurecacampinas/t/cbc4d16f07bfe88
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Tópico: Enc: *Lista IDENTIDADE* Assistente Social - Hortolândia
URL: http://groups.google.com/group/eurecacampinas/t/fe68e8c6f32a386
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De: Tiago Duque <duque_hua em yahoo.com.br>
Data: Feb 04 08:57AM -0800
URL: http://groups.google.com/group/eurecacampinas/msg/49b827b0265ad437
--- Em sex, 4/2/11, MARCOS CESAR GOMES <cesarmacego em ig.com.br> escreveu:
De: MARCOS CESAR GOMES <cesarmacego em ig.com.br>
Assunto: *Lista IDENTIDADE* Assistente Social - Hortolândia
Para: "Servico Soical FAC" <servicosocialfac em yahoogroups.com>, codepacone em yahoogrupos.com.br, "IDENTIDADE" <identidade_campinas em yahoogrupos.com.br>
Data: Sexta-feira, 4 de Fevereiro de 2011, 14:43
ONG há 15 anos trabalhando com crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade social.
Seleciona candidatos para a vaga de Assistente Social para Hortolândia / SP.
Requisitos:
Trabalho será realizado em abrigo de crianças e adolescentes, e as principais atribuições serão:
-levantamento dos processos de abrigamento e desabrigamento dos abrigos;
-parcerias e discussões de casos com a rede parceira (CREAS, CRAS, Conselho Tutelar, ONG, Vara da Infância, etc)
-Construção dos planos de vida para cada crianças e adolescentes;
-Elaboração de realtórios Técnicos para os órgãos parceiros;
-Visitas
-Etc.
Benefícios:
Cesta Báica
VT
Salário:
R$ 1.400,00
Observações:
Formação: Assistente Social
CLT
Nº de Vagas:02
Início imediato
Carga Horária: 30 horas semanais
Enviar currículos até 09/02/2011 aos cuidados de: Juliana Julião com a sigla: AS no campo assunto para o e-mail: rh em shd.org.br .
Se não houver endereço de e-mail acima, cadastre seu currículo no site: .
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Quer saber mais sobre o Emprega Campinas, acesse: www.empregacampinas.com.br/faq
As vagas, valores, descrições e condições de trabalho são de responsabilidade de seus anunciante.
Emprega Campinas
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César Gomes
(19) 9754 0139
“ Só estou onde estou porque acredito em todas as possibilidades.” (Whoopy Goldberg)
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www.identidade.org.br
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19.32348953/19.96362364/19.32720522/19.97540139/19.92929224/19.91066456/19.91858850
R. Costa Aguiar, 197
(Sobreloja) - Centro
CEP 13010-061
Campinas, SP
Trocar para: Só Texto, Resenha Diária • Sair do grupo • Termos de uso
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Tópico: Enc: *Lista IDENTIDADE* Coordenador Social - Hortolândia
URL: http://groups.google.com/group/eurecacampinas/t/12f7aba7ef8a5287
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De: Tiago Duque <duque_hua em yahoo.com.br>
Data: Feb 04 08:57AM -0800
URL: http://groups.google.com/group/eurecacampinas/msg/7413d1f328822f2
--- Em sex, 4/2/11, MARCOS CESAR GOMES <cesarmacego em ig.com.br> escreveu:
De: MARCOS CESAR GOMES <cesarmacego em ig.com.br>
Assunto: *Lista IDENTIDADE* Coordenador Social - Hortolândia
Para: "IDENTIDADE" <identidade_campinas em yahoogrupos.com.br>
Cc: codepacone em yahoogrupos.com.br, "Servico Soical FAC" <servicosocialfac em yahoogroups.com>
Data: Sexta-feira, 4 de Fevereiro de 2011, 14:49
ONG há 15 anos trabalhando com crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade social.
Seleciona candidatos para a vaga de Coordenador Social para Hortolândia / SP.
Requisitos:
Será o responsável pela coordenação da casa (acolhidos e colaboradores):
-Rotinas da casa
-Orientação à equipe técnica
-Administração da casa
-Elaboração de relatórios
-Etc.
Benefícios:
VT
Cesta Básica
Salário:
R$ 2.000,00
Observações:
Formação: Assistente Social
Nº Vagas: 02
Início: imediato
CLT
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Tópico: Enc: Conselho Federal de Psicologia deu parecer técnico favorável sobre o material educativo do Projeto Escola Sem Homofobia
URL: http://groups.google.com/group/eurecacampinas/t/b03a448a022b16fa
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De: Tiago Duque <duque_hua em yahoo.com.br>
Data: Feb 04 05:08AM -0800
URL: http://groups.google.com/group/eurecacampinas/msg/44d335b74be5e7f6
--- Em sex, 4/2/11, Toni Reis <tonidavid em avalon.sul.com.br> escreveu:
De: Toni Reis <tonidavid em avalon.sul.com.br>
Assunto: Conselho Federal de Psicologia deu parecer técnico favorável sobre o material educativo do Projeto Escola Sem Homofobia
Para: aliancanacionallgbt em yahoogrupos.com.br
Data: Sexta-feira, 4 de Fevereiro de 2011, 11:01
Pessoal
O Conselho Federal de Psicologia deu parecer técnico favorável sobre o material educativo do Projeto Escola Sem Homofobia (em anexo e abaixo ), em seguida a solicitação da ABGLT.
Obrigado mais uma vez ao CFP que com esta atitude está ajudando a combater a homofobia de forma clara e transparente.
Toni Reis
Presidente da ABGLT.
CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA
PARECER
PROJETO “ESCOLA SEM HOMOFOBIA”
CONSIDERAÇÕES INICIAIS
Na escola, a Psicologia apresenta-se como articuladora e facilitadora dos processos de ensino-aprendizagem a partir da compreensão de diferentes aspectos, que vão desde o desenvolvimento humano, dos processos cognitivos, da relação professor-aluno, das relações interpessoais intra-escolares, até o âmbito das políticas públicas.
De forma geral, a Psicologia - ciência e profissão - tem evidenciado esforços no sentido de contribuir para a emancipação humana, não somente através de suas intervenções cotidianas, mas também na produção científica de conhecimento que respalde o entendimento dos processos psíquicos com base em uma concepção promotora do desenvolvimento das potencialidades dos indivíduos nos diversos meios sociais.
O ambiente escolar é o espaço da sociedade em que a criança e o adolescente aprendem o conteúdo formal – conhecimentos sobre português, matemática, história, geografia, raciocínio lógico-matemático, entre outros – e, juntamente com a família, também o conteúdo informal – valores e regras de convívio nas relações humanas.
Este conteúdo informalmente aprendido no contexto escolar tem importância de tal magnitude que se pode dizer, em muitos casos, que tem maior influência sobre o rumo que toma a vida do jovem do que o conteúdo formalmente aprendido. Esta percepção leva à necessidade de a escola tomar também para si a responsabilidade sobre os valores e regras ensinados e aprendidos naquele espaço.
Ao educar os estudantes para viverem em sociedade, como agentes críticos, instrumentalizando-os com conhecimentos e habilidades necessárias para fazerem leituras autônomas da realidade, a escola contribui para a construção de uma sociedade mais democrática e solidária. Dessa forma, é de fundamental importância que, ao propiciar de forma sistemática o acesso ao saber historicamente acumulado e necessário à compreensão da prática social na qual o estudante se insere, a escola o faça trazendo para a sala de aula as questões do cotidiano de forma a desvelar o currículo oculto, expresso nas necessidades biopsicossocioculturais que emergem nas relações de ensino-aprendizagem e que não são previstas no currículo formal, com a finalidade de aprimorar a capacidade de diálogo, de análise, de tomada de decisões, a elaboração de propostas de ações coletivas.
O Conselho Federal de Psicologia defende a escola como um serviço público importante. Tempo e espaço que devem ser dedicados à formação e ao fortalecimento ético e social dos estudantes. Lugar onde se construam formas de investigação crítica que dignifiquem o diálogo significativo, a atividade humana. Local que ensine o discurso da associação pública e da responsabilidade social (Giroux, 19971). Pensar, opinar, escutar pontos de vistas diferentes, comparar posturas, posições e soluções são maneiras de desenvolver o pensamento crítico e os valores importantes para um ambiente democrático. É neste contexto que defendemos a discussão dos temas propostos no Projeto Escola Sem Homofobia.
1 GIROUX, H. A. (1997). Os professores como intelectuais: rumo a uma pedagogia crítica da aprendizagem. Porto Alegre: Artes Médicas.
Relações humanas e humanizadoras precisam ser construídas, não surgem espontaneamente. O estabelecimento de relações recíprocas de respeito, cooperação e solidariedade exigem o esforço coletivo da comunidade escolar. De acordo com pesquisas e documentários expostos todos os dias na mídia, o grau de intolerância e violência tem crescido bastante. A escola é um espaço de reprodução dos valores da sociedade na qual está inserida. É na escola que as crianças e adolescentes demonstram o que aprenderam quando estão fora dela, ao passo que também levam para além dos muros escolares o que nela aprenderam.
Professores e alunos podem aprender a ser intolerantes e preconceituosos, como também podem exercer atitudes democráticas e a inclusão, construindo nova realidade social, marcada pela cooperação mútua e solidária, pela defesa da paz social. Deste modo, cabe destacar que historicamente a questão da violência no contexto educacional extrapola as relações entre os membros do corpo discente e se manifesta em diferentes perspectivas: na relação professor-aluno, professor-direção, direção-funcionários, funcionários-professores, professores-professores, dentre outras que conjugam os diversos atores sociais citados, nos exercícios de seus papéis profissionais.
A discussão principal sobre o tema refere-se à necessidade de tratar preconceitos e discriminações que refletem uma violência (verbal, simbólica) reverberando nos espaços de convivência escolar e manifestando-se principalmente na necessidade de adequar a todos e todas num modelo idealizado sócio-culturalmente. Modelo este que tem como prerrogativa comportamentos considerados normais ou saudáveis: o aluno exemplar (disciplinado, que aprende rápido), o aluno limpo (higienizado, sem doenças), o aluno educado (que sempre diz obrigado e por favor), o aluno com família que segue configuração única (com pai e mãe casados e sem problemas conjugais), dentre outras.
Ressaltamos a experiência com a temática das entidades que elaboraram, executaram e apoiam o material a ser veiculado pelo Ministério da Educação (MEC). Tal projeto foi financiado pelo MEC e executado em parceria entre a Pathfinder do Brasil; a Reprolatina - Soluções Inovadoras em Saúde Sexual e Reprodutiva; e a ECOS - Centro de Estudos e Comunicação em Sexualidade e Reprodução Humana (São Paulo-SP); com o apoio da Associação Brasileira de Gays, Lésbicas, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABGLT); da GALE – Global Alliance for LGBT Education; e da Frente Parlamentar pela Cidadania LGBT do Congresso Nacional.
Enfatizamos que a homossexualidade não é doença, distúrbio, ou mesmo perversão, de acordo com a Resolução CFP nº 001/1999, amparada pela decisão da Organização Mundial de Saúde (OSM), que em 1990 retirou a homossexualidade da lista de doenças expostas na Classificação Internacional de Doenças (CID). A homossexualidade expressa nas diversas identidades de gênero e orientações sexuais compõe parte das possibilidades sexuais do humano, que também inclui a heterossexualidade.
Compreendemos que a matriz da homofobia está no reflexo político da marginalização sócio-histórica dos brasileiros ao direito pleno à informação e à educação, que por sua vez se reflete na dificuldade dos pais, mães, educadores e estudantes em compreender e lidar com o desenvolvimento da sexualidade do outro. Deste modo, o projeto “Escola Sem Homofobia” auxiliará na compreensão, mediação e intervenção nessas lacunas, por meio das capacitações e orientações oferecidas aos educadores, com base em materiais de referência construídos e respaldados de forma técnica-pedagógica pelos seus organizadores, a partir da realidade brasileira.
A seriedade e ética com que essas organizações desenvolveram a pesquisa sobre o tema contribuirão para que uma rede social ampla (autoridades educacionais, educadores, alunos, familiares e comunidades), com atividades de intervenção direta em todo o país, atue em conciliação com uma demanda sócio-educacional emergente no enfrentamento da violência e preconceito imposto pela homofobia. Os materiais de subsídio para a capacitação têm respaldo previsto na discussão e intervenção concreta enquanto tema transversal da educação, até o momento, carente de ações amplas que abordem a diversidade sexual no espaço escolar.
ANÁLISE TÉCNICA
Os materiais apresentados para o Projeto Escola Sem Homofobia estão adequados às faixas etárias e de desenvolvimento afetivo-cognitivo a que se destinam, com linguagem contemporânea e de acordo com a problemática enfrentada na escola na atualidade: a produção de agressões físicas ou psicológicas de pessoas ou grupos que são intimidados e/ou coagidos pelos poucos recursos de defesa apresentados em alguns momentos, ambientes e situações. O fenômeno da violência escolar é marcado com maior índice e frequência pela homofobia, entre outras formas de violências, o que justifica abordar o tema de forma comprometida, possibilitando o enfrentamento nos espaços que promovem torturas, em especial as de âmbito pedagógico e psicossociológicos.
É notório o cuidado didático-pedagógico e qualidade visual com que foi criado e desenvolvido todo o conjunto educacional apresentado no kit – vídeos, livretos, cartilhas, boletins com temas específicos e panfletos. Trata-se de uma produção densa, cuidadosa, bem articulada, com recurso de acessibilidade e dinâmicas para pessoas com deficiência visual e auditiva. Representa material de vanguarda, pois são instrumentos de capacitação e formação continuada para o próprio professor, no sentido de referendar políticas educacionais e de saúde adotadas em âmbito nacional. O Kit reforça a atenção e cuidado com os temas transversais da educação nas relações de ensino-aprendizagem, como no caso do respeito à diversidade sexual.
O material convida o educador a voltar-se para o compromisso ético das competências profissionais, na luta e enfrentamento do sofrimento de adolescentes Lésbicas, Gays, Bissexuais, Transexuais, Travestis e Transgêneros, com proposta de intervenção prática para a redução de problemas diante do alto índice de agressões registradas nas pesquisas prévias.
O Kit aborda aspectos psicológicos e pedagógicos, de modo a facilitar as discussões e a apreensão de novos conhecimentos por parte do professor, privilegiando o modelo participativo-dialógico junto ao corpo docente. Tal metodologia didática é fundamental para garantir que os alunos e alunas em diferentes momentos do seu desenvolvimento possam interagir com o conteúdo de maneira singular, trazendo à tona os questionamentos próprios do seu entendimento da realidade e, em seguida, convida-os a avançar para novas formas de conhecimento sobre o tema.
Além disso, é fruto de construção coletiva envolvendo a parceria de diversas organizações sociais que há muito vêm trabalhando para a superação da homofobia e do preconceito. O material do Projeto Escola Sem Homofobia é marcado por uma concepção epistemológica de compreensão dos indivíduos a partir das suas relações sociais, minimizando o fator biológico e explicações naturalizantes. Tal enfoque é extremamente importante e bem-vindo, pois provoca o enfrentamento necessário nas discussões acerca da constituição da subjetividade humana, desconstruindo concepções higienistas, geneticistas, hormonais e reprodutivistas que são divulgadas no âmbito de algumas religiões, pela mídia e pelo senso comum.
Compreender a construção da subjetividade a partir das relações sociais possibilita ressignificar o entendimento dos dois conceitos-chaves que envolvem a discussão da homofobia: a identidade de gênero e a orientação sexual. Tais conceitos estão bem fundamentados e explicados com clareza no material do referido Projeto.
Cabe destacar que o material também fornece atenção especial à categoria gênero, que é fundante da subjetividade, também desconstruindo sua concepção biologizante-naturalista. Trata-se de uma contribuição inédita no âmbito das políticas públicas de educação para o enfrentamento do sexismo e da violência de gênero, ainda tão marcados na sociedade brasileira.
Assim, as contribuições da Psicologia para a construção de uma escola sem homofobia, e outras formas de preconceito e violência, são trazidas ao abordar a forma como se dá o processo de aprendizagem de gênero, situando o contexto escolar como determinante para esta construção humana. Desta forma, o material alerta para a complexidade da construção da identidade, inclusive sexual, que não pode ser reduzida às explicações ambientais e genéticas.
Acerca da polêmica criada sobre o material, em especial os vídeos, e a possibilidade de influenciar a orientação sexual dos demais alunos, a partir dos conceitos centrais e cientificamente históricos da Psicologia, entendemos que o material não induz o corpo discente e mesmo docente à prática da homossexualidade. Pelo contrário, possibilita que professores e alunos trabalhem o tema diferenciando o que é da ordem da heterossexualidade e da homossexualidade.
Com a aprendizagem do respeito à identidade e à orientação sexual do outro, do que é diferente e por vezes considerado minoria - principal objetivo do projeto, em consonância com uma educação para a de tolerância, paz, solidariedade e colaboração - fortalece-se uma educação inclusiva, já que as diferenças são constitutivas nas diversas sociedades, contextos sociais e culturas.
CONCLUSÃO
O Projeto Escola Sem Homofobia é um instrumento que visa a suprir as lacunas educacionais sobre o tema, ocasionando avanços na compreensão de cidadania plena e equidade de direitos.
Importante seria que outros projetos dessa natureza pudessem ser veiculados não somente no âmbito educacional, mas também em outras redes sociais e na mídia em geral. Tais projetos poderiam discutir os preconceitos sociais que atravessam a sociedade brasileira e que se manifestam no racismo, na homofobia, na violência contra os pobres, às pessoas com deficiência, às pessoas com sofrimento mental, enfim os diversos segmentos que são excluídos e violentados em seus direitos sociais e humanos.
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De: Cinthia Cristina da Rosa Vilas Boas <cinthiavilasboas em gmail.com>
Data: Feb 04 12:29PM -0200
URL: http://groups.google.com/group/eurecacampinas/msg/df27617c8626e4a
Julinha, segue um ametrial pra vc
> Vamos racionalizar a circulação de e-mails: se você for responder uma
> mensagem de um grupo, com uma manifestação pessoal, enderece-a SOMENTE ao
> remetente e não ao grupo todo!
--
*Cinthia Vilas Boas*
019-97741927
Mulher Negra Feminista
*PSICOLÓGA Humanista
*CRP: ________________
Coordenação Colegiada Pastoral Afro Comunidade São Joaquim e Santana
http://www.pastoralafrocampinas.blogspot.com
Coordenação Colegiada Pastoral Afro Arquediocesana de Campinas
*" Que a pele escura não sirva de escudo para os covardes que habitam nas
senzalas do silêncio, porque nascer negra é consequencia e ser negra é
consciência ! "*
*Estamos por nossa própria conta ! *Steve Biko....
*sou exatamente como o remédio, saiba respeitar a dose e eu sei sua cura,
caso contrario serei seu veneno....*
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Tópico: Para Moderadores
URL: http://groups.google.com/group/eurecacampinas/t/cbc4d16f07bfe88
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---------- 1 de 1 ----------
De: "Felipe Honório de Araújo" <honoriodearaujo em yahoo.com.br>
Data: Feb 03 05:32PM -0800
URL: http://groups.google.com/group/eurecacampinas/msg/6f1fb3cf8fe15bf1
Olá,
peço a inclusão de novos parceiros na lista de mails:
fa_pinelli em yahoo.com.br
cissa.psico em ig.com.br
cras.campobelo em campinas.sp.gov.br
São profissionais do CRAS Campo Belo.
Abçs, Felipe.
--
Você recebeu esta mensagem porque está inscrito no Grupo "Eureca
Campinas" nos Grupos do Google.
Se desejar que a moderação altere sua configuração, envie um e-mail para
ney.dca em gmail.com
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Para cancelar a sua inscrição neste grupo, envie um e-mail para
eurecacampinas+unsubscribe em googlegroups.com
Para ver mais opções, visite este grupo em
http://groups.google.com.br/group/eurecacampinas?hl=pt-BR
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-------------- Próxima Parte ----------
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