<div style="font-family: arial; font-weight: bold; color: #222222; padding: 0px">
<a name="digest_top" style="color: #222222">Resumo do tópico de hoje</a></div>
<p>Grupo: <a style=color:15c;text-decoration:none href=http://groups.google.com/group/eurecacampinas/topics>http://groups.google.com/group/eurecacampinas/topics</a></p>
<ul style="margin-left:3px; padding-left:0px">
<li type="square" style="color: #555555"><a style=color:15c;text-decoration:none href="#group_thread_0">Convite para Ciranda com Araceli: Urucungos no Combate ao Abuso e a Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes</a> [1 atualização]</li>
<li type="square" style="color: #555555"><a style=color:15c;text-decoration:none href="#group_thread_1">[Sem assunto]</a> [1 atualização]</li>
<li type="square" style="color: #555555"><a style=color:15c;text-decoration:none href="#group_thread_2">Enc: *Lista IDENTIDADE* Fwd: FW: [Emp Cps] EDUCADOR SOCIAL DE RUA - 04 vaga(s) - CAMPINAS</a> [1 atualização]</li>
<li type="square" style="color: #555555"><a style=color:15c;text-decoration:none href="#group_thread_3">Enc: *Lista IDENTIDADE* Fwd: VAGA DE EMPREGO</a> [1 atualização]</li>
</ul>
<a name="group_thread_0"></a>
<div style="background-color: #f5f5f5; font-family: arial; border-top: 1px solid #e5e5e5; padding: 4px 0 5px 32px; "
> <a target="_blank" href="http://groups.google.com/group/eurecacampinas/t/a637968cf54bb35b" style="color:15c;text-decoration:none"
>Convite para Ciranda com Araceli: Urucungos no Combate ao Abuso e a Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes</a></div>
<ul>
<span style="color: ; font-weight: bold">rosana-meneses <rosana-meneses@uol.com.br></span> Apr 23 12:08PM -0300
<br /> <br />
Oi, galera do EURECA!<br />
<br />
Espero que vocês possam comparecer nessa atividade, que nós do Urucungos estamos organizando no dia 18 de maio!<br />
<br />
Ciranda com Araceli: Urucungos no Combate ao Abuso ea Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes<br />
<br />
Data: 18/05/2013 Local: Sede do Grupo de Teatro e Danças Populares Urucungos, Puítas e Quinjêngues (Rua Dr. Arnaldo de Carvalho, nº 153 - Bonfim - Campinas/SP) Horário: 15h00 às 22h00 Programação: – 15h00 às 16h30 * Acolhida *Dinâmica de Integração e Quebra Gelo (confecção de Abayomi simbolizando Araceli. A proposta é que cada criança construa um amuleto/cordão usando uma abayomi para usar na oficina de Cultura da Infância) *Oficina de Cultura da Infância com jogos e danças de roda (orientada por Rosa Sales e Rone Costa); - 16h00 às 17h00 * Exibição do vídeo “O Segredo” da série Os Pássaros e as Abelhas * Roda de Conversa voltada para o público infanto juvenil. - 17h00 às 18h00 * Intervenções Artísticas * Encerramento da atividade voltada para o público infanto-juvenil. - 19h00 às 21h00: *Roda de Conversa, que será iniciada com a exibição do documentário “De Silêncio e de Luz”, produzido pela Sala de Defesa da Mulher Assembleia
Legislativa do Estado Mato Grosso. A roda será mediada por Leonardo Lopes e terá como provocadores Dalila L. Mouro (educadora social e representante das Promotoras Legais Populares, Gustavo Sales (psicólogo e membro do CMDCA de Campinas/SP, Kátia R. Mendes (a confirmar – conselheira tutelar) e Silmara Prates (educadora social e vice-presidente da Associação dos Educadores e Educadoras Sociais do Estado de São Paulo) 21h00 às 22h00: Atividade Cultural de Encerramento com Rone Costa e Tamoni com "Canções dos Direitos da Criança" com músicas de Rone Costa, Arnaldo Antunes, Chico Esperança, Moleque de Rua, Itamar Assumpção e do Bloco Eureca. SUA PRESENÇA É FUNDAMENTAL!!<br />
<br />
"No mundo por meio do qual eu viajo, eu sou infinitamente criador de mim mesmo."<br />
<br />
(Fanon)<br />
<p> </p>
</ul>
<a name="group_thread_1"></a>
<div style="background-color: #f5f5f5; font-family: arial; border-top: 1px solid #e5e5e5; padding: 4px 0 5px 32px; "
> <a target="_blank" href="http://groups.google.com/group/eurecacampinas/t/5215b2fe9276cb1a" style="color:15c;text-decoration:none"
>[Sem assunto]</a></div>
<ul>
<span style="color: ; font-weight: bold">Rone Costa <ronecosta@gmail.com></span> Apr 22 12:58PM -0700
<br /> <br />
AEESP - * Associação dos educadores e<br />
Educadoras Sociais de São Paulo*<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
Mais um excelente texto para nos subsidiar nas fervorosas discussões sobre<br />
a redução da maioridade penal.<br />
<br />
Vale a penar ler o artigo inteiro e ainda ver o filme recomendado pela<br />
colunista<br />
<br />
Rone Costa.<br />
<br />
Pela ampliação da maioridade moral E pelo aumento do nosso rigor ao exigir<br />
o cumprimento da lei de governantes que querem aumentar o rigor da lei (e<br />
também dos que não querem)<br />
<br />
*ELIANE BRUM*<br />
inShare9|<br />
|<br />
[image: Eliane Brum, jornalista, escritora e documentarista. Autora de<br />
um romance - Uma Duas (LeYa) - e de três livros de reportagem: Coluna<br />
Prestes – O Avesso da Lenda (Artes e Ofícios), A Vida Que Ninguém Vê<br />
(Arquipélago, Prêmio Jabuti 2007) e O Olho da Rua - (Foto: Lilo<br />
Clareto/Divulgação)]Eliane Brum, jornalista, escritora e documentarista.<br />
Autora de um romance - *Uma Duas* (LeYa) - e de três livros de<br />
reportagem: *Coluna<br />
Prestes – O avesso da lenda* (Artes e Ofícios), *A vida que ninguém<br />
vê*(Arquipélago, Prêmio Jabuti 2007) e<br />
*O olho da rua - uma repórter em busca da literatura da vida real *(Globo).<br />
elianebrum@uol.com.br<elianebrum@uol.com.br?subject=Coment%C3%A1rio%20da%20coluna><br />
Twitter: @brumelianebrum <<a href="http://twitter.com/brumelianebrum">http://twitter.com/brumelianebrum</a>><br />
(Foto: Lilo Clareto/ Divulgação)<br />
<br />
Eu acredito na indignação. É dela e do espanto que vêm a vontade de<br />
construir um mundo que faça mais sentido, um em que se possa viver sem<br />
matar ou morrer. Por isso, diante de um assassinato consumado em São Paulo<br />
por um adolescente a três dias de completar 18 anos, minha proposta é de<br />
nos indignarmos bastante. Não para aumentar o rigor da lei para<br />
adolescentes, mas para aumentar nosso rigor ao exigir que a lei seja<br />
cumprida pelos governantes que querem aumentar o rigor da lei. Se eu<br />
acreditasse por um segundo que aumentar os anos de internação ou reduzir a<br />
maioridade penal diminuiria a violência, estaria fazendo campanha neste<br />
momento. Mas a realidade mostra que a violência alcança essa proporção<br />
porque o Estado falha – e a sociedade se indigna pouco. Ou só se indigna<br />
aos espasmos, quando um crime acontece. Se vivemos com essa violência é<br />
porque convivemos com pouco espanto e ainda menos indignação com a<br />
violência sistemática e cotidiana cometida contra crianças e adolescentes,<br />
no descumprimento da Constituição em seus princípios mais básicos. Se<br />
tivessem voz, os adolescentes que queremos encarcerar com ainda mais rigor<br />
e por mais tempo exigiriam – de nós, como sociedade, e daqueles que nos<br />
governam pelo voto – maioridade moral.<br />
<br />
Se é de crime que se trata, vamos falar de crime. E para isso vale a pena<br />
citar um documento da Fundação<br />
Abrinq<<a href="http://www.fundabrinq.org.br/noticia_mestre.php?id=1290">http://www.fundabrinq.org.br/noticia_mestre.php?id=1290</a>>bastante<br />
completo, que reúne os estudos mais recentes sobre o tema. Mais de<br />
8.600 crianças e adolescentes foram assassinados no Brasil em 2010, segundo<br />
o Mapa da Violência. Vou repetir: mais de 8.600. Esse número coloca o<br />
Brasil na quarta posição entre os 99 países com as maiores taxas de<br />
homicídio de crianças e adolescentes de 0 a 19 anos. Em 2012, mais de 120<br />
mil crianças e adolescentes foram vítimas de maus tratos e agressões<br />
segundo o relatório dos atendimentos no Disque 100. Deste total de casos,<br />
68% sofreram negligência, 49,20% violência psicológica, 46,70% violência<br />
física, 29,20% violência sexual e 8,60% exploração do trabalho infantil.<br />
Menos de 3% dos suspeitos de terem cometido violência contra crianças e<br />
adolescentes tinham entre 12 e 18 anos incompletos, conforme levantamento<br />
feito entre janeiro e agosto de 2011. Quem comete violência contra crianças<br />
e adolescentes são os adultos.<br />
<br />
Será que o assassinato de mais de 8.600 crianças e adolescentes e os maus<br />
tratos de mais de 120 mil não valem a nossa indignação?<br />
<br />
Diante desse massacre persistente e cotidiano, talvez se pudesse esperar um<br />
alto índice de violência por parte de crianças e adolescentes. E a sensação<br />
da maioria da população, talvez os mesmos que clamam por redução da<br />
maioridade penal, é que há muitos adolescentes assassinos entre nós. É como<br />
se aquele que matou Victor Hugo<br />
Deppman<<a href="http://www1.folha.uol.com.br/fsp/cotidiano/103320-sem-reagir-universitario-e-morto-apos-entregar-celular.shtml">http://www1.folha.uol.com.br/fsp/cotidiano/103320-sem-reagir-universitario-e-morto-apos-entregar-celular.shtml</a>>na<br />
noite de 9 de abril fosse legião. Não é. Do total de adolescentes em<br />
conflito com a lei em 2011 no Brasil, 8,4% cometeram homicídios. A maioria<br />
dos delitos é roubo, seguido por tráfico. Quase metade do total de<br />
adolescentes infratores realizaram o primeiro ato infracional entre os 15 e<br />
os 17 anos, conforme uma pesquisa do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). E,<br />
adivinhe: a maioria abandonou a escola (ou foi abandonado por ela) aos 14<br />
anos, entre a quinta e a sexta séries. E quase 90% não completou o ensino<br />
fundamental.<br />
<br />
Será que não há algo para pensar aí, uma relação explícita? Não são a<br />
escola – como lugar concreto e simbólico – e a educação – como garantia de<br />
acesso ao conhecimento, a um desejo que vá além do consumo e também a<br />
formas não violentas de se relacionar com o outro – os principais espaços<br />
de dignidade, desenvolvimento e inclusão na infância e na adolescência?<br />
<br />
É demagogia fazer relação entre educação e violência, como querem alguns?<br />
Mas será que é aí que está a demagogia? É sério mesmo que a maioria da<br />
população de São Paulo acredita que tenha mais efeito reduzir a maioridade<br />
penal em vez de pressionar o Estado – em todos os níveis – a cumprir com<br />
sua obrigação constitucional de garantir educação de qualidade?<br />
<br />
Não encontro argumentos que me convençam de que a redução da maioridade<br />
penal vá reduzir a violência. E encontro muitos argumentos que me convencem<br />
de que a violência está relacionada ao que acontece com a escola no Brasil.<br />
A começar pelo recado que se dá a crianças e adolescentes quando os<br />
professores são pagos com um salário indigno. Aqueles que escolhem (e<br />
eles são cada vez menos) uma das profissões mais importantes e estratégicas<br />
para o país se tornam, de imediato, desvalorizados ensinando (ou não<br />
ensinando) outros desvalorizados. Será que essa violência – brutal de<br />
várias maneiras – não tem nenhuma relação com a outra que tanto nos<br />
indigna?<br />
<br />
Teríamos mais esperança de mudança real se, diante de um crime bárbaro,<br />
praticado por um adolescente a três dias de completar 18 anos, o povo fosse<br />
às ruas exigir que crianças e jovens sejam educados – em vez de bradar que<br />
sejam enjaulados mais cedo ou com mais rigor nas prisões que tão bem<br />
conhecemos. Vale a pena pensar, e com bastante atenção: a quem isso serve?<br />
<br />
<br />
É uma mentira dizer que os adolescentes não são responsabilizados pelos<br />
atos que cometem. O tão atacado Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA)<br />
prevê a responsabilização, sim. Inclusive com privação de liberdade, algo<br />
tremendo nessa faixa etária. Mas, de novo, o Estado não cumpre a lei. Numa<br />
pesquisa realizada pelo CNJ, apenas em 5% de quase 15 mil processos de<br />
adolescentes infratores havia informações sobre o Plano Individual de<br />
Atendimento (PIA), que permitiria que a medida socioeducativa funcionasse<br />
como possibilidade de mudança e desenvolvimento.<br />
<br />
Alguém pensa em se indignar contra isso?<br />
<br />
Se você se alinha àqueles que querem que os adolescentes sejam<br />
encarcerados, torturados e sexualmente violados para pagar pelos seus<br />
crimes, pode se alegrar. É o que acontece na prática numa parcela<br />
significativa das instituições que deveriam dar exemplo de cumprimento da<br />
lei e oferecer as condições para que esses adolescentes mudassem o curso da<br />
sua história, como mostrou uma reportagem do<br />
Fantástico<<a href="http://www.youtube.com/watch?v=xEXPiyBcSTI">http://www.youtube.com/watch?v=xEXPiyBcSTI</a>>feita por<br />
Marcelo Canellas, Wálter Nunes e Luiz Quilião. Segundo a pesquisa<br />
do CNJ já citada, em 34 instituições brasileiras, pelo menos um adolescente<br />
foi abusado sexualmente nos últimos 12 meses, em 19 há registros de mortes<br />
de jovens sob a tutela do Estado, e 28% dos entrevistados disseram ter<br />
sofrido agressões físicas dos funcionários. Sem contar que, em 11 estados,<br />
as instituições operam acima da sua capacidade.<br />
Será que a perpetuação da violência juvenil decorre da falta de rigor da<br />
lei ou do fato de que parte das instituições de adolescentes funciona na<br />
prática como um campo de concentração? Antes de tentar mudar a lei, não<br />
seria mais racional cumpri-la?<br />
<br />
É o que o bom senso parece apontar. Mas é previsível que, num ano<br />
pré-eleitoral e com 93% dos paulistanos a favor da redução da maioridade<br />
penal, segundo pesquisa do Datafolha, o governador Geraldo Alckmin (PSDB)<br />
prefira enviar ao Congresso um projeto para alterar o ECA, passando o<br />
período máximo de internação dos atuais 3 anos para 8 anos em casos de<br />
crimes hediondos. Uma medida tida como enérgica e rápida, num momento em<br />
que o Estado de São Paulo sofre com o que o próprio vice-governador, Afif<br />
Domingos (PSD), definiu como “epidemia de insegurança” – situação que não<br />
tem colaborado para aumentar a popularidade do atual governo.<br />
<br />
Vale a pena registrar ainda que o número de crimes contra a pessoa<br />
cometidos por adolescentes diminuiu – e não aumentou, como alguns querem<br />
fazer parecer. Segundo dados da Secretaria Nacional de Direitos Humanos,<br />
entre 2002 e 2011 os casos de homicídio apresentaram uma redução de 14,9%<br />
para 8,4%; os de latrocínio (roubo seguido de morte), de 5,5% para 1,9%; e<br />
os de estupro, de 3,3% para 1%. Vale a pena também dar a dimensão real do<br />
problema: da população total dos adolescentes brasileiros, apenas 0,09%<br />
cumprem medidas socioeducativas como infratores. Vou repetir: 0,09%. E a<br />
maioria deles cometeram crimes contra o patrimônio.<br />
<br />
É claro que, se alguém acredita que os crimes cometidos pelos adolescentes<br />
não têm nenhuma relação com as condições concretas em que vivem esses<br />
adolescentes, assim como nenhuma relação com as condições concretas em que<br />
cumprem as medidas socioeducativas, faz sentido acreditar que se trata<br />
apenas de “vocação para o mal”. Entre os muitos problemas desse raciocínio<br />
que parece afetar o senso comum está o fato de que a maioria dos<br />
adolescentes infratores é formada por pretos, pardos e pobres. (São também<br />
os que mais morrem e sofrem todo o tipo de violência no Brasil.) Essa<br />
espécie de “marca da maldade” teria então cor e estrato social? Nesse caso,<br />
em vez de melhorar a educação e as condições concretas de vida, a única<br />
medida preventiva possível para quem defende tal crença seria enjaular ao<br />
nascer – ou nem deixar nascer. Alguém se lembra de ter visto esse tipo de<br />
tese em algum momento histórico? Percebe para onde isso leva?<br />
<br />
Há que ter muito cuidado com o que se deseja – e com o que se defende.<br />
Assim como muito cuidado em não permitir que manipulem nossa indignação e<br />
nossa aspiração por um mundo em que se possa viver sem matar ou morrer.<br />
<br />
Se eu estivesse no lugar dos pais de Victor Hugo Deppman, talvez, neste<br />
momento de dor impossível, eu defendesse o aumento do número de anos de<br />
internação, assim como a redução da maioridade penal. Não há como alcançar<br />
a dor de perder um filho – e de perdê-lo com tal brutalidade. Diante de um<br />
crime bárbaro, qualquer crime bárbaro e não apenas o que motivou o atual<br />
debate, os parentes da vítima podem até desejar vingança. É uma<br />
prerrogativa do indivíduo, daqueles que sofrem o martírio e estão sob<br />
impacto dele. Mas o Estado não tem essa prerrogativa.<br />
<br />
O indivíduo pode desejar vingança em seu íntimo, o Estado não pode ser<br />
vingativo em seus atos. Do Estado se espera que leve adiante o processo<br />
civilizatório, as conquistas de direitos humanos tão duramente<br />
conquistadas. E, como sociedade, nossa maturidade se mostra pelo conteúdo<br />
que damos à nossa indignação. É nas horas críticas que mostramos se estamos<br />
ou não à altura da nossa época – e de nossas melhores aspirações.<br />
<br />
De minha parte, sempre me surpreendi não com a violência cometida por<br />
adolescentes – mas que não seja maior do que é, dado o nível de violência<br />
em que vive uma parcela da juventude brasileira, a parcela que morre bem<br />
mais do que mata. E só testemunhei a sociedade brasileira olhar de verdade<br />
– olhar para ver essa realidade – uma única vez: quando o Brasil assistiu,<br />
em horário nobre do domingo, ao documentário Falcão - Meninos do<br />
tráfico<<a href="http://www.youtube.com/watch?v=w6PWF1u3rhc">http://www.youtube.com/watch?v=w6PWF1u3rhc</a>>.<br />
É um bom momento para revê-lo.<br />
<br />
Sabe por que a violência praticada por adolescentes não é maior do que é?<br />
Por causa de seus pais – e especialmente de suas mães. A maioria delas<br />
trabalha dura e honestamente, muitas como empregadas domésticas, cuidando<br />
da casa e dos filhos das outras. Contra tudo e contra todos, numa luta<br />
solitária e sem apoio, elas se viram do avesso para garantir um futuro para<br />
seus filhos. O extraordinário é que, apesar de sua enorme solidão, sem<br />
amparo e com falta de tudo, a maioria consegue. Àquelas que fracassam cabe<br />
a dor que não tem nome, a mesma dor impossível que vive a mãe de Victor<br />
Hugo Deppman: enterrar um filho.<br />
<br />
Em 2006, espantada com uma geração de brasileiros, a maioria negros e<br />
pobres, cuja expectativa de vida era 20 anos, andei pelo país atrás dessas<br />
mulheres. Elas respiravam, mas não sei se estavam vivas. Lembro<br />
especialmente uma, a lavadeira Enilda, de Fortaleza. Quando o primeiro<br />
filho foi assassinado pela polícia, ela estava com as prestações do caixão<br />
atrasada. O pai do menino tinha ganhado um dinheiro fazendo pão e, em meio<br />
à enormidade da sua dor, eles correram para regularizar o pagamento. Quando<br />
conversei com ela, Enilda pagava as prestações do caixão do segundo filho.<br />
O garoto ainda estava vivo, mas em absoluta impotência, essa mãe tinha<br />
certeza de que o filho morreria em breve. Diante da minha perplexidade,<br />
Enilda me explicou que se precavia porque testemunhava muitas mães nas<br />
redondezas pedindo esmola para enterrar os filhos – e ela não queria essa<br />
humilhação. Enilda dizia: “Meu filho vai morrer honestamente”.<br />
<br />
Nunca alcancei essa dor, que era não apenas de enterrar um filho, mas<br />
também de comprar caixão para filho vivo, o único ato de potência de uma<br />
mulher que perdera tudo. Enilda vivia numa situação de precariedade quase<br />
absoluta, tentando trancar nas peças apertadas da casa os filhos que<br />
restavam, num calor infernal, para que não fossem às ruas e se viciassem em<br />
crack. É claro que perdia todas as suas batalhas. A certeza de ser honesta<br />
era, para ela, toda a sanidade possível. (leia<br />
aqu<<a href="http://revistamarieclaire.globo.com/Marieclaire/0,6993,EML1289930-1740-3,00.html">http://revistamarieclaire.globo.com/Marieclaire/0,6993,EML1289930-1740-3,00.html</a>><br />
i).<br />
<br />
O que podemos dizer a mulheres como Enilda? Que agora podem ficar<br />
tranquilas porque o país voltou a discutir a redução da maioridade penal e<br />
o aumento do período de internação? Que é por falta de cadeia logo cedo que<br />
seus filhos vendiam e consumiam drogas, roubavam e foram assassinados? Que,<br />
ao saber que podem ir presos aos 16 em vez dos 18 anos, seus filhos ainda<br />
vivos aceitarão as péssimas condições de vida e levarão uma existência em<br />
que não trafiquem, roubem nem sejam mortos? Que é disso que se trata?<br />
Quando o primeiro filho de Enilda foi executado, ele tinha 20 anos – e já<br />
tinha passado por instituições para adolescentes e pela prisão.<br />
<br />
Antes de tornar-se algoz, a maioria das crianças e adolescentes que<br />
infringiram a lei foi vítima. E ninguém responde por isso.<br />
<br />
Não há educação sem responsabilização. É por compreender isso que o ECA<br />
prevê medidas socioeducativas. Mas, quando a solução apresentada é aumentar<br />
o rigor da lei – e/ou reduzir a maioridade penal –, pretende-se dar a
<p> </p>
</ul>
<a name="group_thread_2"></a>
<div style="background-color: #f5f5f5; font-family: arial; border-top: 1px solid #e5e5e5; padding: 4px 0 5px 32px; "
> <a target="_blank" href="http://groups.google.com/group/eurecacampinas/t/5098c69c199b8e4c" style="color:15c;text-decoration:none"
>Enc: *Lista IDENTIDADE* Fwd: FW: [Emp Cps] EDUCADOR SOCIAL DE RUA - 04 vaga(s) - CAMPINAS</a></div>
<ul>
<span style="color: ; font-weight: bold">Tiago Duque <duque_hua@yahoo.com.br></span> Apr 22 12:05PM -0700
<br /> <br />
--- Em seg, 22/4/13, MARCOS CESAR GOMES <cesarmacego@ig.com.br> escreveu:<br />
<br />
De: MARCOS CESAR GOMES <cesarmacego@ig.com.br><br />
Assunto: *Lista IDENTIDADE* Fwd: FW: [Emp Cps] EDUCADOR SOCIAL DE RUA - 04 vaga(s) - CAMPINAS<br />
Para: "Servico Soical FAC" <servicosocialfac@yahoogroups.com>, "codepacone" <codepacone@yahoogrupos.com.br>, "IDENTIDADE" <identidade_campinas@yahoogrupos.com.br><br />
Data: Segunda-feira, 22 de Abril de 2013, 8:27<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
www.padreharoldo.org.br<br />
<br />
<br />
--- <br />
<br />
<br />
<br />
<br />
INSTITUIÇÃO PADRE HAROLDO – ACOLHIMENTO E ATENDIMENTO A MORADORES DE RUA está com 04 vaga(s) em aberto para CAMPINAS / SP.<br />
<br />
RESPONSABILIDADES: trabalhar em projeto com crianças, adolescentes, seus familiares e comunidade, através de educação social, abordagem social e ação comunitária nos territórios.<br />
<br />
<br />
REQUISITOS: Formação superior em áreas humanas/saúde; experiência em trabalhos sociais; experiência com crianças e adolescentes; conhecimento sobre infância e adolescência; conhecimento do ECA e SUAS; desejável conhecimento sobre substâncias psicoativas: usos, abusos e dependência; conhecimento sobre educação social de rua.<br />
<br />
<br />
SALÁRIO: a combinar<br />
<br />
BENEFÍCIOS: VT; Refeição no local; Seguro de Vida<br />
<br />
OBSERVAÇÕES: Jornada de trabalho: 40 horas semanais<br />
<br />
Esta vaga foi publicada originalmente no site Emprega Campinas. Visite nossa página oficial em www.empregacampinas.com.br.<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
Os interessados deverão encaminhar o currículo aos cuidados de Simone para o e-mail adm.acolhimentorua@padreharoldo.org.br com a sigla Educador no campo assunto até o dia 26/04/2013.<br />
<br />
<br />
Todas as informações contidas nos anúncios são de inteira responsabilidade de seus anunciantes.<br />
<br />
O Emprega Campinas não autoriza o uso das informações disponibilizadas em seu site por terceiros.<br />
As informações compõe o acervo da empresa, que é protegido por lei.<br />
<br />
<br />
Site monitorado por Barini De Santis Sociedade de Advogados.<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
-- <br />
VANESSA FONSECA SANTOS<br />
ASSSISTENTE SOCIAL<br />
CRESS 36.100CAMPINAS/SPTELEFONES: (19) 8841-3384 / 8187-5150 / 3384-9407.<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
-- <br />
César Gomes<br />
(19) 9754 0139 = VIVO<br />
(19) 8327 9090 = TIM<br />
<br />
"Educação não transforma o mundo. Educação muda pessoas. Pessoas transforma o mundo." Paulo Freire<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
__._,_.___<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
|<br />
<br />
através de email |<br />
Responder através da web |<br />
Adicionar um novo tópico<br />
<br />
<br />
Mensagens neste tópico<br />
(1)<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
Atividade nos últimos dias:<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
Visite seu Grupo<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
IDENTIDADE - Grupo de Luta pela Diversidade Sexual<br />
<br />
<br />
<br />
www.identidade.org.br<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
(19)3381-7097 (19)3272-0522 (19)9754-0139 <br />
<br />
(19)9292-9224 (19)8256-5608 (19)9185-8850 <br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
Trocar para: Só Texto, Resenha Diária • Sair do grupo • Termos de uso<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
.<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
__,_._,___<br />
<p> </p>
</ul>
<a name="group_thread_3"></a>
<div style="background-color: #f5f5f5; font-family: arial; border-top: 1px solid #e5e5e5; padding: 4px 0 5px 32px; "
> <a target="_blank" href="http://groups.google.com/group/eurecacampinas/t/b1dec41f9e126b34" style="color:15c;text-decoration:none"
>Enc: *Lista IDENTIDADE* Fwd: VAGA DE EMPREGO</a></div>
<ul>
<span style="color: ; font-weight: bold">Tiago Duque <duque_hua@yahoo.com.br></span> Apr 22 12:02PM -0700
<br /> <br />
--- Em seg, 22/4/13, MARCOS CESAR GOMES <cesarmacego@ig.com.br> escreveu:<br />
<br />
De: MARCOS CESAR GOMES <cesarmacego@ig.com.br><br />
Assunto: *Lista IDENTIDADE* Fwd: VAGA DE EMPREGO<br />
Para: "Servico Soical FAC" <servicosocialfac@yahoogroups.com>, "codepacone" <codepacone@yahoogrupos.com.br>, "IDENTIDADE" <identidade_campinas@yahoogrupos.com.br>, "Criando Rede Esperança" <criandoredeservicos@yahoogrupos.com.br><br />
Data: Segunda-feira, 22 de Abril de 2013, 13:51<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
Prezadas (os) aluna(os), Boa Tarde! Segue no e-mail abaixo vagas na area educacional caso possa interessar. <br />
_____________________<br />
Michele Marques<br />
<br />
Secretaria Acadêmica de Pós Graduação Centro Universitário Salesiano de São Paulo - UNISAL <br />
www.unisal.br - www.twitter.com/unisal <br />
+michele@sj.unisal.br<br />
((19) 3744-3050/ 3145/ 3538 | Nextel (19) 7817 8626 | ID 14*1006304<br />
<br />
? Antes de imprimir, pense em sua responsabilidade e compromisso com o Meio Ambiente!<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
FAVOR DIVULGAR AS VAGAS ABAIXO:<br />
<br />
A APAS - UNIDADE II - JD. PARANAPANEMA - ESTÁ COM PROCESSO ABERTO PARA AS SEGUINTES VAGAS:<br />
<br />
1. MONITORA PARA TRABALHO SÓCIO EDUCATIVO COM CRIANÇAS/ADOLESCENTES (6 A 14 ANOS)<br />
<br />
<br />
CONHECIMENTOS NECESSÁRIOS:<br />
EXPERIÊNCIA COMO MONITORA;<br />
TRABALHO COM GRUPOS DE CRIANÇAS/ADOLESCENTES;<br />
CULTURA POPULAR;<br />
HABILIDADES ARTÍSTICAS (ARTES PLÁSTICAS, DANÇA, TEATRO, ARTESANATO, MUSICALIZAÇÃO);<br />
ECA, SISTEMA DE GARANTIA DE DIREITOS;<br />
<br />
<br />
FORMAÇÃO:<br />
SUPERIOR COMPETO OU CURSANDO (PEDAGOGIA, ARTES, E ÁREAS AFINS).<br />
<br />
REGIME DE CONTRATAÇÃO: CLT <br />
BENEFÍCIOS: VALE ALIMENTAÇÃO+VALE TRANPORTE+ALIMENTAÇÃO NO LOCAL+ASSISTÊNCIA ODONTOLÓGICA<br />
CARGA HORÁRIA: 44 HORAS SEMANAIS - 07H00 ÀS 16H30<br />
INFORMAÇÕES ADICIONAIS: RESIDIR EM CAMPINAS<br />
<br />
<br />
<br />
2. ORIENTADOR/A PEDAGÓGICO<br />
<br />
CONHECIMENTOS NECESSÁRIOS:<br />
EXPERIÊNCIA COMO ORIENTADOR/A PEDAGÓGICO .TER TRABALHADO EM ENTIDADE SOCIAL COM PROGRAMA DE PROTEÇÃO BÁSICA A CRIANÇA/ADOLESCENTE.<br />
FAMILIARIZAÇÃO COM PACOTE OFFICE E INTERNET FORMAÇÃO ACADEMICA<br />
<br />
SUPERIOR EM PEDAGOGIA. REGIME DE CONTRATAÇÃO: CLT <br />
BENEFÍCIOS: VALE ALIMENTAÇÃO+VALE TRANPORTE+ALIMENTAÇÃO NO LOCAL+ASSISTÊNCIA ODONTOLÓGICA<br />
CARGA HORÁRIA: 20 HORAS SEMANAIS – HORÁRIO À COMBINAR INFORMAÇÕES ADICIONAIS: RESIDIR EM CAMPINAS<br />
3. MONITORA PARA TRABALHO COM CRIANÇAS DE 3 A 6 ANOS CONHECIMENTOS NECESSÁRIOS:<br />
<br />
EXPERIÊNCIA NA ÁREA;<br />
GOSTAR DE TRABALHAR COM CRIANÇAS<br />
FORMAÇÃO:<br />
CURSANDO PEDAGOGIA<br />
<br />
REGIME DE CONTRATAÇÃO: CLT BENEFÍCIOS: VALE ALIMENTAÇÃO+VALE TRANPORTE+ALIMENTAÇÃO NO LOCAL+ASSISTÊNCIA ODONTOLÓGICA<br />
CARGA HORÁRIA: 44 HORAS SEMANAIS - 07H00 ÀS 16H30 INFORMAÇÕES ADICIONAIS: RESIDIR EM CAMPINAS<br />
INTERESSADOS, ENVIAR CURRICULUM PARA apascampinas@terra.com.br<br />
Grata Reilane<br />
Fone: 325261918119-9065<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
-- <br />
César Gomes<br />
(19) 9754 0139 = VIVO<br />
<br />
(19) 8327 9090 = TIM<br />
<br />
"Educação não transforma o mundo. Educação muda pessoas. Pessoas transforma o mundo." Paulo Freire<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
__._,_.___<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
|<br />
<br />
através de email |<br />
Responder através da web |<br />
Adicionar um novo tópico<br />
<br />
<br />
Mensagens neste tópico<br />
(1)<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
Atividade nos últimos dias:<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
Visite seu Grupo<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
IDENTIDADE - Grupo de Luta pela Diversidade Sexual<br />
<br />
<br />
<br />
www.identidade.org.br<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
(19)3381-7097 (19)3272-0522 (19)9754-0139 <br />
<br />
(19)9292-9224 (19)8256-5608 (19)9185-8850 <br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
Trocar para: Só Texto, Resenha Diária • Sair do grupo • Termos de uso<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
.<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
__,_._,___<br />
<p> </p>
</ul>
<div style="color:#555555; padding: 27px 0 0 40px">
<p>
Você recebeu esta mensagem porque está inscrito no Grupo do Google eurecacampinas.<br />
Você pode <a style=color:15c;text-decoration:none href="mailto:eurecacampinas@googlegroups.com">postar por e-mail</a>.<br />
Para cancelar a inscrição neste grupo, <a style=color:15c;text-decoration:none href="mailto:eurecacampinas+unsubscribe@googlegroups.com">envie</a> uma mensagem vazia.<br />
Para obter mais opções, <a style=color:15c;text-decoration:none href="http://groups.google.com/group/eurecacampinas/topics">visite</a> este grupo.<br />
</p>
<p></p>
-- <br />
Você recebeu esta mensagem porque está inscrito no Grupo "Eureca<br />
Campinas" nos Grupos do Google.<br />
<br />
Se desejar que a moderação altere sua configuração, envie um e-mail para<br />
ney.dca@gmail.com<br />
<br />
Para postar neste grupo, envie um e-mail para<br />
eurecacampinas@googlegroups.com<br />
Para cancelar a sua inscrição neste grupo, envie um e-mail para<br />
eurecacampinas+unsubscribe@googlegroups.com -- ou ney.dca@gmail.com --<br />
Para ver mais opções, visite este grupo em<br />
<a href="http://groups.google.com.br/group/eurecacampinas?hl=pt-BR">http://groups.google.com.br/group/eurecacampinas?hl=pt-BR</a><br />
<br />
<br />
Vamos racionalizar a circulação de e-mails: se você for responder uma mensagem de um grupo, com uma manifestação pessoal, enderece-a SOMENTE ao remetente e não ao grupo todo! <br />
Não confirme a presença em reuniões ao grupo, mas SOMENTE ao autor do convite!!<br />
<br />
--- <br />
Você está recebendo esta mensagem porque se inscreveu no grupo "Eureca Campinas" dos Grupos do Google.<br />
Para cancelar a inscrição neste grupo e parar de receber seus e-mails, envie um e-mail para eurecacampinas+unsubscribe@googlegroups.com.<br />
Para obter mais opções, acesse <a href="https://groups.google.com/groups/opt_out">https://groups.google.com/groups/opt_out</a>.<br />
<br />
<br />