<div dir="ltr"><br><div class="gmail_quote"><div dir="ltr"><div class="gmail_quote"><div dir="ltr"><div class="gmail_quote"><div dir="ltr"><div class="gmail_quote"><div dir="ltr"><div class="gmail_quote"><div dir="ltr"><div class="gmail_quote"><div dir="ltr">
<p class="MsoNormal"><b><span style="font-size:12pt;line-height:115%">Campinas vive crise na Saúde, avalia
Conselho</span></b></p><p class="MsoNormal"><b><span style="font-size:12pt;line-height:115%"><br></span></b></p>
<p class="MsoNormal"><span style="font-size:12pt;line-height:115%">A crise instalada
na Saúde Pública de Campinas envolve desde abastecimento, até recursos humanos.
A situação nunca foi tão grave pelo menos nos últimos 15 anos. Faltam
principalmente remédios. Por exemplo: Anticonvulcionantes, remédios para asma e
para saúde mental, entre outros. Isso somado à decadência de equipamentos e
prédios. Estão quebrados aparelhos como autoclave, banheiros estão interditados,
há infiltração de água nos prédios, salas interditadas, unidades sem manutenção
predial e de equipamentos. Esta é a situação da Saúde Pública de Campinas nos
últimos quatro anos, de acordo com avaliação do Conselho Municipal de Saúde
(CMS) de Campinas.</span></p>
<p class="MsoNormal"><span style="font-size:12pt;line-height:115%"><br></span></p><p class="MsoNormal"><span style="font-size:12pt;line-height:115%">Pelo menos
80% das autoclaves (aparelhos para esterilizar instrumentos) da rede pública
municipal de saúde de Campinas estão quebradas. Isso já decorre num aumento de
custos muito grande para transporte de material para unidades que têm autoclave
em funcionamento. “A cidade está gravemente doente”, afirma a presidenta do
Conselho de Saúde, Haydée Lima, médica aposentada da Prefeitura. A estes
problemas soma-se a redução do horário de funcionamento em pelo menos 12
unidades de saúde. Ocorre precarização do atendimento à população.</span></p>
<p class="MsoNormal"><span style="font-size:12pt;line-height:115%"><br></span></p><p class="MsoNormal"><span style="font-size:12pt;line-height:115%">Na avaliação
do Conselho Municipal de Saúde, a crise é gerada principalmente pela falta de
planejamento no governo do prefeito Jonas Donizette (PSB). O CMS considera que
a afirmação de que a crise se dá por falta de recursos, não é condizente com a
realidade. O maior problema, de acordo com o Conselho Municipal de Saúde, está
na gestão da Secretaria Municipal de Saúde, onde inclusive, são apuradas hoje
denúncias de corrupção na relação com a Organização Social (OS) Vitale,
responsável pela gestão do Hospital Ouro Verde.</span></p><p class="MsoNormal"><br><span style="font-size:12pt;line-height:115%"></span></p><p class="MsoNormal"></p><p class="MsoNormal"><b><span style="font-size:12pt;line-height:115%">Mais informações à Imprensa:</span></b></p>
<p class="MsoNormal" style="margin-bottom:0.0001pt;line-height:normal"><b><span style="font-size:12pt">Haydée Lima – (19) 9.9202 – 9877 / (presidenta)</span></b><span style="font-size:12pt"></span></p>
<p class="MsoNormal" style="margin-bottom:0.0001pt;line-height:normal"><b><span style="font-size:12pt">Ivonilde Lúcio - (19) 9.9541 - 0884 (secretária executiva)</span></b></p>
<p class="MsoNormal" style="margin-bottom:0.0001pt;line-height:normal"><b><span style="font-size:12pt">Eli Fernandes – (19) 2116 - 0184 (jornalista)</span></b><span style="font-size:12pt"></span></p>
<span style="font-size:12pt;line-height:115%;font-family:"Times New Roman","serif""><br>
</span><span style="font-size:11pt;line-height:115%;font-family:"Calibri","sans-serif""><a href="mailto:saude.cms@campinas.sp.gov.br" target="_blank"><span style="font-size:12pt;line-height:115%;font-family:"Times New Roman","serif";color:blue">saude.cms@campinas.sp.gov.br</span></a></span>
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