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<a href="http://3.bp.blogspot.com/-kL0-zMHp9JI/UNDd0nREXwI/AAAAAAAALos/0vE6EIwmo24/s1600/DSCF1486.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="480" src="http://3.bp.blogspot.com/-kL0-zMHp9JI/UNDd0nREXwI/AAAAAAAALos/0vE6EIwmo24/s640/DSCF1486.JPG" width="640" /></a></div>
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É pelas ruas e rodovias asfaltadas que passa a massa demográfica a trabalho, estudos ou passeio. O asfalto das rodovias e o combustível nos carros têm em comum o petróleo. Neste setor, o dos transportes, as empresas operam diferentes linhas concedidas também sob diversas formas. Numa das cidades das mais de dez regiões metropolitanas do Brasil, um mesmo consórcio atua em várias cidades através de um sistema de transporte metropolitano. Dá para comparar com a situação característica de uma família que precisa pegar ônibus em dia de chuva. São várias pessoas, umas maiores, outras menores, mas todas sob o mesmo guarda chuva. Empresas se associam, mudam de nome, de embalagem, mas continuam explorando os mesmos serviços que devem prestar aos trabalhadores, estudantes, usuários do Sistema de Saúde e de Assistência, demais gratuidades, consumidores em geral e turistas. Ano que vem, também conhecido como 2013 já é véspera de Copa do Mundo. Será que o nosso sistema de transportes vai melhorar como um todo ou, para atender à clientela internacional, serão criadas lotações seletivas? Em tempo: Obras de duplicação de rodovias não podem ser realizadas fora dos horários de pico ou o problema é pagar hora extra?
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Postado por Eli Fernandes no <a href="http://eli-fernandes.blogspot.com/2012/12/transporte-rodoviario.html">Eli dos Santos Fernandes</a> em 12/18/2012 01:35:00 PM