<div style="font-family: arial; font-weight: bold; color: #222222; padding: 0px">
<a name="digest_top" style="color: #222222">Resumo do tópico de hoje</a></div>
<p>Grupo: <a style=color:#1155cc;text-decoration:none href=http://groups.google.com/group/eurecacampinas/topics>http://groups.google.com/group/eurecacampinas/topics</a></p>
<ul style="margin-left:3px; padding-left:0px">
<li type="square" style="color: #555555"><a style=color:#1155cc;text-decoration:none href="#group_thread_0">A marca do SUS - Banco Mundial e SUS: o que você só vê na mídia</a> [1 atualização]</li>
<li type="square" style="color: #555555"><a style=color:#1155cc;text-decoration:none href="#group_thread_1">A marca do SUS- Banco Mundial e SUS: o que você só vê na mídia</a> [2 atualizações]</li>
<li type="square" style="color: #555555"><a style=color:#1155cc;text-decoration:none href="#group_thread_2">Enc: Alerta militantes do direitos humanos das crianças e dos adolescentes: Feliciano propõe plebiscito para redução da maioridade penal</a> [1 atualização]</li>
</ul>
<a name="group_thread_0"></a>
<div style="background-color: #f5f5f5; font-family: arial; border-top: 1px solid #e5e5e5; padding: 4px 0 5px 32px; "
> <a target="_blank" href="http://groups.google.com/group/eurecacampinas/t/4e06439c8bf423c8" style="color:#1155cc;text-decoration:none"
>A marca do SUS - Banco Mundial e SUS: o que você só vê na mídia</a></div>
<ul>
<span style="color: ; font-weight: bold">Gerardo Melo <gerardommelo@gmail.com></span> Dec 20 06:56PM -0200
<br /> <br />
*A marca do SUS - Banco Mundial e SUS: o que você só vê na mídia*<br />
<br />
<br />
<br />
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<br />
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<br />
<br />
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<br />
*A marca do SUS*<br />
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20 de dezembro de 2013<br />
<br />
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<br />
[image:<br />
<a href="https://snt147.mail.live.com/Handlers/ImageProxy.mvc?bicild=&canary=rmKSrz1TNMuY7yuOumhDnCh25nxGCA3%2b1lT%2byWxIuAU%3d0&url=http%3a%2f%2fcid%3apart1.03000903.05030208%40fcm.unicamp.br%2f">https://snt147.mail.live.com/Handlers/ImageProxy.mvc?bicild=&canary=rmKSrz1TNMuY7yuOumhDnCh25nxGCA3%2b1lT%2byWxIuAU%3d0&url=http%3a%2f%2fcid%3apart1.03000903.05030208%40fcm.unicamp.br%2f</a>]<<a href="http://lb-hs-1.empauta.com/view/imagem.php?code=eJwzNjUzNDcyMa6xNLQ0rzEyMDTWNTTSNTKoMTY3AnMNjYwMAKIdCHY--3D">http://lb-hs-1.empauta.com/view/imagem.php?code=eJwzNjUzNDcyMa6xNLQ0rzEyMDTWNTTSNTKoMTY3AnMNjYwMAKIdCHY--3D</a>><br />
<br />
Por *Magnus Lindelow*<br />
<br />
Com a aproximação de 2015, o mundo começa a pensar nas agendas pós-metas do<br />
milênio. Na área de saúde, há hoje um movimento amplo e crescente nos<br />
países em desenvolvimento, que tem buscado as reformas necessárias para se<br />
atingir cobertura universal de saúde para seus cidadãos. O Banco Mundial<br />
está completamente alinhado com este movimento, e anunciou recentemente,<br />
junto com a *Organização Mundial de Saúde*, novas metas relacionadas à<br />
prevenção e tratamento das doenças crônicas.<br />
<br />
<br />
Com a criação do *Sistema Único de Saúde* (*SUS*) há mais de 20 anos, o<br />
Brasil foi um dos primeiros e poucos países de fora da OCDE (Organização<br />
para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico) a prever em sua legislação o<br />
acesso universal aos serviços de saúde, reconhecendo a saúde como direito<br />
do cidadão e dever do Estado. Com base nesta experiência e mesmo com todas<br />
as dificuldades inerentes a um país em desenvolvimento, o Brasil é hoje<br />
referência internacional na área de saúde pública e exemplo para outros<br />
países que buscam sistemas de saúde com maior equidade.<br />
<br />
<br />
Passados mais de 20 anos desde sua criação, qual é a marca do *SUS*? O<br />
livro "20 anos de construção do *SUS* no Brasil" recentemente lançado pelo<br />
Banco Mundial busca analisar esta trajetória. O texto conclui que a<br />
construção do *Sistema Único de Saúde* do Brasil lançou os alicerces de um<br />
sistema de saúde melhor para o país, contribuindo para o bem-estar social e<br />
a melhoria da qualidade de vida da população. Entre os progressos trazidos<br />
pelo *SUS* destacam-se a reestruturação profunda dos mecanismos de<br />
integração do sistema, o processo constante de descentralização e<br />
compartilhamento das responsabilidades entre União, Estados e municípios,<br />
assim como o aumento gradual dos gastos públicos para o financiamento do<br />
setor.<br />
<br />
<br />
*Estudo do Banco Mundial identifica que a capacidade gerencial do sistema<br />
ainda é um obstáculo importante*<br />
<br />
<br />
É importante ressaltar que a ampliação dos gastos em saúde foi acompanhada<br />
por uma melhor alocação de recursos federais e estaduais, privilegiando as<br />
áreas e populações mais pobres do país. Estes esforços contribuíram para<br />
uma forte ampliação do acesso da população aos serviços básicos de saúde<br />
com importante impacto na redução da mortalidade e das internações por<br />
causas sensíveis à atenção primária. As instalações ambulatoriais<br />
aumentaram de 2,2 por 10.000 habitantes em 1990 para 3,6 em 2009, e o<br />
número de consultas médicas por pessoa aumentou em 70% durante o mesmo<br />
período, refletindo em grande medida a introdução e expansão do Programa *Saúde<br />
da Família* (PSF), que hoje cobre por volta de 100 milhões de brasileiros.<br />
Estudos apontam que o PSF contribuiu significativamente para a redução da<br />
mortalidade infantil e a melhora de outros indicadores de saúde,<br />
especialmente nas regiões Norte e Nordeste. Portanto, mesmo com as<br />
limitações e desafios que ainda enfrenta, as marcas do *SUS* são o avanço<br />
no acesso à saúde no país e a visão ao fundo desse avanço, ainda que apenas<br />
parcialmente realizada.<br />
<br />
<br />
Por sua própria natureza, sistemas de saúde estão em constante avaliação e<br />
aperfeiçoamento. Nenhum país do mundo conseguiu construir até agora um<br />
sistema de saúde perfeito. Prioridades e estratégias podem ser diversas<br />
entre países. Porém, em qualquer caso, é muito importante o esforço de se<br />
avaliar com transparência o desempenho de um sistema com vistas a mapear<br />
seus principais avanços e limitações, e assim contribuir para sua evolução.<br />
<br />
<br />
Entre os desafios do *SUS*, o estudo do Banco Mundial identifica que o<br />
aporte de recursos à saúde precisa ser equacionado e que a capacidade<br />
gerencial do sistema ainda é um obstáculo importante. Além disso, há<br />
questões reconhecidas sobre as quais é preciso evoluir, como a melhora da<br />
qualidade e da coordenação do cuidado, a continuidade da expansão na<br />
cobertura da atenção primária, a superação de barreiras ainda presentes no<br />
acesso a cuidados especializados e de alta complexidade e a permanência de<br />
uma elevada dependência dos gastos privados no financiamento dos cuidados<br />
de saúde no país. Esses desafios tendem a aumentar no futuro, sobretudo por<br />
conta do envelhecimento da população brasileira e pelo aumento<br />
significativo do peso do câncer e das doenças cardiovasculares no perfil de<br />
mortalidade do País.<br />
<br />
<br />
O processo de transformação de um sistema de saúde com as dimensões e<br />
complexidade do *SUS* é necessariamente um percurso longo e demorado. O<br />
Banco Mundial, ciente do seu papel, acompanha de perto esta trajetória e<br />
tem apoiado projetos de desenvolvimento em quase todos os Estados<br />
brasileiros. Na área da Saúde tem atuado junto com os gestores tanto no<br />
fortalecimento de sua capacidade administrativa quanto no enfrentamento aos<br />
principais problemas epidemiológicos, indo das doenças negligenciadas às<br />
doenças crônicas como câncer, hipertensão e diabetes.<br />
<br />
<br />
Como princípio institucional, prezou sempre pela construção desses projetos<br />
por meio de parceria, diálogo e proximidade com os gestores, sejam eles<br />
federais, estaduais ou municipais. Nesse percurso, o Banco Mundial passou a<br />
conhecer as virtudes do *SUS*, sem deixar, porém, de buscar um olhar<br />
sincero para seus desafios.<br />
<br />
<br />
Se é verdade que é relevante considerar os desafios do *SUS* hoje, não<br />
menos importante é considerá-lo em perspectiva histórica. Neste aspecto, os<br />
avanços e o compromisso político e social presentes no *SUS* desde sua<br />
criação, e o que o sistema representa em termos de cidadania para milhões<br />
de brasileiros, significam uma enorme conquista da sociedade, especialmente<br />
para os mais pobres e mais vulneráveis. O caminho para uma saúde mais<br />
inclusiva e acessível não é simples, mas o *SUS* e o Brasil já deram<br />
enormes passos nessa direção.<br />
<br />
<br />
<br />
*Magnus Lindelow é coordenador de operações do Departamento de<br />
Desenvolvimento Humano do Banco Mundial no Brasil**Gilson Carvalho - Médico<br />
Pediatra e de Saúde Pública -<br />
**carvalhogilson@uol.com.br*<<a href="http://../undefined/compose?to=carvalhogilson%40uol.com.br"><font color="red"><b>MailScanner has detected a possible fraud attempt from ".." claiming to be</b></font> http://../undefined/compose?to=carvalhogilson%40uol.com.br</a>><br />
<br />
*O autor adota a política do copyleft em seus textos disponíveis no<br />
site: www.idisa.org.br <<a href="http://www.idisa.org.br/">http://www.idisa.org.br/</a>>*<br />
<br />
<br />
<br />
*“EL PUEBLO APARECE Y DESAPARECE EN EL BOSQUE URBANO, TAL COMO IRRUMPE<br />
RUGIENTE A PRIMER PLANO EM ELECCIONES Y SE HACE INVISIBILE DURANTE LOS<br />
GOBIERNOS, PERO SIMPREVUELVE A COBRAR SU DEUDA COM PACIENCIA Y ESPERANZA;<br />
HASTA QUE CANSADO DE ESPERAR, ‘DESPIERTA CADA CIEN AÑOS’ COMO DICE NERUDA Y<br />
ENTONCES LA TIERRA TIEMBLA”. *<br />
<br />
*Carlos Matus – Adios Senõr presidente*<br />
<br />
<br />
<br />
Em 18/12/2013 15:09, enidioilario escreveu:<br />
<br />
<br />
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<a href="http://jornalggn.com.br/noticia/banco-mundial-e-sus-o-que-voce-so-ve-na-midia">http://jornalggn.com.br/noticia/banco-mundial-e-sus-o-que-voce-so-ve-na-midia</a><br />
;<br />
<br />
<a href="http://jornalggn.com.br/tag/blogs/sus;">http://jornalggn.com.br/tag/blogs/sus;</a><br />
<p> </p>
</ul>
<a name="group_thread_1"></a>
<div style="background-color: #f5f5f5; font-family: arial; border-top: 1px solid #e5e5e5; padding: 4px 0 5px 32px; "
> <a target="_blank" href="http://groups.google.com/group/eurecacampinas/t/947299fd29ed6c1e" style="color:#1155cc;text-decoration:none"
>A marca do SUS- Banco Mundial e SUS: o que você só vê na mídia</a></div>
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<span style="color: ; font-weight: bold">Gerardo Melo <gerardommelo@gmail.com></span> Dec 20 06:14PM -0200
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*A marca do SUS - Banco Mundial e SUS: o que você só vê na mídia*<br />
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*A marca do SUS*<br />
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20 de dezembro de 2013<br />
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<<a href="http://lb-hs-1.empauta.com/view/imagem.php?code=eJwzNjUzNDcyMa6xNLQ0rzEyMDTWNTTSNTKoMTY3AnMNjYwMAKIdCHY--3D">http://lb-hs-1.empauta.com/view/imagem.php?code=eJwzNjUzNDcyMa6xNLQ0rzEyMDTWNTTSNTKoMTY3AnMNjYwMAKIdCHY--3D</a>><br />
Por *Magnus Lindelow*<br />
<br />
Com a aproximação de 2015, o mundo começa a pensar nas agendas pós-metas do<br />
milênio. Na área de saúde, há hoje um movimento amplo e crescente nos<br />
países em desenvolvimento, que tem buscado as reformas necessárias para se<br />
atingir cobertura universal de saúde para seus cidadãos. O Banco Mundial<br />
está completamente alinhado com este movimento, e anunciou recentemente,<br />
junto com a Organização Mundial de Saúde, novas metas relacionadas à<br />
prevenção e tratamento das doenças crônicas.<br />
<br />
<br />
Com a criação do Sistema Único de Saúde (SUS) há mais de 20 anos, o Brasil<br />
foi um dos primeiros e poucos países de fora da OCDE (Organização para a<br />
Cooperação e Desenvolvimento Econômico) a prever em sua legislação o acesso<br />
universal aos serviços de saúde, reconhecendo a saúde como direito do<br />
cidadão e dever do Estado. Com base nesta experiência e mesmo com todas as<br />
dificuldades inerentes a um país em desenvolvimento, o Brasil é hoje<br />
referência internacional na área de saúde pública e exemplo para outros<br />
países que buscam sistemas de saúde com maior equidade.<br />
<br />
<br />
Passados mais de 20 anos desde sua criação, qual é a marca do SUS? O livro<br />
"20 anos de construção do SUS no Brasil" recentemente lançado pelo Banco<br />
Mundial busca analisar esta trajetória. O texto conclui que a<br />
construção do Sistema<br />
Único de Saúde do Brasil lançou os alicerces de um sistema de saúde melhor<br />
para o país, contribuindo para o bem-estar social e a melhoria da qualidade<br />
de vida da população. Entre os progressos trazidos pelo SUS destacam-se a<br />
reestruturação profunda dos mecanismos de integração do sistema, o processo<br />
constante de descentralização e compartilhamento das responsabilidades<br />
entre União, Estados e municípios, assim como o aumento gradual dos gastos<br />
públicos para o financiamento do setor.<br />
<br />
<br />
*Estudo do Banco Mundial identifica que a capacidade gerencial do sistema<br />
ainda é um obstáculo importante*<br />
<br />
<br />
É importante ressaltar que a ampliação dos gastos em saúde foi acompanhada<br />
por uma melhor alocação de recursos federais e estaduais, privilegiando as<br />
áreas e populações mais pobres do país. Estes esforços contribuíram para<br />
uma forte ampliação do acesso da população aos serviços básicos de saúde<br />
com importante impacto na redução da mortalidade e das internações por<br />
causas sensíveis à atenção primária. As instalações ambulatoriais<br />
aumentaram de 2,2 por 10.000 habitantes em 1990 para 3,6 em 2009, e o<br />
número de consultas médicas por pessoa aumentou em 70% durante o mesmo<br />
período, refletindo em grande medida a introdução e expansão do Programa Saúde<br />
da Família (PSF), que hoje cobre por volta de 100 milhões de brasileiros.<br />
Estudos apontam que o PSF contribuiu significativamente para a redução da<br />
mortalidade infantil e a melhora de outros indicadores de saúde,<br />
especialmente nas regiões Norte e Nordeste. Portanto, mesmo com as<br />
limitações e desafios que ainda enfrenta, as marcas do SUS são o avanço no<br />
acesso à saúde no país e a visão ao fundo desse avanço, ainda que apenas<br />
parcialmente realizada.<br />
<br />
<br />
Por sua própria natureza, sistemas de saúde estão em constante avaliação e<br />
aperfeiçoamento. Nenhum país do mundo conseguiu construir até agora um<br />
sistema de saúde perfeito. Prioridades e estratégias podem ser diversas<br />
entre países. Porém, em qualquer caso, é muito importante o esforço de se<br />
avaliar com transparência o desempenho de um sistema com vistas a mapear<br />
seus principais avanços e limitações, e assim contribuir para sua evolução.<br />
<br />
<br />
Entre os desafios do SUS, o estudo do Banco Mundial identifica que o aporte<br />
de recursos à saúde precisa ser equacionado e que a capacidade gerencial do<br />
sistema ainda é um obstáculo importante. Além disso, há questões<br />
reconhecidas sobre as quais é preciso evoluir, como a melhora da qualidade<br />
e da coordenação do cuidado, a continuidade da expansão na cobertura da<br />
atenção primária, a superação de barreiras ainda presentes no acesso a<br />
cuidados especializados e de alta complexidade e a permanência de uma<br />
elevada dependência dos gastos privados no financiamento dos cuidados de<br />
saúde no país. Esses desafios tendem a aumentar no futuro, sobretudo por<br />
conta do envelhecimento da população brasileira e pelo aumento<br />
significativo do peso do câncer e das doenças cardiovasculares no perfil de<br />
mortalidade do País.<br />
<br />
<br />
O processo de transformação de um sistema de saúde com as dimensões e<br />
complexidade do SUS é necessariamente um percurso longo e demorado. O Banco<br />
Mundial, ciente do seu papel, acompanha de perto esta trajetória e tem<br />
apoiado projetos de desenvolvimento em quase todos os Estados brasileiros.<br />
Na área da Saúde tem atuado junto com os gestores tanto no fortalecimento<br />
de sua capacidade administrativa quanto no enfrentamento aos principais<br />
problemas epidemiológicos, indo das doenças negligenciadas às doenças<br />
crônicas como câncer, hipertensão e diabetes.<br />
<br />
<br />
Como princípio institucional, prezou sempre pela construção desses projetos<br />
por meio de parceria, diálogo e proximidade com os gestores, sejam eles<br />
federais, estaduais ou municipais. Nesse percurso, o Banco Mundial passou a<br />
conhecer as virtudes do SUS, sem deixar, porém, de buscar um olhar sincero<br />
para seus desafios.<br />
<br />
<br />
Se é verdade que é relevante considerar os desafios do SUS hoje, não menos<br />
importante é considerá-lo em perspectiva histórica. Neste aspecto, os<br />
avanços e o compromisso político e social presentes no SUS desde sua<br />
criação, e o que o sistema representa em termos de cidadania para milhões<br />
de brasileiros, significam uma enorme conquista da sociedade, especialmente<br />
para os mais pobres e mais vulneráveis. O caminho para uma saúde mais<br />
inclusiva e acessível não é simples, mas o SUS e o Brasil já deram enormes<br />
passos nessa direção.<br />
<br />
<br />
<br />
*Magnus Lindelow é coordenador de operações do Departamento de<br />
Desenvolvimento Humano do Banco Mundial no Brasil**Gilson Carvalho - Médico<br />
Pediatra e de Saúde Pública -<br />
**carvalhogilson@uol.com.br*<<a href="http://../undefined/compose?to=carvalhogilson%40uol.com.br"><font color="red"><b>MailScanner has detected a possible fraud attempt from ".." claiming to be</b></font> http://../undefined/compose?to=carvalhogilson%40uol.com.br</a>><br />
<br />
*O autor adota a política do copyleft em seus textos disponíveis no<br />
site: **www.idisa.org.br<br />
<<a href="http://www.idisa.org.br/">http://www.idisa.org.br/</a>>*<br />
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*“EL PUEBLO APARECE Y DESAPARECE EN EL BOSQUE URBANO, TAL COMO IRRUMPE<br />
RUGIENTE A PRIMER PLANO EM ELECCIONES Y SE HACE INVISIBILE DURANTE LOS<br />
GOBIERNOS, PERO SIMPREVUELVE A COBRAR SU DEUDA COM PACIENCIA Y ESPERANZA;<br />
HASTA QUE CANSADO DE ESPERAR, ‘DESPIERTA CADA CIEN AÑOS’ COMO DICE NERUDA Y<br />
ENTONCES LA TIERRA TIEMBLA”. *<br />
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*Carlos Matus – Adios Senõr presidente*<br />
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Em 18/12/2013 15:09, enidioilario escreveu:<br />
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<<a href="http://jornalggn.com.br/noticia/banco-mundial-e-sus-o-que-voce-so-ve-na-midia">http://jornalggn.com.br/noticia/banco-mundial-e-sus-o-que-voce-so-ve-na-midia</a>><br />
<a href="http://jornalggn.com.br/noticia/banco-mundial-e-sus-o-que-voce-so-ve-na-midia">http://jornalggn.com.br/noticia/banco-mundial-e-sus-o-que-voce-so-ve-na-midia</a><br />
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<span style="color: ; font-weight: bold">Gerardo Melo <gerardommelo@gmail.com></span> Dec 20 06:49PM -0200
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*A marca do SUS - Banco Mundial e SUS: o que você só vê na mídia*<br />
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*A marca do SUS*<br />
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20 de dezembro de 2013<br />
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<<a href="http://lb-hs-1.empauta.com/view/imagem.php?code=eJwzNjUzNDcyMa6xNLQ0rzEyMDTWNTTSNTKoMTY3AnMNjYwMAKIdCHY--3D">http://lb-hs-1.empauta.com/view/imagem.php?code=eJwzNjUzNDcyMa6xNLQ0rzEyMDTWNTTSNTKoMTY3AnMNjYwMAKIdCHY--3D</a>><br />
Por *Magnus Lindelow*<br />
<br />
Com a aproximação de 2015, o mundo começa a pensar nas agendas pós-metas do<br />
milênio. Na área de saúde, há hoje um movimento amplo e crescente nos<br />
países em desenvolvimento, que tem buscado as reformas necessárias para se<br />
atingir cobertura universal de saúde para seus cidadãos. O Banco Mundial<br />
está completamente alinhado com este movimento, e anunciou recentemente,<br />
junto com a Organização Mundial de Saúde, novas metas relacionadas à<br />
prevenção e tratamento das doenças crônicas.<br />
<br />
<br />
Com a criação do Sistema Único de Saúde (SUS) há mais de 20 anos, o Brasil<br />
foi um dos primeiros e poucos países de fora da OCDE (Organização para a<br />
Cooperação e Desenvolvimento Econômico) a prever em sua legislação o acesso<br />
universal aos serviços de saúde, reconhecendo a saúde como direito do<br />
cidadão e dever do Estado. Com base nesta experiência e mesmo com todas as<br />
dificuldades inerentes a um país em desenvolvimento, o Brasil é hoje<br />
referência internacional na área de saúde pública e exemplo para outros<br />
países que buscam sistemas de saúde com maior equidade.<br />
<br />
<br />
Passados mais de 20 anos desde sua criação, qual é a marca do SUS? O livro<br />
"20 anos de construção do SUS no Brasil" recentemente lançado pelo Banco<br />
Mundial busca analisar esta trajetória. O texto conclui que a<br />
construção do Sistema<br />
Único de Saúde do Brasil lançou os alicerces de um sistema de saúde melhor<br />
para o país, contribuindo para o bem-estar social e a melhoria da qualidade<br />
de vida da população. Entre os progressos trazidos pelo SUS destacam-se a<br />
reestruturação profunda dos mecanismos de integração do sistema, o processo<br />
constante de descentralização e compartilhamento das responsabilidades<br />
entre União, Estados e municípios, assim como o aumento gradual dos gastos<br />
públicos para o financiamento do setor.<br />
<br />
<br />
*Estudo do Banco Mundial identifica que a capacidade gerencial do sistema<br />
ainda é um obstáculo importante*<br />
<br />
<br />
É importante ressaltar que a ampliação dos gastos em saúde foi acompanhada<br />
por uma melhor alocação de recursos federais e estaduais, privilegiando as<br />
áreas e populações mais pobres do país. Estes esforços contribuíram para<br />
uma forte ampliação do acesso da população aos serviços básicos de saúde<br />
com importante impacto na redução da mortalidade e das internações por<br />
causas sensíveis à atenção primária. As instalações ambulatoriais<br />
aumentaram de 2,2 por 10.000 habitantes em 1990 para 3,6 em 2009, e o<br />
número de consultas médicas por pessoa aumentou em 70% durante o mesmo<br />
período, refletindo em grande medida a introdução e expansão do Programa Saúde<br />
da Família (PSF), que hoje cobre por volta de 100 milhões de brasileiros.<br />
Estudos apontam que o PSF contribuiu significativamente para a redução da<br />
mortalidade infantil e a melhora de outros indicadores de saúde,<br />
especialmente nas regiões Norte e Nordeste. Portanto, mesmo com as<br />
limitações e desafios que ainda enfrenta, as marcas do SUS são o avanço no<br />
acesso à saúde no país e a visão ao fundo desse avanço, ainda que apenas<br />
parcialmente realizada.<br />
<br />
<br />
Por sua própria natureza, sistemas de saúde estão em constante avaliação e<br />
aperfeiçoamento. Nenhum país do mundo conseguiu construir até agora um<br />
sistema de saúde perfeito. Prioridades e estratégias podem ser diversas<br />
entre países. Porém, em qualquer caso, é muito importante o esforço de se<br />
avaliar com transparência o desempenho de um sistema com vistas a mapear<br />
seus principais avanços e limitações, e assim contribuir para sua evolução.<br />
<br />
<br />
Entre os desafios do SUS, o estudo do Banco Mundial identifica que o aporte<br />
de recursos à saúde precisa ser equacionado e que a capacidade gerencial do<br />
sistema ainda é um obstáculo importante. Além disso, há questões<br />
reconhecidas sobre as quais é preciso evoluir, como a melhora da qualidade<br />
e da coordenação do cuidado, a continuidade da expansão na cobertura da<br />
atenção primária, a superação de barreiras ainda presentes no acesso a<br />
cuidados especializados e de alta complexidade e a permanência de uma<br />
elevada dependência dos gastos privados no financiamento dos cuidados de<br />
saúde no país. Esses desafios tendem a aumentar no futuro, sobretudo por<br />
conta do envelhecimento da população brasileira e pelo aumento<br />
significativo do peso do câncer e das doenças cardiovasculares no perfil de<br />
mortalidade do País.<br />
<br />
<br />
O processo de transformação de um sistema de saúde com as dimensões e<br />
complexidade do SUS é necessariamente um percurso longo e demorado. O Banco<br />
Mundial, ciente do seu papel, acompanha de perto esta trajetória e tem<br />
apoiado projetos de desenvolvimento em quase todos os Estados brasileiros.<br />
Na área da Saúde tem atuado junto com os gestores tanto no fortalecimento<br />
de sua capacidade administrativa quanto no enfrentamento aos principais<br />
problemas epidemiológicos, indo das doenças negligenciadas às doenças<br />
crônicas como câncer, hipertensão e diabetes.<br />
<br />
<br />
Como princípio institucional, prezou sempre pela construção desses projetos<br />
por meio de parceria, diálogo e proximidade com os gestores, sejam eles<br />
federais, estaduais ou municipais. Nesse percurso, o Banco Mundial passou a<br />
conhecer as virtudes do SUS, sem deixar, porém, de buscar um olhar sincero<br />
para seus desafios.<br />
<br />
<br />
Se é verdade que é relevante considerar os desafios do SUS hoje, não menos<br />
importante é considerá-lo em perspectiva histórica. Neste aspecto, os<br />
avanços e o compromisso político e social presentes no SUS desde sua<br />
criação, e o que o sistema representa em termos de cidadania para milhões<br />
de brasileiros, significam uma enorme conquista da sociedade, especialmente<br />
para os mais pobres e mais vulneráveis. O caminho para uma saúde mais<br />
inclusiva e acessível não é simples, mas o SUS e o Brasil já deram enormes<br />
passos nessa direção.<br />
<br />
<br />
<br />
*Magnus Lindelow é coordenador de operações do Departamento de<br />
Desenvolvimento Humano do Banco Mundial no Brasil**Gilson Carvalho - Médico<br />
Pediatra e de Saúde Pública -<br />
**carvalhogilson@uol.com.br*<<a href="http://../undefined/compose?to=carvalhogilson%40uol.com.br"><font color="red"><b>MailScanner has detected a possible fraud attempt from ".." claiming to be</b></font> http://../undefined/compose?to=carvalhogilson%40uol.com.br</a>><br />
<br />
*O autor adota a política do copyleft em seus textos disponíveis no<br />
site: **www.idisa.org.br<br />
<<a href="http://www.idisa.org.br/">http://www.idisa.org.br/</a>>*<br />
<br />
<br />
<br />
*“EL PUEBLO APARECE Y DESAPARECE EN EL BOSQUE URBANO, TAL COMO IRRUMPE<br />
RUGIENTE A PRIMER PLANO EM ELECCIONES Y SE HACE INVISIBILE DURANTE LOS<br />
GOBIERNOS, PERO SIMPREVUELVE A COBRAR SU DEUDA COM PACIENCIA Y ESPERANZA;<br />
HASTA QUE CANSADO DE ESPERAR, ‘DESPIERTA CADA CIEN AÑOS’ COMO DICE NERUDA Y<br />
ENTONCES LA TIERRA TIEMBLA”. *<br />
<br />
*Carlos Matus – Adios Senõr presidente*<br />
<br />
Em 18/12/2013 15:09, enidioilario escreveu:<br />
<br />
<br />
<<a href="http://jornalggn.com.br/noticia/banco-mundial-e-sus-o-que-voce-so-ve-na-midia">http://jornalggn.com.br/noticia/banco-mundial-e-sus-o-que-voce-so-ve-na-midia</a>><br />
<a href="http://jornalggn.com.br/noticia/banco-mundial-e-sus-o-que-voce-so-ve-na-midia">http://jornalggn.com.br/noticia/banco-mundial-e-sus-o-que-voce-so-ve-na-midia</a><br />
;<br />
<br />
<a href="http://jornalggn.com.br/tag/blogs/sus;">http://jornalggn.com.br/tag/blogs/sus;</a><br />
<p> </p>
</ul>
<a name="group_thread_2"></a>
<div style="background-color: #f5f5f5; font-family: arial; border-top: 1px solid #e5e5e5; padding: 4px 0 5px 32px; "
> <a target="_blank" href="http://groups.google.com/group/eurecacampinas/t/ef7faccba20031a5" style="color:#1155cc;text-decoration:none"
>Enc: Alerta militantes do direitos humanos das crianças e dos adolescentes: Feliciano propõe plebiscito para redução da maioridade penal</a></div>
<ul>
<span style="color: ; font-weight: bold">robson sampaio <rbscultura@yahoo.com.br></span> Dec 19 03:04PM -0800
<br /> <br />
Em Quinta-feira, 19 de Dezembro de 2013 20:53, PONTOS SP - Robson Sampaio <reductio.ad.ethos@gmail.com> escreveu:<br />
<br />
Isso é sério? De vez de o parlamentar encaminhar um dialogo por proposição de melhoria na educação e ampliar o acesso as culturas, para a juventude. Esse cara, com todos adjetivo impensável que se possa imaginar, dá uma dessa - <a href="http://www.estadao.com.br/noticias/nacional,feliciano-propoe-plebiscito-para-reducao-da-maioridade-penal,1110639,0.htm">http://www.estadao.com.br/noticias/nacional,feliciano-propoe-plebiscito-para-reducao-da-maioridade-penal,1110639,0.htm</a> #ForaFelicianoReaça<br />
<br />
-- <br />
<br />
Robson B. Sampaio*** <br />
<br />
Artista Visual/Fotografo<br />
Gnu/Linux user # 489500<br />
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skype: rbscamba1<br />
twitter: @rbscamba<br />
facebook: robson.sampaio1<br />
<br />
<a href="http://lattes.cnpq.br/7461730442638498">http://lattes.cnpq.br/7461730442638498</a><br />
<a href="http://www.flickr.com/photos/robson_b_sampaio/collections/">http://www.flickr.com/photos/robson_b_sampaio/collections/</a><br />
<a href="http://robsonbsampaio.tumblr.com">http://robsonbsampaio.tumblr.com</a><br />
<br />
<br />
"A mente que se abre a uma nova idéia jamais voltará ao seu tamanho <br />
original." Albert Einstein<br />
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</ul>
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-- <br />
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<br />
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