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Publicado no Diário Oficial de hoje - 24 de setembro de 2012<br>
<br>
LEI COMPLEMENTAR Nº 35 DE 20 DE SETEMBRO DE 2012<br>
<br>
DISPÕE SOBRE O PLANO LOCAL DE GESTÃO DA MACROZONA 5 - MZ 5 - ÁREA DE<br>
REQUALIFICAÇÃO PRIORITÁRIA -ARP<br>
<br>
A Câmara Municipal aprovou e eu, Prefeito do Município de Campinas,<br>
sanciono e promulgo a seguinte Lei Complementar:<br>
<br>
TÍTULO I - DO PLANO LOCAL DE GESTÃO DA MACROZONA 5<br>
<br>
CAPÍTULO I - DISPOSIÇÕES PRELIMINARES<br>
<br>
Art. 1º Fica instituído, nos termos desta Lei Complementar, o Plano Local<br>
de Gestão da Macrozona 5 - MZ 5, que estabelece os objetivos da política<br>
de desenvolvimento urbano, rural, ambiental, social e econômico, define<br>
diretrizes para as políticas setoriais e para a gestão da MZ 5 e prevê os<br>
instrumentos urbanísticos que devem ser aplicados na região.<br>
<br>
Parágrafo único . A legislação orçamentária, tributária, ambiental e<br>
urbanística, incluindo as aplicáveis em áreas rurais, bem como os modelos<br>
e formas de gestão da administração pública deverão incorporar as<br>
diretrizes e prioridades contidas nesta Lei Complementar.<br>
<br>
TÍTULO II - DO ÂMBITO ESPACIAL E DOS OBJETIVOS DO PLANO LOCAL DE GESTÃO DA<br>
MACROZONA 5<br>
<br>
CAPÍTULO I - DA ESTRUTURA FÍSICO-TERRITORIAL URBANA DA MACROZONA 5 E DA<br>
ALTERAÇÃO DO PERÍMETRO URBANO<br>
<br>
Art. 2º O presente Plano Local de Gestão define orientações estratégicas,<br>
diretrizes e normas da Macrozona 5, compreendendo as Áreas de Planejamento<br>
APs 27, 28 e 29 e as Unidades Territoriais Básicas - UTBs 43, 45, 46, 48,<br>
50, 51, e 52, em conformidade com as regras estabelecidas no Plano Diretor<br>
do Município de Campinas, Lei complementar nº 15, de 27 de dezembro de<br>
2006.<br>
<br>
Art. 3º Ficam incorporadas no Perímetro Urbano de Campinas as áreas<br>
mapeadas e descritas no Anexo II - Mapa de Perímetro Urbano e no Anexo XIV<br>
- Descrições - Áreas Inseridas no Perímetro Urbano - alíneas &quot;a&quot; e &quot;b&quot;.<br>
<br>
Art. 4º A identifi cação das Áreas de Planejamento - APs passa a ser<br>
constituída pelo número da macrozona, seguido da letra correspondente à<br>
AP, conforme demonstrado no Mapa de APs, UTBs e UTRs - Anexo I.<br>
<br>
Parágrafo único. Nos termos do caput deste artigo, as APs, 27, 28 e 29<br>
passam a ser denominadas, respectivamente, 5.A - Região do Campo Grande/<br>
Florence, 5.B - Regiãodo Ouro Verde/ Mauro Marcondes/DICs/Cohab e 5.C -<br>
Distrito Industrial.<br>
<br>
Art. 5º A identificação das Unidades Territoriais Básicas passa a ser<br>
constituída pela sigla UTB, seguida pelo número da macrozona, da letra da<br>
AP a que pertence e do número correspondente à UTB, conforme demonstrado<br>
no Anexo I - Mapa de APs, UTBs e UTRs.<br>
<br>
§ 1º Nos termos do caput deste artigo, as UTBs 43, 45, 46, 48, 50, 51 e 52<br>
passam a ser denominadas, respectivamente, UTB 5.A.1 - Jd. Monte Alto, UTB<br>
5.A.2 - Parque Valença, UTB 5.A.3 - Campo Grande/Florence, UTB 5.B.1 -<br>
Mauro Marcondes/Ouro Verde/Vista Alegre, UTB 5.B.2 - São Cristóvão/Jardim<br>
Planalto, UTB 5.B.3, DICs/ COHAB e UTB 5.C.1 - Distrito Industrial de<br>
Campinas.<br>
<br>
§ 2º Fica criada a UTB 5.A.4 - Jardim Santa Rosa, que passa a integrar a<br>
AP 5.A.<br>
<br>
§ 3º As áreas inseridas no perímetro urbano, nos termos do art. 3º desta<br>
Lei Complementar e descritas no Anexo XIV - Descrições - Áreas Inseridas<br>
no Perímetro Urbano - alíneas &quot;a&quot; e &quot;b&quot;, passam a integrar a UTB 5.A.2 -<br>
Pq. Valença e UTB 5.A.4 - Jd. Santa Rosa, respectivamente.<br>
<br>
Art. 6º Fica alterado o perímetro do Distrito Industrial de Campinas de<br>
acordo com o Anexo III - Mapa do Perímetro do Distrito Industrial de<br>
Campinas e Anexo XIV - Descrições.<br>
<br>
Art. 7º Ficam instituídas, nos termos do art. 47, II, do Plano Diretor do<br>
Município de Campinas, as Unidades Territoriais Rurais - UTRs da MZ 5.<br>
<br>
§ 1º A identificação das Unidades Territoriais Rurais se constituirá da<br>
sigla UTR, seguida pelo número da macrozona, pela letra da AP a que<br>
pertence e do número correspondente à UTR.<br>
<br>
§ 2º Ficam instituídas para a MZ 5 as UTR 5.A.1, UTR 5.A.2, UTR 5.A.3, UTR<br>
5.A.4 e UTR 5.A.5, definidas no Mapa de APs, UTBs e UTRs (Anexo I).<br>
<br>
§ 3º Os critérios de análise das atividades desenvolvidas em áreas rurais<br>
e sua compatibilidade com o entorno ficam definidos no art. 12 desta Lei<br>
Complementar até a edição do Plano de Desenvolvimento Rural, previsto no<br>
art. 24, XXVII, do Plano Diretor do Município de Campinas.<br>
<br>
CAPÍTULO II - DOS OBJETIVOS<br>
<br>
Art. 8º São objetivos do Plano Local de Gestão da MZ 5:<br>
<br>
I - promover a requalificação e a reestruturação urbana da região;<br>
<br>
II - fomentar a diversidade de atividades na região, especialmente aquelas<br>
geradoras de empregos, trabalho e renda, limitando as prejudiciais ao meio<br>
ambiente e não compatíveis com a capacidade de infraestrutura já instalada<br>
e/ou programada;<br>
<br>
III - definir sistema viário e de transportes integrado à proposta de uso<br>
e ocupação do solo, considerando a otimização do sistema existente;<br>
<br>
IV - preservar, conservar e recuperar o meio ambiente, especialmente<br>
através da formação de um sistema de áreas verdes, vinculado à rede<br>
hídrica;<br>
<br>
V - adequar a oferta de equipamentos comunitários, educacionais,<br>
culturais, de saúde, de assistência social, de esportes e lazer à demanda<br>
da população da MZ 5, de maneira equitativa quanto à localização e<br>
abrangência;<br>
<br>
VI - promover a recuperação das áreas degradadas;<br>
<br>
VII - definir e promover programas e projetos de política habitacional<br>
para a região, em especial a regularização fundiária, a remoção de<br>
famílias que ocupam áreas de risco e Áreas de Proteção Permanente - APPs e<br>
a recuperação dessas áreas.<br>
<br>
VIII - estimular o desenvolvimento econômico e sustentável e fomentar a<br>
criação e/ou a consolidação de subcentros;<br>
<br>
IX - propiciar a requalificação e o desenvolvimento de toda a região oeste<br>
do município promovendo a integração da MZ 5 com as macrozonas 7 e 9;<br>
<br>
X - definir as áreas onde serão aplicados os instrumentos urbanísticos<br>
previstos no Plano Diretor do Município de Campinas.<br>
<br>
TÍTULO III - DAS DIRETRIZES<br>
<br>
CAPÍTULO I - DAS DIRETRIZES GERAIS PARA A MACROZONA 5<br>
<br>
Art. 9º São diretrizes gerais para a MZ 5, além daquelas estabelecidas no<br>
Plano Diretor do Município de Campinas:<br>
<br>
I - preservar, conservar e recuperar as áreas com atributos ambientais,<br>
especialmente as planícies de inundação que não foram objeto de<br>
parcelamento e de ocupação, para implantar áreas verdes, parques lineares,<br>
bacias de detenção, quadras de esportes e equipamentos de lazer, não<br>
permitindo a construção de edificações, aterros e de vias marginais sobre<br>
as planícies de inundação;<br>
<br>
II - requalificar as áreas ao longo dos cursos d&#39;água, levando-se em conta<br>
as condicionantes ambientais verificadas nesses trechos e considerando a<br>
implantação futura de parques lineares;<br>
<br>
III - rever o zoneamento em áreas estratégicas da região, de forma<br>
articulada com as intervenções no sistema viário e de transporte,<br>
induzindo a formação de subcentros ou consolidando os já existentes e<br>
alterando possibilidades de adensamento;<br>
<br>
IV - estabelecer ou manter zonas com permissão de uso comercial e de<br>
serviços de abrangência regional ao longo de corredores viários<br>
estruturais ou arteriais;<br>
<br>
V - requalificar as áreas precariamente urbanizadas;<br>
<br>
VI - reestruturar o espaço consolidado e urbanizado, através do equilíbrio<br>
na distribuição das atividades e otimização da infraestrutura instalada;<br>
<br>
VII - estimular a utilização das áreas urbanas dotadas de infraestrutura<br>
urbana não parceladas ou com ocupação rarefeita;<br>
<br>
VIII - preservar loteamentos exclusivamente residenciais, permitindo<br>
apenas nos corredores viários o uso comercial e de serviços de atendimento<br>
local;<br>
<br>
IX - aplicar Planos Urbanísticos, conforme previsto no art. 20 do Plano<br>
Diretor do Município de Campinas;<br>
<br>
X - reorganizar o sistema viário e de transportes da região, promovendo<br>
maior integração física e social entre bairros das regiões do Campo Grande<br>
e do Ouro Verde, e destas com o centro de Campinas;<br>
<br>
XI - prever vias marginais à Rodovia dos Bandeirantes, à Avenida John Boyd<br>
Dunlop, às envoltórias do Complexo Delta, ao gasoduto Bolívia-Brasil, à<br>
Ferrovia Paulínia -Mairinque, ao Córrego do Piçarrão e ao Rio Capivari;<br>
<br>
XII - implementar o sistema público de transporte coletivo previsto na<br>
Rede Integrada de Transporte Coletivo Público de Campinas - INTERCAMP;<br>
<br>
XIII - promover programas de política habitacional para a região,<br>
prioritariamente para a população de baixa renda;<br>
<br>
XIV - priorizar os investimentos públicos em habitação para as famílias<br>
moradoras em áreas degradadas, de preservação permanente e áreas de risco;<br>
<br>
XV - proibir atividades minerárias em várzeas, em Áreas de Preservação<br>
Permanente - APPs ou que degradem a cobertura vegetal remanescente e os<br>
corpos d&#39;água.<br>
<br>
XVI - preservar o espaço rural baseado na valorização do ambiente e das<br>
paisagens naturais;<br>
<br>
XVII - estimular e criar estruturas que possibilitem a integração<br>
intersetorial para a gestão ambiental do meio rural;<br>
<br>
XVIII - manter as envoltórias do Complexo Delta com a viabilização do<br>
sistema viário projetado ao longo destas envoltórias, possibilitando a<br>
ligação desta área com o restante do município;<br>
<br>
XIX - estudar, em conjunto com os municípios de Hortolândia e Monte Mor,<br>
soluções para os problemas relativos aos loteamentos existentes nas<br>
divisas desses municípios.<br>
<br>
CAPÍTULO II - DAS DIRETRIZES ESPECÍFICAS PARA A MACROZONA 5<br>
<br>
SEÇÃO I - DAS DIRETRIZES ESPECÍFICAS AMBIENTAIS (Anexo IV - Mapa de<br>
Diretrizes Ambientais)<br>
<br>
Art. 10. São diretrizesespecíficas Ambientais da MZ 5:<br>
<br>
I - instituir um sistema de áreas verdes que abrigue os remanescentes de<br>
vegetação nativa, áreas de preservação permanente, planícies de inundação,<br>
unidades de conservação, praças e parques lineares, abrangendo no mínimo<br>
20% (vinte por cento) da área da macrozona, tendo por objetivos:<br>
<br>
a) a preservação dos fragmentos de vegetação nativa e o patrimônio<br>
genético da fauna e flora regionais;<br>
<br>
b) a proteção dos recursos hídricos, incluindo nascentes, cursos d&#39;água,<br>
lagoas e várzeas, incluindo as obras necessárias de infraestrutura de<br>
saneamento básico;<br>
<br>
c) a previsão de estruturas ecológicas de controle da macrodrenagem,<br>
visando disciplinar os processos de enchentes e prevenir a ocorrência de<br>
inundações em área habitadas ou sistema viário;<br>
<br>
d) a requalificação da paisagem urbana e melhoria da ambiência;<br>
<br>
e) a formação de áreas verdes, de lazer, esportes e recreação para<br>
usufruto da população;<br>
<br>
f) a implantação de ciclovias ao longo dos cursos d&#39;água visando o<br>
estímulo ao uso da bicicleta como meio de transporte.<br>
<br>
II - incentivar a formação de reservas particulares do patrimônio natural;<br>
<br>
III - adotar medidas que visem ao enriquecimento e aumento das áreas dos<br>
fragmentos de vegetação natural, assim como sua conectividade com os<br>
ecossistemas ciliares;<br>
<br>
IV - integrar ao ambiente construído, na forma de bosques ou parques, os<br>
fragmentos de vegetação natural inseridos ou próximos da área urbana,<br>
especialmente os fragmentos remanescentes dos loteamentos Vida Nova,<br>
Parque Itajaí, Jardim Marialva e Jardim Santa Rosa;<br>
<br>
V - instituir as novas unidades de conservação ambiental - UC, de acordo<br>
com a Lei nº 9.985, de 18 de julho de 2000, que Institui o Sistema<br>
Nacional de Unidades de Conservação da Natureza - SNUC, conforme descrição<br>
a seguir:<br>
<br>
a) Parque Natural Municipal do Campo Grande que deverá englobar as Praças<br>
1, 2 e 7 do Loteamento Jardim Campo Grande, os fragmentos de vegetação<br>
nativa das Fazendas Bela Aliança (antiga Granjas Ito) e da Fazenda Castelo<br>
e as áreas de preservação permanente das glebas não parceladas ao longo do<br>
córrego Ipaussurama e seus afluentes, no trecho entre a Rodovia dos<br>
Bandeirantes e Linha Férrea - Corredor de Exportação, tendo como objetivos<br>
e diretrizes;<br>
<br>
1. a preservação dos fragmentos de vegetação nativas existentes na Fazenda<br>
Bela Aliança (antiga Granjas Ito) e da fazenda Castelo, bem como sua<br>
conexão por meio de corredor ecológico, que deverão ter acesso ao público<br>
monitorado exclusivamente para ações de educação ambiental, trilhas<br>
ecológicas e pesquisa científica;<br>
<br>
2. a recuperação da vegetação de proteção dos recursos hídricos, por meio<br>
do reflorestamento ciliar com espécies nativas;<br>
<br>
3. o controle dos processos de ocupação irregular sobre as áreas verdes do<br>
Jardim Satélite Íris e Campo Grande, removendo as famílias em área de<br>
risco e promovendo a regularização fundiária conforme estudos específicos;<br>
<br>
4. a criação de áreas verdes, de lazer e recreação para usufruto das<br>
comunidades instaladas nos citados bairros;<br>
<br>
5. a implantação de dispositivos de controle de cheias visando o<br>
equilíbrio da drenagem urbana na bacia do ribeirão Piçarrão;<br>
<br>
b) Parque Natural Municipal dos Jatobás deverá englobar o fragmento de<br>
cerrado e as áreas de preservação permanente do rio Capivari, no trecho<br>
entre o Jardim Lisa e o Parque Itajaí, tendo como objetivos e diretrizes:<br>
<br>
1. a preservação dos fragmentos de vegetação nativa das formações de<br>
cerrado, Mata Mesófila Semidecídua Ciliar e Mata brejosa, que deverão ter<br>
acesso público monitorado, exclusivamente para ações de educação<br>
ambiental, trilhas ecológicas e pesquisa científica;<br>
<br>
2. a preservação dos exemplares arbóreos significativos existentes das<br>
espécies jatobá (Hymenaea courbaril) e copaíba (Copaifera langsdorffii);<br>
<br>
3. a proteção dos recursos hídricos, por meio do controle dos processos de<br>
ocupação da várzea do rio Capivari, bem como o reflorestamento das áreas<br>
de preservação permanente desprovidas de vegetação e a implantação de<br>
infraestrutura sanitária;<br>
<br>
4. a criação de áreas verdes, de lazer e recreação para usufruto das<br>
comunidades instaladas nos citados bairros;<br>
<br>
5. a recuperação de áreas degradadas por atividades de mineração,<br>
preservando-se as lagoas formadas por antigas cavas de mineração, bem como<br>
coibir processos irregulares de atividades minerárias;<br>
<br>
c) Unidade Conservação de Uso Sustentável Área de Proteção Ambiental Campo<br>
Grande, que englobará as cabeceiras dos córregos Água Comprida, Paviotti e<br>
Terra Preta, os bairros Vila Santa Rita de Cássia, Jardim São Sebastião e<br>
os Condomínios Chácara Grota Azul e Bom Jesus do Pirapora, na área de<br>
divisa com os municípios de Hortolândia e Monte Mor, tendo como objetivos<br>
e diretrizes;<br>
<br>
1. a preservação dos fragmentos de vegetação nativa das formações de<br>
cerrado, Floresta Estacional Semidecidual e Campos de Várzeas, que deverão<br>
ter acesso ao público monitorado exclusivamente para ações de educação<br>
ambiental, trilhas ecológicas e pesquisa científica;<br>
<br>
2. a recuperação da vegetação de proteção dos recursos hídricos, por meio<br>
do reflorestamento ciliar com espécies nativas;<br>
<br>
3. a conservação do patrimônio natural, visando a melhoria da qualidade de<br>
vida da população e a proteção dos ecossistemas regionais;<br>
<br>
4. o controle das pressões urbanizadoras e das atividades agrícolas e<br>
industriais, compatibilizando as atividades econômicas e sociais com a<br>
conservação dos recursos naturais, com base no desenvolvimento<br>
sustentável;<br>
<br>
5.a prevenção de incêndios na área rural, proibindo-se a prática de<br>
queimadas por meio da imposição de penalidades aos responsáveis, como<br>
forma de proteger os remanescentes florestais e o equilíbrio ambiental da<br>
região, instituindo-se a elaboração de programas de prevenção de<br>
incêndios;<br>
<br>
6. o estímulo à atividade agropecuária e à silvicultura na área rural, por<br>
meio de orientação técnica e normativa, bem como incentivos ao<br>
associativismo rural em microbacias hidrográficas, de forma a garantir a<br>
conservação ambiental concomitante com a exploração econômica;<br>
<br>
7. a adequação e o provimento de melhorias nas estradas vicinais na área<br>
rural, visando a manutenção das condições de tráfego e o controle dos<br>
processos erosivos decorrentes do escoamento superficial das águas<br>
pluviais;<br>
<br>
8. a criação de áreas verdes, de lazer e recreação para usufruto das<br>
comunidades instaladas na região.<br>
<br>
VI - implantar viveiro regional com produção de mudas em larga escala para<br>
atender a demanda da arborização, em especial para as Vias Verdes, Parques<br>
Lineares e Eixo Verde do Rio Capivari;<br>
<br>
VII - promover a capacitação de viveiristas e jardineiros;<br>
<br>
VIII - desenvolver atividades, ações e campanhas de educação ambiental,<br>
estimulando a participação da população residente na região nos projetos<br>
que visem à recuperação e preservação das áreas verdes e recursos<br>
hídricos;<br>
<br>
IX - desenvolver estudos para aplicação de incentivos destinados à<br>
preservação e recuperação das APPs;<br>
<br>
X - promover a recuperação das APPs, após a remoção das famílias ali<br>
residentes e realizar a recuperação do solo, a revegetação e o restauro da<br>
mata ciliar, coibir edificações e pavimentos impermeáveis, evitando o<br>
risco de sua reocupação habitacional;<br>
<br>
XI - recuperar as APPs de forma a integrar o ambiente natural com o<br>
ambiente construído, na forma de parques lineares e eixos verdes;<br>
<br>
XII - exigir, quando da execução de novas obras, a implantação de<br>
passagens para a fauna silvestre nos locais indicados no mapa de<br>
Dispositivos de Passagem de Fauna - Anexo V, sob rodovias, ferrovias e<br>
vias urbanas, a fim de minimizar o efeito barreira e o eventual<br>
atropelamento de animais;<br>
<br>
XIII - promover a arborização urbana de acordo com o Guia de Arborização<br>
Urbana de Campinas - GAUC, com a participação da população, priorizando as<br>
Vias Verdes;<br>
<br>
XIV - desenvolver estudos para a substituição das redes elétrica e de<br>
telecomunicações convencionais por redes compactas ou subterrâneas,<br>
prioritariamente nas Vias Verdes;<br>
<br>
XV - instituir a Estrada Municipal CAM 331 como Via Verde do município;<br>
<br>
XVI - consolidar os seguintes parques lineares públicos, que comporão o<br>
sistema de áreas verdes proposto para a macrozona 5:<br>
<br>
a) Parque Linear do Rio Capivari;<br>
<br>
b) Parque Linear do Córrego Pium;<br>
<br>
c) Parque Linear do Córrego Areia Branca;<br>
<br>
d) Parque Linear do Córrego Ouro Preto;<br>
<br>
e) Parque Linear do Córrego Piçarrão;<br>
<br>
f) Parque Linear do Córrego do Banhado;<br>
<br>
g) Parque Linear do Córrego Água Comprida;<br>
<br>
h) Parque Linear do Córrego Paviotti;<br>
<br>
i) Parque Linear do Córrego Terra Preta;<br>
<br>
j) Parque Linear do Córrego Itajaí;<br>
<br>
k) Parque Linear do Córrego Maracanã;<br>
<br>
l) Parque Linear do Jardim Liza;<br>
<br>
m) Parque Linear do Córrego Satélite Íris;<br>
<br>
n) Parque Linear do Córrego Bandeirantes;<br>
<br>
o) Parque Linear do Cemitério Friburgo;<br>
<br>
p) Parque Linear do Córrego Friburgo;<br>
<br>
q) Parque Linear do Ribeirão Viracopos.<br>
<br>
XVII - implantar estruturas de esporte e lazer, inclusive ciclovias, nos<br>
Parques Lineares;<br>
<br>
XVIII - desenvolver a implantação de ecovilas e fomentar oficinas de<br>
ecoconstrução;<br>
<br>
XIX - desenvolver ações e programas preventivos e corretivos de drenagem,<br>
especialmente:<br>
<br>
a) elaborar Plano de Drenagem das bacias hidrográficas nas áreas ainda não<br>
urbanizadas no perímetro urbano, considerando os elementos ambientais de<br>
preservação e a manutenção das vazões da bacia na condição anterior à<br>
urbanização, notadamente para os córregos Friburgo, do Banhado, Campo<br>
Grande e do Piçarrão;<br>
<br>
b) viabilizar estudos de drenagem das bacias hidrográficas para as áreas<br>
urbanizadas ou em processo de urbanização, visando à adoção de ações<br>
necessárias para evitar a ocorrência de inundações e manutenção do regime<br>
hidrológico, prioritariamente para os córregos Pium, Areia Branca, Ouro<br>
Preto, do Piçarrão e Satélite Íris;<br>
<br>
c) implementar programa permanente de desassoreamento e limpeza dos cursos<br>
d&#39;água;<br>
<br>
d) implementar programa de combate às enchentes contemplando os pontos<br>
críticos;<br>
<br>
e) implementar medidas de prevenção e correção dos problemas de erosão;<br>
<br>
XX - promover a gestão adequada dos resíduos sólidos, em especial:<br>
<br>
a) considerar, na gestão e encerramento do Aterro Sanitário Delta A, o<br>
aproveitamento energético e comercialização de créditos de carbono,<br>
valendo-se do Mecanismo de Desenvolvimento Limpo - MDL;<br>
<br>
b) implantar o Aterro Sanitário Delta B, considerando em sua implantação e<br>
gestão o aproveitamento energético e a comercialização de créditos de<br>
carbono, valendo-se do Mecanismo de Desenvolvimento Limpo - MDL;<br>
<br>
c) promover nas áreas públicas e determinar nas áreas particulares a<br>
remediação das áreas contaminadas;<br>
<br>
d) incentivar a redução da geração de resíduos, ampliar a coleta seletiva<br>
e fomentar a reutilização e reciclagem de materiais;<br>
<br>
e) identificar áreas aptas a serem utilizadas como pontos de transbordo de<br>
resíduos inertes.<br>
<br>
XXI - as áreas que compõem o Sistema de Áreas Verdes passarão a integrar<br>
automaticamente o Banco de Áreas Verdes;<br>
<br>
XXII - condicionar a aprovação de novos empreendimentos à recuperação de<br>
área verde equivalente a 20% (vinte por cento) da área do terreno ou<br>
construída (o que for maior) e caso o imóvel objeto do empreendimento<br>
possua áreas aptas a serem inscritas no Banco de Áreas Verdes, que superem<br>
o limite mínimo estipulado, poderá o empreendedor utilizar a área<br>
excedente para compor o limite mínimo de outro empreendimento, assumindo<br>
as atividades de preservação, recuperação e conservação por período em<br>
conformidade com critérios a serem determinados pela SMMA. Em ambos os<br>
casos, tais áreas deverão ser requalificadas, doadas e inseridas ao<br>
Sistema de Áreas Verdes;<br>
<br>
§ 1º - No caso dos parques naturais municipais instituídos, a<br>
transferência da posse e domínio das propriedades privadas para a<br>
municipalidade poderá ser feita por meio dos seguintes instrumentos:<br>
<br>
I - parcelamento do solo, nos moldes da Lei Federal nº 6.766, de 19 de<br>
dezembro de 1979, na forma de áreas verdes de loteamentos a serem<br>
aprovados;<br>
<br>
II - antecipação da doação de áreas, podendo ser computadas para a<br>
composição de áreas verdes em futuros projetos de parcelamento de solo nos<br>
moldes da Lei Federal nº 6.766/79;<br>
<br>
III - doação sem ônus para o Município;<br>
<br>
IV - desapropriação nos moldes da legislação vigente;<br>
<br>
V - compensação de áreas verdes em outros parcelamentos do solo, visando<br>
atingir os percentuais mínimos exigidos pela Lei nº 6.766/79.<br>
<br>
§ 2º - Fica definida como zona de amortecimento das unidades de<br>
conservação instituídas a faixa de 30 (trinta) metros no entorno das<br>
mesmas, onde qualquer empreendimento ou atividade deverá ser previamente<br>
autorizado pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente - SMMA, órgão gestor<br>
das novas unidades de conservação, sem prejuízo das demais exigências<br>
legais.<br>
<br>
§ 3º - Na zona de amortecimento só serão tolerados empreendimentos e/ou<br>
atividades desde que sejam atendidas todas as exigências da SMMA e demais<br>
órgãos competentes, a fim de se evitar quaisquer impactos ou danos à UC.<br>
<br>
§ 4º - A SMMA poderá fazer exigências específi cas sobre quaisquer<br>
empreendimentos e/ou atividades, mesmo que situados fora da sua zona de<br>
amortecimento, no caso de potencial risco de dano ou impacto à UC.<br>
<br>
§ 5º - Na elaboração dos Planos de Manejo da UC&#39;s poderá ser revista a<br>
zona de amortecimento, bem como os critérios para uso e ocupação.<br>
<br>
§ 6º - A descrição dos limites dos parques naturais municipais instituídos<br>
será feita por decreto do Executivo.<br>
<br>
Art. 11. São diretrizes específicas para as UTRs da Macrozona 5:<br>
<br>
I - incentivar a implantação de sistemas agrossilvopastoris;<br>
<br>
II - fomentar o cultivo de hortas comunitárias orgânicas;<br>
<br>
III - adotar medidas de conservação do solo, como plantios em nível, uso<br>
de terraços e faixas de retenção para a UTR 5.A.1;<br>
<br>
IV - estender a Via Verde da Av. John Boyd Dunlop até a Estrada do Massuci<br>
(CAM 268), na UTR 5.A.4;<br>
<br>
V - promover a criação de um centro de distribuição de produtos<br>
hortifrutigranjeiros da produção local;<br>
<br>
VI - fomentar o potencial ambiental e econômico do espaço rural, através<br>
de políticas de qualificação de serviços e de estímulo a novos hábitos de<br>
lazer e consumo, compatíveis com os princípios da sustentabilidade e da<br>
valorização da qualidade de vida;<br>
<br>
VII - implementar programa de incentivo aos produtores rurais, visando<br>
garantir a conservação da água, solo, fauna e flora integrada à produção<br>
agrícola sustentável.<br>
<br>
Art. 12. Além da produção agropastoril, são usos permitidos em área rural,<br>
mediante estudos prévios de impacto ambiental:<br>
<br>
I - distribuição, beneficiamento, pesquisa e comércio de produtos<br>
agropastoris naturais que utilizem como insumo o uso da terra,<br>
excetuando-se atividades de queima de resíduos de qualquer natureza, abate<br>
de animais e manipulação de insumos químicos;<br>
<br>
II - serviços agropastoris;<br>
<br>
III - piscicultura e pesqueiros;<br>
<br>
IV - agroturismo<br>
<br>
V - ecoturismo<br>
<br>
VI - comércio de produtos agrossilvopastoris;<br>
<br>
VII - hotel fazenda, pousada;<br>
<br>
VIII - camping ;<br>
<br>
IX - clube associativo recreativo e esportivo;<br>
<br>
X - restaurantes;<br>
<br>
XI - agro-mercados;<br>
<br>
XII - jardim botânico;<br>
<br>
XIII - zoológico;<br>
<br>
XIV - instituições de ensino agropastoril e de zootecnia;<br>
<br>
XV - criatórios comerciais;<br>
<br>
XVI - criatórios conservacionistas; e<br>
<br>
XVII - mineração, observado o disposto no art. 9º, inciso XV, desta Lei<br>
Complementar.<br>
<br>
§ 1º O Poder Executivo Municipal regulamentará, no prazo de 90 (noventa)<br>
dias, contados da publicação desta Lei Complementar, a forma de<br>
apresentação, pelo empreendedor, e de análise, pela Prefeitura, dos<br>
estudos de impacto previstos no caput deste artigo;<br>
<br>
§ 2º Os estudos de impacto apresentados no licenciamento municipal não<br>
dispensam o licenciamento ambiental nas demais esferas governamentais;<br>
<br>
§ 3º As atividades a se instalarem na área rural deverão possuir sistema<br>
próprio de coleta de resíduos sólidos, visando sua segregação e<br>
reciclagem, além de abastecimento de água potável, coleta e tratamento dos<br>
esgotos gerados.<br>
<br>
SEÇÃO II - DAS DIRETRIZES ESPECÍFICAS DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO<br>
<br>
Art. 13. Ficam mantidas para a área urbana de abrangência deste Plano<br>
Local as zonas estabelecidas pela Lei nº 6.031, de 28 de dezembro de 1988<br>
e alterações posteriores.<br>
<br>
Art. 14. As áreas abaixo indicadas, delimitadas no Mapa do Zoneamento -<br>
Anexo VI, parte integrante desta Lei Complementar, terão seus zoneamentos<br>
alterados da seguinte forma:<br>
<br>
I - fica estabelecida a Zona 3 para as quadras e glebas situadas entre o<br>
Cemitério Parque das Flores, a Rodovia dos Bandeirantes, a diretriz viária<br>
prevista no inciso VII do art. 18 desta lei Complementar, o Jd. Maringá e<br>
a faixa descrita no inciso II deste artigo - UTB 5.A.3;<br>
<br>
II - fica estabelecida a Zona 11 para as faces de quadra e glebas com<br>
frente para a Avenida Luis Eduardo Magalhães, limitando-se a uma faixa de<br>
50,00m nas glebas com profundidade superior a esta dimensão - UTB 5.A.3;<br>
<br>
III - fica estabelecida a Zona 3 para as quadras do Pq. Universitário de<br>
Viracopos, Jd. Shangai, Jd. Mercedes, Recanto do Sol I e II, Jd. Vista<br>
Alegre, excetuando-se apenas os lotes com frente para os corredores<br>
comerciais da Avenida Ruy Rodriguez e Avenida Camucim. As glebas com<br>
frente para estas avenidas permanecerão com uma faixa de 50,00m da Zona<br>
11, paralela à via - UTB 5.B.1;<br>
<br>
IV - fica estabelecida a Zona 3 com permissão para uso CSE (hachuras) nos<br>
lotes com frente para as seguintes ruas: Rua Marivaldo Ignácio, Rua Raquel<br>
Grimaldi Benites, Rua Antonio Menas Filho no quarteirão de código<br>
cartográfico n° 2355 da PRC 3362, Rua Luiz Alfredo Falcão Bauer nos<br>
quarteirões de código cartográfico n° 2399, 2409, 2419 e 2429 da PRC 3362,<br>
Avenida Sinimbú nos quarteirões de código cartográfico n° 1441, 1450,<br>
1460, 1470, 1480, 2300, 2310 e 2320 da PRC 3362 e Rua Mônica Pisani no<br>
quarteirão de código cartográfico n° 2320 da PRC 3362 - UTB 5.B.1;<br>
<br>
V - fica estabelecida a Zona 11 para a Avenida Camucim e Estrada do<br>
Friburgo, a partir da Avenida Aglaia, do Pq. Aeroporto de Viracopos,<br>
definida por uma faixa de 100 metros de cada lado nas glebas não<br>
parceladas e pelos lotes frontais às vias marginais ao eixo da avenida,<br>
referentes ao Jardim Marajó, Residencial Mauro Marcondes e Residencial<br>
Vida Nova, até atingir a Zona 18-VC1 neste último - UTB 5.B.1;<br>
<br>
VI - fica estabelecida a Zona 11 para as quadras B e C do Residencial Vida<br>
Nova e para as quadras A e H do Residencial Mauro Marcondes, em frente ao<br>
Terminal de Ônibus Vida Nova - UTB 5.B.1;<br>
<br>
VII - fica estabelecida a Zona 3 para a área localizada a oeste do<br>
loteamento Residencial Campina Verde (próximo à Ferrovia<br>
Paulínia-Mairinque) situada entre a Avenida Camucim, o Residencial Porto<br>
Seguro e a diretriz viária prevista no inciso VII do art. 18 desta Lei<br>
Complementar - UTB 5.B.1;<br>
<br>
VIII - fica estabelecida a Zona 3 com permissão para uso CSE (hachuras)<br>
nos lotes com frente para as Ruas Aguiar de Azevedo e Eduardo Caetano<br>
(Residencial Mauro Marcondes) e Ruas Emílio Segalli, Estevão Segalli e<br>
Waldemar Silveira (Vida Nova) - UTB 5.B.1;<br>
<br>
IX - fica estabelecida a Zona 3 para as quadras dos loteamentos Jd.<br>
Adhemar de Barros, Jd. São Cristovão, Jd. São Pedro de Viracopos, Jd.<br>
Melina e Jd. Aeronave, com exceção das áreas de Zona 11 existentes e<br>
daquelas referidas no inciso X - UTB 5.B.2;<br>
<br>
X - fica estabelecida a Zona 11 para todos os lotes com frente para<br>
Avenida Joseph Gorsin desde seu início até a Avenida Fernando Paolieri -<br>
UTB 5.B.2;<br>
<br>
XI - fica estabelecida a Zona 3, com permissão para uso CSE (hachuras),<br>
para os lotes com frente para as Ruas Rodnei Ricci e Walber Pupo Nogueira<br>
e Avenida Mário Travenzoli no trecho compreendido entre a Avenida Fernando<br>
Paolieri e Avenida Martinho Lutero - UTB 5.B.2;<br>
<br>
XII - fica estabelecida a Zona 3, com permissão para uso CSE (hachuras),<br>
para os lotes com frente para as seguintes ruas: Rua Anísia Franco, Rua<br>
Eugênio de Moraes, Rua Luís Zamariota, Rua Moisés Strachman, Rua Itapurá,<br>
Rua 1 do DIC V, Rua Florentina Cardônica, Rua Nelson Barbosa Silva, Rua<br>
Edson Arantes do Nascimento, Rua Jorge Pinto de Mendonça e Rua Adílio de<br>
Oliveira Gonçalves - UTB 5.B.3;<br>
<br>
XIII - fica estabelecida a Zona 1 para a área compreendida pelos<br>
loteamentos DIC V, Jd. Santo Antonio, Jd. Palmeiras e a área do Jd.<br>
Guararapes, com exceção das áreas referidas no inciso XIV - UTB 5.B.3;<br>
<br>
XIV - fica estabelecida a Zona 11 para todos os lotes com frente para o<br>
eixo da Avenida Suaçuna desde a Rua Nelson Barbosa da Silva até a Rua<br>
Carmen de Angelis Nicoletti - UTB 5.B.3;<br>
<br>
XV - fica estabelecida a Zona 11 para todos os lotes com frente para a Rua<br>
Gravataí no trecho compreendido entre as Avenidas Arymana e Coacyara - UTB<br>
5.B.1 e UTB 5.B.2;<br>
<br>
XVI - fica estabelecida a Zona 11 para os quarteirões de código<br>
cartográfico 3454, 3430, 3404, 3445 e para os lotes com frente para a Rua<br>
Santa Letícia do quarteirão de código cartográfico 3427, todos da PRC 3362<br>
- UTB 5.B.1;<br>
<br>
XVII - fica estabelecida a Zona 11 para os todos os lotes com frente para<br>
a Rua Itacuruçá no trecho compreendido entre as Ruas Charles Miller e<br>
Iguatú - UTB 5.B.1;<br>
<br>
XVIII - fica estabelecida a Zona 3 para a área não parcelada, localizada<br>
ao sul do Jd. Marajó, entre a linha férrea (Ferrovia Paulínia-Mairinque),<br>
a Zona 18 VC1 e a ocupação Vila Vitória - UTB 5.B.1;<br>
<br>
XIX - fica estabelecida a Zona 1 para os loteamentos Jd. Uruguai,<br>
Residencial Novo Mundo e Cidade Satélite Íris, com exceção da área<br>
constante da Certidão Gráfica A0- 42 do Cadastro Municipal, das áreas<br>
mencionadas nos incisos XXI, XXII e XXXII e das áreas de Zona 11 e Zona 15<br>
existentes - UTB 5.A.2 e UTB 5.A.3;<br>
<br>
XX - fica estabelecida a Zona 1 para as quadras industriais localizadas a<br>
oeste da Indústria Pirelli, delimitadas pela Ferrovia Paulínia-Mairinque,<br>
pelo Loteamento Jd. Florence e pela Avenida José Pacheco, onde se incluem<br>
os Núcleos Residenciais Cosmos e Cosmos I - UTB 5.A.3;<br>
<br>
XXI - fica estabelecida a Zona 11 com permissão para HMV-1 no quarteirão<br>
de código cartográfico n° 1468 da PRC 3344 - UTB 5.A.3;<br>
<br>
XXII - fica estabelecida a Zona 3 para as quadras e glebas situadas entre<br>
a Indústria Pirelli, a Rua 96 do Loteamento Cidade Satélite Íris, a<br>
diretriz viária prevista no inciso VII do art. 18 desta Lei complementar,<br>
a linha férrea (Ferrovia Paulínia-Mairinque) e a Avenida José Pacheco (do<br>
Residencial Cosmos), com exceção das áreas referidas no inciso XXXV - UTB<br>
5.A.3;<br>
<br>
XXIII - fica estabelecida a Zona 3 para as quadras e glebas situadas entre<br>
a Rodovia dos Bandeirantes, a diretriz prevista no inciso VII do art. 18<br>
desta Lei complementar, o Córrego Ouro Preto e o prolongamento da Rua José<br>
Caivani - UTB 5.B.1;<br>
<br>
XXIV - fica estabelecida a Zona 11 para as quadras e glebas situadas entre<br>
a Rodovia dos Bandeirantes, o Córrego Ouro Preto e os prolongamentos das<br>
Ruas José Caivani, Colômbia e Helena de Camargo Pereira, em linha<br>
defletida na divisa das glebas - UTB 5.B.3;<br>
<br>
XXV - fica estabelecida a Zona 3 para o loteamento Jd. Nova Esperança,<br>
mantendo-se na situação atual os quarteirões de Zona 11 ao longo da<br>
Avenida John Boyd Dunlop, que permanecem com a permissão de<br>
verticalização, exceto na faixa de 200 (duzentos) metros a partir do eixo<br>
do gasoduto - UTB 5.A.2;<br>
<br>
XXVI - fica retirada a permissão para o uso CSE (hachuras) da Zona 3 nos<br>
lotes com frente para as ruas: Rua Eudes Batista Ribeiro (Jd. Santa Rosa)<br>
e Rua 22 (Jd. Rossin) - UTB 5.A.2 e UTB 5.A.3;<br>
<br>
XXVII - fica estabelecida a Zona 3 com permissão para uso CSE (hachuras)<br>
para os lotes com frente para a Rua Major Adolpho Rossin (Rua 3 do Jd.<br>
Rossin), Rua Ademar Manarini e Rua Marina Giovani de Souza (Jd. Santa<br>
Rosa) - UTB 5.A.3 e UTB 5.A.2;<br>
<br>
XXVIII - fica estabelecida a Zona 11 para todos os lotes com frente para<br>
as Ruas Nelson D&#39;Otaviano e Edgar Pereira de Souza (Pq. Valença I) e para<br>
a Avenida Frei Antonio de Santana Galvão (Conj. Res. Pq. São Bento) - UTB<br>
5.A.2;<br>
<br>
XXIX - fica estabelecida a Zona 11 para todos os lotes com frente para o<br>
CAM 268 ou para suas marginais, a partir do Parque Valença, nos<br>
loteamentos Parque Itajaí, Parque da Floresta, Residencial Campina Grande,<br>
Residencial São Luís e para uma faixa de 100 metros para cada lado da<br>
estrada nas áreas não parceladas, sendo de Zona 11 com permissão para<br>
HMV-1 apenas o trecho dessas faixas situado defronte ao Pq. Itajaí, Jd.<br>
Santa Clara e Jd. Metonópolis - UTB 5.A.2;<br>
<br>
XXX - fica estabelecida a Zona 1 para os loteamentos Parque da Floresta,<br>
Conjunto Residencial Parque São Bento e Residencial Campina Grande, com<br>
exceção das áreas referidas nos incisos XXVIII e XXIX - UTB 5.A.2;<br>
<br>
XXXI - fica estabelecida a Zona 11 com permissão para HMV-1 para as áreas<br>
de glebas compreendidas entre a Avenida John Boyd Dunlop, os loteamentos<br>
Jd. Novo Maracanã e Residencial Novo Mundo e a faixa de domínio do<br>
Gasoduto Bolívia-Brasil, ressalvado o trecho definido no Inciso XXXIII,<br>
que não terá permissão para HMV-1 - UTB 5.A.2;<br>
<br>
XXXII - fica estabelecida a Zona 11 para os lotes com frente para o eixo<br>
viário de interligação de bairros, paralelo à Avenida John Boyd Dunlop,<br>
conforme previsto no inciso XIV do art. 18 desta Lei Complementar, sendo<br>
que nos trechos onde esse eixo atingir áreas ainda não parceladas, ficam<br>
estipuladas faixas de 50 metros de cada lado do eixo - AP 5.A;<br>
<br>
XXXIII - fica proibida a verticalização edilícia, independentemente do<br>
tipo de uso, nas faixas de 200 metros de cada lado do eixo da tubulação do<br>
Gasoduto Bolívia-Brasil - AP 5.A;<br>
<br>
XXXIV - fica estabelecida a Zona 3 para uma faixa de 300 metros do lado<br>
sul da Estrada Municipal CAM 468, a partir do prolongamento da Rua Jaime<br>
Burato até a divisa do município - UTB 5.A.2;<br>
<br>
XXXV - fica estabelecida a Zona 11 para as faces de quadras com frente<br>
para a Rua 163 do loteamento Cidade Satélite Íris, com exceção da área<br>
referida no inciso XXI, e para as faces de quadras com frente para a Rua<br>
Lúcio Esteves do Jd. Florence - UTB 5.A.3;<br>
<br>
XXXVI - fica estabelecida a Zona 1 para a área a leste do Córrego do<br>
Piçarrão delimitada pela marginal à segunda envoltória do Complexo Delta,<br>
abrangendo todas as quadras ao norte do loteamento Cidade Satélite Íris -<br>
UTB 5.A.3;<br>
<br>
XXXVII - fica estabelecida a Zona 14 para a área a oeste do Córrego do<br>
Piçarrão delimitado pela marginal à segunda envoltória do Complexo Delta,<br>
pela divisa do loteamento Jardim Rossin e pelo limite do perímetro urbano<br>
- UTB 5.A.3;<br>
<br>
XXXVIII - fica estabelecida a Zona 11 para todos os lotes com frente para<br>
a Rua Carmen de Angelis Nicoletti, dos quarteirões de código cartográfico<br>
1185, 1192 e 1191 da PRC 3453 UTB 5.B.3;<br>
<br>
XXXIX - fica estabelecida a Zona 18VC 1 para todos os lotes das quadras<br>
V,W,Z,A1, B1, C1, D1 e E1 do loteamento Parque Atlanta: os lotes de<br>
números 17 a 31 da quadra Y do loteamento Parque Atlanta; os lotes de<br>
números 18 a 33 da quadra U do loteamento Parque Atlanta; todos os lotes<br>
das quadras A1, B1, C1, D1, E1, F1, I1, J1, L1, M1, N1, O1, P1, S1, V1,<br>
X1, Z1, A2, B2, C2, D2, E2, F2, G2, H2, I2, J2, L2, M2, N2, O2, P2, Q2,<br>
R2, S2 do loteamento Parque Residencial Vida Nova; os lotes de números 13<br>
a 44 da quadra R1 do loteamento Parque Residencial Vida Nova; os lotes de<br>
números 05 a 29 da quadra U1 do loteamento Parque Residencial Vida Nova;<br>
os lotes de números 14 a 20 da quadra P do loteamento Parque Residencial<br>
Vida Nova; os lotes de números 13 a 26 da quadra R do loteamento Parque<br>
Residencial Vida Nova; os lotes de números 09 a 32 da quadra T do<br>
loteamento Parque Residencial Vida Nova; os lotes de números 21 a 32 da<br>
quadra U do loteamento Parque Residencial Vida Nova; os lotes de números<br>
16 a 36 da quadra V do loteamento Parque Residencial Vida Nova; os lotes<br>
de números 12 a 40 da quadra X do loteamento Parque Residencial Vida Nova;<br>
os lotes de números 01 a 16 da quadra H1 do loteamento Parque Residencial<br>
Vida Nova; os lotes de números 01 a 20 e 30 a 51 da quadra G1 do<br>
loteamento Parque Residencial Vida Nova; todos os lotes das quadras A, C,<br>
D, E, F, G, J, L, M, N, O, P, Q, X, H1 e I1 do loteamento Vila Vitória; os<br>
lotes de números 01 a 13 e 26 a 36 da quadra H do loteamento Vila Vitória;<br>
os lotes de números 01 a 16 e 20 a 36 da quadra I do loteamento Vila<br>
Vitória; os lotes de números 01, 34 e 35 da quadra B1 do loteamento Vila<br>
Vitória; os lotes de números 01 a 04 e 30 a 34 da quadra C1 do loteamento<br>
Vila Vitória; os lotes de números 01 a 06 e 28 a 34 da quadra D1 do<br>
loteamento Vila Vitória; os lotes de números 01 a 09 e 25 a 34 da quadra<br>
E1 do loteamento Vila Vitória; os lotes de números 01 a 11 e 23 a 34 da<br>
quadra F1 do loteamento Vila Vitória; os lotes de números 01 a 14 e 20 a<br>
34 da quadra G1 do loteamento Vila Vitória; todos os lotes das quadras A,<br>
B, C, G, H e I do loteamento Parque Aeroporto de Viracopos; os lotes de<br>
números 01 a 09 e 14 a 23 da quadra F do loteamento Parque Aeroporto de<br>
Viracopos; todos os lotes do loteamento Jardim Esplanada; todos os lotes<br>
das quadras A, B, D, E, F, J, P, U, V, O, T, X1, X2, X3 e X4 do loteamento<br>
Jardim Adhemar de Barros; todos os lotes das quadras A, B, C, D, J, M, N e<br>
O do loteamento Parque das Indústrias; os lotes de números 13 a 22 da<br>
quadra D do loteamento Parque das Indústrias; os lotes de números 04 a 23<br>
da quadra I do loteamento Parque das Indústrias; os lotes de números 05 a<br>
07 da quadra L do loteamento Parque das Indústrias; os lotes das quadras<br>
6, 7, 8, 10, 11, 14, 24, 25, 26, 27, 30 e 40 do loteamento Jardim Planalto<br>
de Viracopos; os lotes de números 08 a 22 da quadra 29 do loteamento<br>
Jardim Planalto de Viracopos; os lotes de números 01 a 33, 37 e 38 da<br>
quadra 28 do loteamento Jardim Planalto de Viracopos; os lotes de números<br>
01 a 27 da quadra 9 do loteamento Jardim Planalto de Viracopos; os lotes<br>
de números 05 a 33 da quadra 13 do loteamento Jardim Planalto de<br>
Viracopos; os lotes de números 02 a 28 da quadra 17 do loteamento Jardim<br>
Planalto de Viracopos; todos os lotes do loteamento Jardim Aeroporto<br>
Campinas, todas as áreas ainda vagas sob a curva 2 de ruídos do Aeroporto<br>
de Viracopos;<br>
<br>
XL - fica estabelecida a zona 11 para os quarteirões de código<br>
cartográfico 3151 e 3162 da PRC 3362 - UTB 5.B.1.<br>
<br>
§ 1º Fica mantido o zoneamento já estabelecido para as demais áreas.<br>
<br>
§ 2º O Poder Executivo estabelecerá por meio de decreto a descrição das<br>
áreas previstas neste artigo no prazo de 90 (noventa) dias contados da<br>
publicação desta Lei Complementar.<br>
<br>
Art. 15. Fica criada a Zona 18 - Especial para Recuperação do &quot;Lixão da<br>
Pirelli&quot;.<br>
<br>
§ 1º - Nesta área somente poderão ocorrer usos quando for constatada sua<br>
viabilidade através de Avaliação de Risco à Saúde Humana, nos termos da<br>
legislação vigente;<br>
<br>
§ 2º - A área da Quadra 51 do Loteamento Cidade Satélite Íris, constante<br>
da Certidão Gráfica A0-42, deverá ser indicada como institucional quando<br>
da regularização do loteamento, desde que possível sua ocupação,<br>
comprovada através da Análise de Risco Toxicológico à Saúde Humana, sendo<br>
para o restante da área estabelecido o uso de praça;<br>
<br>
§ 3º - Os empreendimentos a serem instalados na área prevista no § 2º<br>
deste artigo, com exceção ao uso defi- nido como EL na Lei nº 6.031/88,<br>
deverão apresentar Estudo Prévio de Impacto de Vizinhança - EIV, nos<br>
termos do § 1º do art. 89 do Plano Diretor do Município de Campinas.<br>
<br>
§ 4º - A descrição das áreas previstas neste artigo será definida em<br>
decreto no prazo de 90 (noventa) dias contados da publicação desta Lei<br>
Complementar.<br>
<br>
Art. 16. As áreas excluídas do perímetro definido para o Distrito<br>
Industrial de Campinas, nos termos do art. 6º desta Lei Complementar,<br>
passam a ter o seguinte zoneamento:<br>
<br>
I - Zona 14 para a parcela situada ao norte da Rua Armando Alves de Oliveira;<br>
<br>
II - Zona 1 para o restante da área excluída ao norte do DIC.<br>
<br>
§ 1º Fica mantida a área de Praça delimitada pela Rua Celso Delledonne,<br>
Rua 4 (paralela à Rua 16 do Jd. Stº Antonio) e Rua 3.<br>
<br>
§ 2º A descrição das áreas previstas neste artigo será definida em decreto<br>
no prazo de 90 (noventa) dias contados da publicação desta Lei<br>
Complementar.<br>
<br>
Art. 17 . Ficam estabelecidas as seguintes diretrizes para as áreas que<br>
passam a integrar o Perímetro Urbano:<br>
<br>
I - fica estabelecida a Zona 1 para a área do loteamento Residencial São<br>
Luís -Anexo XIV - Descrições, alínea &quot;a&quot;;<br>
<br>
II - para a área descrita no Anexo XIV - Descrições, alínea &quot;b&quot;, fi ca<br>
estabelecido o seguinte zoneamento:<br>
<br>
a) Zona 15 para a área compreendida entre o Córrego do Banhado, o limite<br>
do Município Campinas/ Hortolândia, o limite da área que passa a integrar<br>
o perímetro urbano, a segunda envoltória do Complexo Delta, uma faixa de<br>
480,00m (quatrocentos e oitenta metros) de largura a partir do eixo da<br>
Rodovia dos bandeirantes - SP 348 e o limite do loteamento Chácaras<br>
Recanto da Colina Verde;<br>
<br>
b) Zona 14 para a área compreendia entre o limite do loteamento Jardim<br>
Santa Rosa, na altura da Rua Dr. José Emmanuel Teixeira de Camargo, a<br>
Estrada Municipal CAM 331 e o limite da gleba atualmente ocupada pela<br>
empresa Calibrás Montadora e Comercial Ltda.;<br>
<br>
c) Zona 11 para a faixa de 50,00m (cinquenta metros) ao longo da Estrada<br>
Municipal CAM 331, desde a área de zona 14 descrita na alínea &quot;b&quot; até o<br>
limite do Município de Campinas/Hortolândia;<br>
<br>
d) Zona 4 para a área compreendida entre o Córrego do Banhado, o limite da<br>
área que passa a integrar o perímetro urbano, a área da zona 14 descrita<br>
na alínea &quot;b&quot;, a área de Zona 11 descrita na alínea &quot;c&quot; e o limite do<br>
Município Campinas/Hortolândia;<br>
<br>
e) Zona 14 para as áreas correspondentes às envoltórias do Complexo Delta,<br>
que deverão obedecer ao instituído pela Lei nº 8.243, de 03 de dezembro de<br>
1994.<br>
<br>
§ 1º - As áreas descritas no inciso II terão utilização urbana mediante o<br>
pagamento de contrapartida econômica, através de outorga onerosa.<br>
<br>
§ 2º - O cálculo da contrapartida econômica decorrente da outorga onerosa<br>
de uso urbano será feito através da seguinte fórmula:<br>
<br>
CE = [(Pt2 - Pt1) x 0,7] x AG onde:<br>
<br>
CE - Contrapartida Econômica<br>
<br>
Pt2 - Preço do m² depois da inserção no perímetro urbano<br>
<br>
Pt1 - Preço do m² antes da inserção no perímetro urbano (gleba rural)<br>
<br>
AG - Área Total da Gleba<br>
<br>
I - O método de cálculo do Pt1 e Pt2, assim como a forma de pagamento da<br>
contrapartida econômica serão regulamentados por decreto do Executivo,<br>
observado o inciso II.<br>
<br>
II - A expedição do decreto de aprovação do parcelamento para fins urbanos<br>
deverá estar condicionada à quitação do pagamento da contrapartida<br>
econômica.<br>
<br>
SEÇÃO III - DAS DIRETRIZES ESPECÍFICAS DO SISTEMA VIÁRIO E DE TRANSPORTES<br>
<br>
Art. 18. São diretrizes específicas do Sistema Viário, correlacionadas no<br>
Mapa de Diretrizes Viárias - Anexo VII:<br>
<br>
I - implantar vias marginais ao Complexo Delta constituídas de:<br>
<br>
a) vias marginais à primeira envoltória do Complexo Delta, com largura de<br>
26,00m, sendo que parte substituirá a via marginal à Rodovia Adalberto<br>
Panzan, no trecho compreendido entre a Avenida John Boyd Dunlop e a ponte<br>
sobre o Córrego do Piçarrão, e parte substituirá a via marginal à Rodovia<br>
dos Bandeirantes, no trecho compreendido entre a Avenida John Boyd Dunlop<br>
e as vias marginais ao Córrego do Piçarrão;<br>
<br>
b) vias marginais à segunda envoltória do Complexo Delta, com largura de<br>
30,00m, articuladas às macrodiretrizes municipais.<br>
<br>
II - implantar vias marginais ao Córrego do Piçarrão, com largura de<br>
15,00m em ambos os lados, respeitadas as APPs, devendo ser previstas:<br>
<br>
a) a interligação com as vias marginais à primeira envoltória do Complexo<br>
Delta;<br>
<br>
b) a interligação com as vias marginais à segunda envoltória do Complexo<br>
Delta;<br>
<br>
c) a interligação com a Avenida John Boyd Dunlop.<br>
<br>
III - implantar vias marginais à linha férrea (Ferrovia<br>
Paulínia-Mairinque), com 15,00 m de largura, devendo ser previstas:<br>
<br>
a) a continuidade desta diretriz pelas marginais às envoltórias do<br>
Complexo Delta;<br>
<br>
b) interligação com a segunda envoltória do Complexo Delta;<br>
<br>
c) interligação com a Avenida John Boyd Dunlop;<br>
<br>
d) no interior do Jardim Florence II, a marginal deverá coincidir com a<br>
Avenida Nelson Ferreira de Souza e, no Jardim Florence I, com a Rua<br>
Comendador João Guilherme Garcia, a ser implantada a partir do<br>
prolongamento desta até a travessia sobre o Rio Capivari;<br>
<br>
e) interligação com a futura via marginal ao Rio Capivari;<br>
<br>
f) ponto de transposição à linha férrea na Região do Ouro Verde.<br>
<br>
IV - implantar vias marginais ao Gasoduto Bolívia-Brasil, com largura de<br>
15,00 m em ambos os lados, a partir da Avenida John Boyd Dunlop em direção<br>
ao Rio Capivari;<br>
<br>
V - implantar a Avenida das Indústrias com 50,00 m de largura,<br>
interligando, em seu trecho inicial, a Avenida John Boyd Dunlop à Avenida<br>
Ruy Rodriguez, através da adequação da Avenida Deputado Luis Eduardo<br>
Magalhães e da nova transposição sobre o Rio Capivari, interligando-se em<br>
seu trecho subseqüente à Avenida Mercedes Benz pelas diretrizes previstas<br>
para as vias marginais ao Córrego Pium, possibilitando a ligação entre as<br>
regiões do Ouro Verde e do Campo Grande;<br>
<br>
VI - implantar vias marginais à Rodovia dos Bandeirantes, com largura de<br>
15,00 m, da seguinte forma:<br>
<br>
a) no trecho compreendido entre a Rua Armando Alves de Oliveira e a<br>
Avenida John Boyd Dunlop, onde encontrará a diretriz constituída pelo anel<br>
viário de contorno do Complexo Delta;<br>
<br>
b) no trecho compreendido entre a diretriz das vias marginais ao Córrego<br>
do Piçarrão (inciso II, &quot;a&quot;) até o limite com o Município de Hortolândia.<br>
<br>
VII - implantar vias marginais ao Rio Capivari, com largura de 30,00 m<br>
para a margem direita (pista norte) e 18,00 m para a margem esquerda<br>
(pista sul), sendo seu traçado compatibilizado com o Eixo Verde do Rio<br>
Capivari, devendo ser previstos:<br>
<br>
a) interligação com a via marginal urbana à Rodovia dos Bandeirantes;<br>
<br>
b) interligação com a Avenida Deputado Luiz Eduardo Magalhães,<br>
possibilitando o acesso ao Hospital Ouro Verde e Terminal Ouro Verde;<br>
<br>
c) interligação com as vias marginais à linha férrea, sendo que a<br>
transposição da ferrovia deverá ocorrer em passagem inferior;<br>
<br>
d) interligação com os loteamentos de entorno da região do Campo Grande,<br>
tais como Jardim Florence, Jardim Lisa, Jardim Liliza, Parque Itajaí e<br>
Parque São Bento;<br>
<br>
e) interligação com os loteamentos de entorno da região do Ouro Verde,<br>
tais como Jd. Maria Helena, Recanto do Sol, Jd. Shangai, Residencial São<br>
José e outros.<br>
<br>
VIII - implantar ligações viárias entre as regiões do Campo Grande e do<br>
Ouro Verde, devendo ser previstas transposições sobre o Rio Capivari, em<br>
dois pontos, além da prevista no inciso V:<br>
<br>
a) pelo prolongamento da Avenida Nelson Ferreira de Souza no Jardim<br>
Florence II, adequando a transposição à ponte existente;<br>
<br>
b) pela via em continuidade às Ruas 1 do Jardim Liliza (1ª Parte) e Cássio<br>
Soares Couto, do Parque Itajaí, até o Residencial Vida Nova.<br>
<br>
IX - implantar via, com largura de 26,00 m, através de caminho em frente à<br>
Cerâmica V8, no trecho entre a Avenida John Boyd Dunlop e o limite do<br>
perímetro urbano;<br>
<br>
X - implantar via marginal ao Rio Capivari, com largura de 15,00m, ligando<br>
a diretriz descrita no inciso VIII &quot;b&quot; e a diretriz descrita no inciso<br>
XII.<br>
<br>
XI - duplicar a Estrada Municipal CAM 331, para 30,00m de largura, devendo<br>
a ampliação ser executada no lado correspondente à área urbana;<br>
<br>
XII - implantar via, com largura de 15,00m, no CAM 050 - Estrada dos<br>
Gonçalves, interligando a Estrada do Campo Grande ao Município de Monte<br>
Mor através de transposição existente sobre o Rio Capivari;<br>
<br>
XIII - implantar vias laterais à Indústria Pirelli, sendo:<br>
<br>
a) avenida com 30,00m de largura, adequando a Rua Heitor Lacerda Guedes<br>
(antiga Rua 163) do loteamento Cidade Satélite Íris;<br>
<br>
b) avenida com 30,00m de largura, em complementação à Rua Lúcio Esteves<br>
(antiga Rua 162), adequando-a geometricamente às interferências<br>
existentes.<br>
<br>
XIV - implantar, no loteamento Cidade Satélite Íris, ligação das ruas 64,<br>
62 e 50 com a Avenida Antonio Carlos do Amaral - (antiga Avenida 3),<br>
através de uma transposição sobre o córrego existente, devendo o traçado<br>
respeitar o remanescente da mata ciliar, de acordo com o processo de<br>
regularização fundiária do local, devendo ser previstas:<br>
<br>
a) ligação da Avenida Antonio Carlos do Amaral pela Rua 84, através de<br>
transposição do córrego existente, com as ruas 64 e 65.<br>
<br>
b) ligação da Avenida Antônio Carlos do Amaral do loteamento Cidade<br>
Satélite Íris com a Rua Manuel Batista Pinto do Jd. Florence II ,<br>
transpondo em desnível a ferrovia;<br>
<br>
c) ligação da Rua Alcino Francisco Vieira do Jardim Florence II com o<br>
sistema viário do Residencial Novo Mundo, através da construção de uma<br>
transposição sobre o Córrego do Piçarrão;<br>
<br>
d) ligação entre a Rua Tenente Moacyr Brilhante no Residencial Novo Mundo<br>
e a Rua Dino Pioli no Jd. Lisa I, através de via nos limites do loteamento<br>
Jd. Novo Maracanã;<br>
<br>
e) ligação entre a Rua Dr. Lázaro Zamenhoff no Jd. Lisa I e a Rua Cássio<br>
Soares Couto no Parque Itajaí, através da Rua Prof. Dr. Ottilio Guernelli<br>
e da Rua 05 do Jd. Maracanã.<br>
<br>
XV - adequar a Avenida Prof. Mário Scolari para largura de 24,00m, entre a<br>
Avenida John Boyd Dunlop e a Avenida Luís Eduardo Magalhães;<br>
<br>
XVI - ampliar a passagem inferior existente na Avenida John Boyd Dunlop<br>
sob a linha férrea (Ferrovia Paulínia-Mairinque);<br>
<br>
XVII - implantar avenida prevista no Loteamento Residencial Porto Seguro,<br>
em continuidade à diretriz descrita no inciso VIII, &quot;b&quot;, propiciando a<br>
ligação entre o Terminal Itajaí e o Terminal Vida Nova;<br>
<br>
XVIII - implantar ligação entre a via marginal ao Rio Capivari e a Avenida<br>
Camucim, na altura do Jardim Marajó, através de avenida com largura de<br>
24,00m;<br>
<br>
XIX - implantar a continuação da Avenida Arymana, com largura de 26,00m<br>
ligando a Vila Vitória/Parque Aeroporto de Viracopos e o Jardim Adhemar de<br>
Barros, sendo necessária a construção de uma transposição sobre a linha<br>
férrea (Ferrovia Paulínia-Mairinque);<br>
<br>
XX - implantar via com largura de 15,00m ligando as ruas Pajé/Guaratuba no<br>
Pq. D. Pedro II e rua prevista no loteamento Residencial Flávia;<br>
<br>
XXI - implantar via de contorno do Jd. Santo Antônio, com largura de<br>
14,00m, fazendo a ligação entre a Rua Armando Alves de Oliveira e a<br>
Avenida das Indústrias;<br>
<br>
XXII - implantar duplicação da Avenida dos Metalúrgicos e da Avenida Barão<br>
Smith de Vasconcelos, com largura de 40,00m, conforme previsto para o DIC;<br>
<br>
XXIII - implantar via, com largura de 14,00 m, através da ocupação<br>
Eldorado de Carajás, interligando a Avenida Pastor João Pratavieira à<br>
Avenida das Indústrias;<br>
<br>
XXIV - implantar via, com largura de 14,00 m, através dos loteamentos<br>
Jardim Guararapes e Jardim Palmeiras, desde a Avenida Pastor João<br>
Pratavieira até a Rua José Oliveira, sendo que a partir da Avenida das<br>
Indústrias delimita o Distrito Industrial;<br>
<br>
XXV - implantar ligação viária da área do Distrito Industrial de Campinas<br>
à Avenida Ruy Rodriguez, com duas pistas de 15,00m de largura cada, a<br>
partir da confluência da Rua Pastor João Pratavieira com a Rua Armando<br>
Alves de Oliveira, utilizando trechos existentes das vias ao longo da<br>
linha de transmissão e do Córrego Ouro Preto ;<br>
<br>
XXVI - implantar via, com largura de 14,00 m, ligando a Rua Celso<br>
Delladone com a Rua Armando Alves de Oliveira, a partir do final da Rua<br>
Croda;<br>
<br>
XXVII - implantar ligação da Avenida Itamaraty e das ruas Iracema e<br>
Itapura até a via a ser implantada, descrita no inciso XXV, por meio de<br>
marginais ao Córrego Areia Branca, com duas pistas de 15,00m de largura;<br>
<br>
XXVIII - implantar viaduto sobre a Rodovia dos Bandeirantes, com largura<br>
de 18,00m, unindo os dois trechos da Avenida Jacaúna, ligando as<br>
Macrozonas 5 e 4;<br>
<br>
XXIX - implantar viaduto, com largura de 18,00m, sobre a Rodovia dos<br>
Bandeirantes desde a Avenida Luis Eduardo Magalhães até a Vila União,<br>
ligando as Macrozonas 5 e 4;<br>
<br>
XXX - implantar a ampliação prevista para a Avenida Camucim/Estrada<br>
Friburgo, com largura de 50,00m.<br>
<br>
§ 1º Estas diretrizes constituem o sistema viário estruturador, podendo<br>
ser complementadas quando da análise para parcelamento de áreas e<br>
empreendimentos, a fim de compor o sistema viário arterial.<br>
<br>
§ 2º Ficam estabelecidos os seguintes padrões geométricos para as<br>
diretrizes viárias:<br>
<br>
I - 30,00m, com duas pistas de 9,00m de largura, canteiro central de 6,00m<br>
e passeios de 3,00m em ambos os lados, podendo se implantar ciclovia no<br>
canteiro central;<br>
<br>
II - 26,00m, com duas pistas de 9,00m de largura, canteiro central de<br>
2,00m e passeios de 3,00m em ambos os lados;<br>
<br>
III - 24,00m, com duas pistas de 8,00m de largura, canteiro central de<br>
2,00m e passeios de 3,00m em ambos os lados;<br>
<br>
IV - 18,00m, com uma pista de 12,00m de largura e passeios de 3,00m em<br>
ambos os lados;<br>
<br>
V - 15,00m, com uma pista de 9,00m de largura e passeios de 3,00m em ambos<br>
os lados;<br>
<br>
VI - 14,00m, com uma pista de 8,00m de largura e passeios de 3,00m em<br>
ambos os lados.<br>
<br>
Art. 19. São diretrizes específicas do Sistema de Transportes:<br>
<br>
I - implantar corredor de ônibus na Avenida John Boyd Dunlop com faixas<br>
exclusivas e/ou preferenciais, com operação veicular realizada nas faixas<br>
da esquerda e/ou direita, conforme indicarem os estudos, prevendo também<br>
uma ciclovia;<br>
<br>
II - implantar uma Estação de Transferência de Passageiros no canteiro<br>
central da Avenida John Boyd Dunlop, em área próxima à Indústria Pirelli;<br>
<br>
III - requalificar os terminais de transporte Campo Grande e Itajaí,<br>
elevando as condições de conforto e segurança aos usuários, utilizando<br>
conceitos de acessibilidade universal;<br>
<br>
IV - implantar corredor de ônibus na Avenida Ruy Rodrigues com faixas<br>
exclusivas e/ou preferenciais, com operação veicular realizada nas faixas<br>
da esquerda e/ou direita, conforme indicarem os estudos, prevendo também<br>
uma ciclovia;<br>
<br>
V - requalificar os terminais de transporte Ouro Verde e Vida Nova,<br>
elevando as condições de conforto e segurança aos usuários, utilizando<br>
conceitos de acessibilidade universal;<br>
<br>
VI - implantar linhas do sistema de transporte coletivo municipal de<br>
passageiros interligando o sistema do Corredor Ouro Verde com o sistema do<br>
Corredor Campo Grande;<br>
<br>
VII - implantar sistema cicloviário articulado com os principais eixos de<br>
transporte.<br>
<br>
SEÇÃO IV - DAS DIRETRIZES ESPECÍFICAS DA HABITAÇÃO<br>
<br>
Art. 20. São diretrizes específicas da Política Municipal de Habitação<br>
para a MZ 5:<br>
<br>
I - remover e reassentar as famílias que ocupam áreas de risco ou<br>
inadequadas para habitação, priorizando as áreas críticas de inundação do<br>
Rio Capivari, do Córrego do Piçarrão e as áreas contaminadas do &quot;Lixão da<br>
Pirelli&quot;;<br>
<br>
II - promover a requalificação urbanística e a regularização fundiária dos<br>
assentamentos habitacionais precários, clandestinos e irregulares,<br>
estabelecendo cronograma geral e programas específicos para dotá-los de<br>
infraestrutura, equipamentos públicos e serviços urbanos;<br>
<br>
III - incrementar o sistema de drenagem das águas pluviais nas áreas de<br>
contribuição de microbacias onde se situam assentamentos residenciais<br>
sujeitos a riscos de enxurradas e alagamentos;<br>
<br>
IV - promover a melhoria das construções em assentamentos precários,<br>
através de assistência técnica à autoconstrução e de programa de<br>
financiamento para a reforma, ampliação e melhoria das edificações;<br>
<br>
V - monitorar periodicamente as áreas de assentamentos precários<br>
localizadas na envoltória do Distrito Industrial de Campinas, do &quot;Lixão da<br>
Pirelli&quot; e do Complexo Delta com o objetivo de apurar se as condições<br>
sanitárias e de salubridade das unidades habitacionais ali instaladas<br>
estão asseguradas;<br>
<br>
VI - promover estudo em áreas de assentamentos precários localizadas na<br>
envoltória do Distrito Industrial de Campinas, a fim de verificar a<br>
existência de contaminação;<br>
<br>
VII - concluir a regularização fundiária do Distrito Industrial de Campinas;<br>
<br>
VIII - coibir a implantação de loteamentos clandestinos e irregulares;<br>
<br>
IX - manter atualizadas as informações sobre a situação habitacional da MZ<br>
5, especialmente em relação ao déficit e às necessidades habitacionais;<br>
<br>
X - supervisionar, acompanhar, sistematizar e disponibilizar as<br>
informações sobre iniciativas, planos, projetos e execução de novos<br>
empreendimentos em todas as áreas de ZEIS de Regularização e ZEIS de<br>
Indução.<br>
<br>
SEÇÃO V - DIRETRIZES ESPECÍFICAS DA SEGURANÇA PÚBLICA<br>
<br>
Art. 21. São Diretrizes Específi cas da Segurança Pública:<br>
<br>
I - patrulhamento da região, de áreas escolares e unidades<br>
administrativas, de saúde e outros serviços, parques e outros bens;<br>
<br>
II - manter e aperfeiçoar as Operações Especiais em terminais de<br>
transporte, escolas, nas principais vias e em pontos estratégicos;<br>
<br>
III - manter e aperfeiçoar os Projetos Especiais de integração com a<br>
comunidade e de prevenção da violência e criminalidade, especialmente das<br>
populações jovens e em situação de risco social.<br>
<br>
SEÇÃO VI - DAS DIRETRIZES ESPECÍFICAS PARA OS EQUIPAMENTOS PÚBLICOS (Anexo<br>
X - Mapa de Equipamentos Públicos)<br>
<br>
Art. 22. As diretrizes específicas para os equipamentos públicos na MZ 5<br>
são expressas no seguinte conjunto de ações:<br>
<br>
I - Educação:<br>
<br>
a) construir unidades de atendimento materno-infantil integrado<br>
(Naves-Mãe), nos seguintes loteamentos: Vida Nova, DIC VI - Santo Dias,<br>
Parque Vista Alegre, Jardim Planalto de Viracopos, Jardim Ouro Preto,<br>
Residencial Cosmos, Cidade Satélite Íris I, e Parque Vista Alegre;<br>
<br>
b) construir creches nos conjuntos habitacionais Pq. Itajaí e Conj.<br>
Residencial Pq. São Bento;<br>
<br>
c) ampliar as unidades EMEI Gasparzinho, EMEI Else Feijó Gomes, EMEI<br>
Branca de Neve e CEMEI Amélio Rossin;<br>
<br>
II - Saúde:<br>
<br>
a) concluir a construção do Hospital Municipal Ouro Verde e do<br>
Pronto-Socorro Campo Grande;<br>
<br>
b) construir os Centros de Saúde do Jardim Rossin e do Jardim Santa Rosa;<br>
<br>
c) reformar o Pronto-Socorro do Hospital Ouro Verde, adequando-o de não<br>
hospitalar para hospitalar;<br>
<br>
d) reformar e ampliar os Centros de Saúde do Parque da Floresta, do Jd.<br>
Florence, do Jd. Aeroporto, do União dos Bairros e do DIC III;<br>
<br>
III - Assistência Social:<br>
<br>
a) construir espaço múltiplo uso no DIC V;<br>
<br>
b) construir espaço múltiplo uso no Jardim Florence I;<br>
<br>
c ) construir Centro de Referência da Assistência Social no Jardim Liliza;<br>
<br>
d) construir Centro de Referência da Assistência Social no Jardim Rossin;<br>
<br>
e) construir Centro de Referência da Assistência Social no Parque<br>
Universitário de Viracopos e Parque Vista Alegre;<br>
<br>
f) construir Centro de Referência da Assistência Social no Jardim Paraíso<br>
de Viracopos e Jardim Aeroporto;<br>
<br>
g) reformar e ampliar o Núcleo Comunitário da Criança e Adolescente do<br>
Jardim Profilurb.<br>
<br>
IV - Esporte e Lazer:<br>
<br>
a) construir Ginásio de Esportes com quadra poliesportiva e campo de<br>
futebol no Parque da Floresta;<br>
<br>
b) construir o Ginásio de Esportes do Corinthinha no Parque Universitário<br>
de Viracopos;<br>
<br>
c ) implantar campo de futebol com área de lazer no Jardim Adhemar de Barros;<br>
<br>
d) implantar campo de futebol no DIC I;<br>
<br>
V - Cultura:<br>
<br>
a ) construir espaço múltiplo uso conjuntamente com a Secretaria Municipal<br>
de Cidadania, Trabalho, Assistência e Inclusão Social, no DIC V.<br>
<br>
TÍTULO IV - DOS INSTRUMENTOS DA POLÍTICA URBANA<br>
<br>
Art. 23. Aplicam-se nesta Macrozona os instrumentos da política urbana<br>
previstos no art. 62 do Plano Diretor do Município de Campinas.<br>
<br>
Parágrafo único. Ficam especialmente indicados, para aplicação no âmbito<br>
do presente Plano Local de Gestão, os seguintes instrumentos urbanísticos<br>
previstos no inciso<br>
<br>
III do art. 62 do Plano Diretor do Município de Campinas:<br>
<br>
I - Zonas Especiais de Interesse Social - ZEIS;<br>
<br>
II - parcelamento, edificação ou utilização compulsórios, imposto predial<br>
territorial urbano progressivo no tempo e desapropriação com pagamento em<br>
títulos da dívida pública;<br>
<br>
III - transferência do direito de construir;<br>
<br>
IV - outorga onerosa do direito de construir;<br>
<br>
V - consórcio imobiliário.<br>
<br>
Art. 24 . Ficam definidas as ZEIS de Regularização e ZEIS de Indução, nos<br>
termos dos arts. 84 e 85 do Plano Diretor do Município de Campinas, cujos<br>
perímetros estão delimitados nos Mapas ZEIS de Indução e ZEIS de<br>
Regularização, nas Tabelas ZEIS de Regularização e ZEIS de Indução e<br>
Descrições - Anexos VIII, IX, XII e XIII, respectivamente.<br>
<br>
Art. 25. Ficam gravadas para a aplicação do instrumento parcelamento,<br>
edificação ou utilização compulsórios, imposto predial territorial urbano<br>
progressivo no tempo e desapropriação com pagamento em títulos da dívida<br>
pública, conforme Mapa Instrumentos Urbanísticos - Anexo XI:<br>
<br>
I - as áreas indicadas como ZEIS de Indução localizadas entre a Rodovia<br>
Bandeirantes e a linha férrea (Ferrovia Paulínia-Mairinque), identificadas<br>
como áreas 2, 3, 4, 6, 7, 8, 10, 11, 12, 18, 19 e 20 e descritas no Anexo<br>
XIV - Descrições;<br>
<br>
II - a área &quot;A&quot; compreendida entre a Avenida John Boyd Dunlop, os<br>
loteamentos Jd. Novo Maracanã e Residencial Novo Mundo e a faixa de<br>
domínio do Gasoduto Bolívia-Brasil e descrita no Anexo XIV - Descrições.<br>
<br>
Art. 26. O instrumento da Outorga Onerosa do Direito de Construir poderá<br>
ser aplicado nesta macrozona em áreas que venham a ser delimitadas como<br>
Operações Urbanas Consorciadas, conforme lei específica da correspondente<br>
operação, devendo ser assegurada a participação popular para sua<br>
aprovação.<br>
<br>
TÍTULO V - DA GESTÃO PARTICIPATIVA LOCAL<br>
<br>
CAPÍTULO I - DOS AGENTES GESTORES<br>
<br>
Art. 27. Todas as instituições públicas e privadas com atuação na área<br>
abrangida pela Macrozona 5 estão obrigadas a respeitar as diretrizes e<br>
disposições desta Lei.<br>
<br>
Art. 28. São agentes gestores do planejamento participativo da MZ 5 o<br>
Poder Público Municipal, as entidades de classe, instituições e<br>
organizações sociais de Campinas e a população residente ou usuária<br>
permanente do território urbano e rural da MZ 5.<br>
<br>
Art. 29. Cabe ao Poder Público Municipal, através de seus órgãos de<br>
administração direta e indireta subsidiar os demais agentes gestores com<br>
as informações e dados pertinentes ao processo de planejamento, dentre os<br>
quais se destacam:<br>
<br>
I - informações cartográficas e cadastrais e suas correspondentes<br>
atualizações;<br>
<br>
II - Bancos de Dados que subsidiem diagnósticos e análises das políticas<br>
públicas municipais;<br>
<br>
III - intermediação com órgãos públicos dos governos estadual e federal e<br>
da Região Metropolitana cujas informações sejam relevantes para a MZ 5;<br>
<br>
IV - programas e projetos dos diversos órgãos municipais existentes ou a<br>
serem postos em prática na MZ 5, ou que tenham impacto na mesma;<br>
<br>
V - informações sobre parcelamentos, arruamentos, de conjuntos edificados,<br>
ou de mudanças expressivas de usos de edificações e espaços existentes na<br>
MZ 5 que impliquem em alterações significativas do território urbano;<br>
<br>
VI - audiências técnicas, oficinas e outras formas de disseminação de<br>
conhecimentos de capacitação da população moradora e usuária,<br>
referenciadas nas ações planejadas.<br>
<br>
Parágrafo único. O Poder Executivo definirá os meios e a periodicidade da<br>
veiculação das informações de que trata este artigo, através de<br>
regulamento adequado ao qual se dará ampla divulgação.<br>
<br>
Art. 30. As Entidades e Instituições de Campinas estarão habilitadas a<br>
participar do processo de planejamento da MZ 5 e a ter acesso aos dados e<br>
informações enunciados no art. 29, se assim o desejarem, devendo para<br>
tanto:<br>
<br>
I - realizar seu credenciamento no setor competente da Prefeitura<br>
Municipal de Campinas e manter seus dados atualizados;<br>
<br>
II - participar das Assembléias e Eventos periódicos destinados a eleger<br>
representantes deste segmento ao Conselho Local de Gestão da MZ 5;<br>
<br>
Parágrafo único. A eleição dos representantes das Entidades e Instituições<br>
de Campinas se dará em data convocada pelo Conselho da Cidade e publicada<br>
no Diário Oficial do Município.<br>
<br>
Art. 31. A população residente e/ou usuária permanente do território<br>
urbano da MZ 5 tem assegurado o direito de participação na Gestão Local e<br>
de eleger seus representantes através de entidades e demais organizações<br>
de moradores e usuários, devendo para tanto:<br>
<br>
I - cadastrar associações de bairro, de moradores em comunidades rurais,<br>
organizações não governamentais ou entidades similares, com sede na MZ 5,<br>
junto ao setor competente da Prefeitura Municipal de Campinas, que poderá<br>
prestar orientações para a regularização deste cadastramento, quando<br>
necessário;<br>
<br>
II - participar da assembléia periódica do segmento popular destinada a<br>
eleger seus representantes junto ao Conselho Local de Gestão da MZ 5.<br>
<br>
Parágrafo único. A eleição dos representantes dos segmentos da população<br>
residente e/ou usuária permanente do território urbano da MZ5 se dará em<br>
data convocada pelo Conselho da Cidade e publicada no Diário Oficial do<br>
Município.<br>
<br>
CAPÍTULO II - DO CONSELHO GESTOR LOCAL<br>
<br>
Art. 32. Fica criado o Conselho Gestor Local da MZ 5 - Área de<br>
Requalificação Prioritária - conforme estabelece o art. 18 do Plano<br>
Diretor do Município de Campinas, com as seguintes atribuições e direitos:<br>
<br>
I - acompanhar a implementação e efetivação das diretrizes constantes<br>
deste Plano Local;<br>
<br>
II - garantir o cumprimento das diretrizes e normas constantes nesta lei,<br>
e em suas disposições complementares;<br>
<br>
III - manifestar-se quanto a eventuais propostas de alterações, adendos ou<br>
supressões das diretrizes, mapas e normas estabelecidas por esta Lei<br>
Complementar;<br>
<br>
IV - manifestar-se quanto aos Planos Urbanísticos situados na MZ5;<br>
<br>
V - manifestar-se quanto a projetos de lei, programas e outras ações que<br>
se referem ao território da MZ 5;<br>
<br>
VI - acionar os órgãos fiscalizadores para efetivação das diretrizes<br>
propostas na MZ5.<br>
<br>
Art. 33. O Conselho Gestor Local da MZ 5, vinculado à Secretaria Municipal<br>
de Planejamento- SEPLAN terá composição tripartite, conforme as<br>
disposições do artigo 18 do Plano Diretor do Município de Campinas, que<br>
dar-se-á por meio dos seguintes grupos:<br>
<br>
I - Primeiro Grupo - com a participação de representantes do Poder Executivo;<br>
<br>
II - Segundo Grupo - com a participação de representantes de organizações<br>
da população residente na macrozona 5;<br>
<br>
III - Terceiro Grupo - com a participação de representantes de<br>
organizações da sociedade civil, entidades e associações<br>
técnico-científicas das universidades.<br>
<br>
Art. 34 . Os membros do Conselho Gestor da MZ 5, 30 (trinta) efetivos e 30<br>
(trinta) suplentes, serão distribuídos da seguinte forma:<br>
<br>
I - Primeiro Grupo, representado por 10 membros efetivos e respectivos<br>
suplentes do Governo Municipal distribuídos da seguinte forma:<br>
<br>
a) Secretaria de Planejamento, Desenvolvimento Urbano - 3 membros<br>
titulares e 3 suplentes;<br>
<br>
b) Secretaria de Infraestrutura - 2 membros titulares e 2 suplentes;<br>
<br>
c) Secretaria de Meio Ambiente - 2 membros titulares e 2 suplentes;<br>
<br>
d) Secretaria de Serviços Públicos - 3 titulares e 3 suplentes;<br>
<br>
II - Segundo Grupo, representado por membros das associações de moradores<br>
das UTBs - Unidade Territorial Urbana e UTRs - Unidade Territorial Rural,<br>
titulares e respectiva suplência, na forma a seguir descrita:<br>
<br>
a) UTB 5.A.1, UTB 5.A.2, UTB 5.A.3 e UTB 5.A.4 - 4 membros titulares e 4<br>
suplentes;<br>
<br>
b) UTB 5.B.1 - 1 membro titular e 1 suplente;<br>
<br>
c) UTB 5.B.2 - 1 membro titular e 1 suplente;<br>
<br>
d) UTB 5.B.3 - 1 membro titular e 1 suplente;<br>
<br>
e) UTB 5.C.1 - 1 membro titular e 1 suplente;<br>
<br>
f) UTR 5.A.1, UTR 5.A.2, UTR 5.A.3, UTR 5.A.4 e 5.A,5 - 2 membros<br>
titulares e 2 suplentes;<br>
<br>
III - Terceiro Grupo, representado por membros titulares e suplentes das<br>
seguintes entidades;<br>
<br>
a) entidades técnico-profissional - 6 membros titulares e 6 suplentes;<br>
<br>
b) universidades - 4 membros titulares e 4 suplentes.<br>
<br>
§ 1º - O Conselho Gestor da Macrozona 5 será presidido por um<br>
representante do Poder Público Municipal, conforme as disposições do<br>
artigo 18 do Plano Diretor do Município de Campinas.<br>
<br>
§ 2º - Os representantes da sociedade serão eleitos e os representantes do<br>
Poder Público Municipal serão indicados pelo Prefeito.<br>
<br>
§ 3º - Cabe ao Conselho da Cidade aprovação do regimento eleitoral no<br>
prazo de 30 (trinta) dias contados da publicação desta Lei Complementar.<br>
<br>
§ 4º - Os Conselheiros eleitos e indicados serão nomeados por portaria do<br>
Prefeito, com mandato de 02 (dois) anos.<br>
<br>
§ 5º - O Conselho Gestor da MZ 5 elaborará seu Regimento Interno no prazo<br>
máximo de 60 (sessenta) dias de sua posse.<br>
<br>
§ 6º - O regimento interno será aprovado por Decreto num prazo máximo de<br>
30 (trinta) dias após a sua elaboração.<br>
<br>
§ 7º - Este Conselho terá caráter consultivo e fiscalizador.<br>
<br>
§ 8º - Caso sejam criadas outras UTBs - Unidade Territorial Urbana ou UTRs<br>
- Unidade Territorial Rural na respectiva macrozona, deverá ser mantido o<br>
número máximo de 10 (dez) membros titulares e respectivos suplentes para<br>
cada segmento.<br>
<br>
TÍTULO VI - DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS E FINAIS<br>
<br>
Art. 35 . Os pedidos de regularização das empresas já instaladas em área<br>
rural até a data da aprovação desta Lei terão sua análise condicionada à<br>
observância de compensações ambientais a serem estipuladas pelo órgão<br>
municipal ambiental competente.<br>
<br>
Art. 36. Integram esta Lei Complementar os seguintes anexos:<br>
<br>
I - Anexo I - Mapa das APs, UTBs e UTRs;<br>
<br>
II - Anexo II - Mapa do Perímetro Urbano;<br>
<br>
III - Anexo III - Mapa do Perímetro do Distrito Industrial de Campinas;<br>
<br>
IV - Anexo IV - Mapa de Diretrizes Ambientais;<br>
<br>
V - Anexo V - Mapa de Passagem de Fauna;<br>
<br>
VI - Anexo VI - Mapa do Zoneamento;<br>
<br>
VII - Anexo VII - Mapa de Diretrizes Viárias;<br>
<br>
VIII - Anexo VIII - Mapa de ZEIS de Indução;<br>
<br>
IX - Anexo IX - Mapa de ZEIS de Regularização;<br>
<br>
X - Anexo X - Mapa de Equipamentos públicos;<br>
<br>
XI - Anexo XI - Mapa de Instrumentos Urbanísticos;<br>
<br>
XII - Anexo XII - Tabela ZEIS de Regularização;<br>
<br>
XIII - Anexo XIII - Tabela ZEIS de Indução;<br>
<br>
XIV - Anexo XIV - Descrições;<br>
<br>
ANEXO XIV - DESCRIÇÕES<br>
<br>
MACROZONA 5<br>
<br>
Tem início no entroncamento entre a Rodovia dos Bandeirantes (SP-348) e a<br>
Rodovia Santos Dumont (SP-075), segue pela Rodovia Santos Dumont (SP-075)<br>
até atingir a divisa do Aeroporto de Viracopos; deflete à direita segue<br>
por essa divisa em linhas quebradas até atingir um caminho sem<br>
denominação; deflete à direita e segue por esse caminho até atingir a<br>
divisa do Aeroporto de Viracopos; deflete à esquerda e segue por essa<br>
divisa até atingir a divisa do Jardim Esplanada; deflete à esquerda e<br>
continua pela divisa do Aeroporto de Viracopos até encontrar a linha<br>
férrea; deflete à direita e segue por esta linha até o prolongamento da<br>
divisa do loteamento Parque Aeroporto; deflete à esquerda e segue por esse<br>
prolongamento numa distância de aproximadamente 600,00m até atingir a<br>
divisa do respectivo loteamento, segue por essa divisa até atingir um<br>
caminho sem denominação; deflete à esquerda e segue por esse caminho em<br>
linhas quebradas numa distância aproximadamente de 360,00m; deflete à<br>
direita e segue por uma linha perpendicular a esse caminho numa distância<br>
de aproximadamente 390,00m, até atingir o córrego; deflete à direita e<br>
desde por esse córrego; numa distância aproximadamente de 800,00m até<br>
atingir a Estrada Municipal CAM 351; deflete à direita e segue por esta<br>
estrada numa distância aproximada de 40,00m até atingir um caminho sem<br>
denominação; deflete à esquerda e continua por esse caminho até atingir a<br>
Rua Lídia Martins de Assis localizada no Loteamento Parque Residencial<br>
Vida Nova, segue por essa rua até a divisa do referido loteamento, segue<br>
pelo prolongamento dessa rua até atingir uma estrada sem denominação,<br>
segue por essa estrada em linhas quebradas até atingir o Rio Capivari;<br>
deflete à esquerda e segue pelo Rio Capivari, no seu sentido à montante<br>
até encontrar com o Córrego Campo Grande ou Terra Preta que coincide com a<br>
divisa intermunicipal Campinas-Monte-Mor; deflete à direita e segue por<br>
essa divisa até atingir a divisa intermunicipal Campinas-Hortolândia;<br>
deflete à direita segue por essa divisa até atingir a divisa da gleba 14<br>
do quarteirão 30.019 do Cadastro Municipal; deflete à direita e segue por<br>
essa divisa até atingir a divisa do loteamento Parque São Jorge, segue por<br>
essa divisa até atingir o Córrego do Piçarrão; deflete à esquerda e segue<br>
por esse córrego numa distância de aproximadamente 3.500,00m até atingir<br>
uma linha ideal paralelamente ao eixo da Rodovia Adalberto Panzan (SP<br>
102/103) numa distância de 1.000,00m aproximadamente; deflete à direita e<br>
segue por essa linha numa distância de aproximadamente 1.600,00m até<br>
atingir um caminho sem denominação, próximo a Fazenda São José do<br>
Cuscuzeiro; deflete à direita e segue por esse caminho até atingir a<br>
Avenida John Boyd Dunlop; deflete à direita e segue por essa avenida até<br>
atingir o eixo da Rodovia dos Bandeirantes (SP-348); deflete a esquerda<br>
segue por essa rodovia até o entroncamento com a Rodovia Santos Dumont<br>
(SP-075), ponto inicial desta descrição.<br>
<br>
ÁREAS DE PLANEJAMENTO - Aps<br>
<br>
As Aps pertencentes à Macrozona 5 estão assim definidas:<br>
<br>
AP 5.A - Constituída pelas UTBs 5.A.1, 5.A.2, 5.A.3 e 5.A.4 e pelas UTRs<br>
5.A.1, 5.A.2, 5.A.3, 5.A.4 e 5.A.5.<br>
<br>
AP 5.B - Constituídas pelas UTBs 5.B.1, 5.B.2 e 5.B.3<br>
<br>
AP 5.C - Constituída pela UTB 5.C.1.<br>
<br>
UNIDADES TERRITORIAIS BÁSICAS<br>
<br>
UTB 5.A.1<br>
<br>
Tem início no entroncamento da Estrada Municipal CAM 336 com o eixo da<br>
Rodovia dos Bandeirantes (SP-348); segue pela CAM 336, confrontando à<br>
esquerda com a divisa do Loteamento Jardim Pampulha, atravessando a<br>
Rodovia dos bandeirantes (SP-348), linha férrea (Ferrovia<br>
Paulínia-Mairinque) e o Córrego do Piçarrão, até encontrar o entroncamento<br>
com caminho sem denominação; deflete à direita e continua pela CAM 336<br>
numa distância aproximada de 180,00 m, até atingir o córrego; deflete à<br>
esquerda e segue pelo córrego numa distância de 1.800,00m, deflete à<br>
direita e segue perpendicularmente por uma linha ideal numa distância de<br>
220,00m aproximadamente, até atingir o prolongamento da Rua Antonio<br>
Fernandes Leite, pertencente ao Município de Hortolândia; deflete à<br>
esquerda e segue por esse prolongamento numa distância de 100,00m<br>
aproximadamente, até o entroncamento com a divisa intermunicipal<br>
Campinas-Hortolândia; deflete à direita e segue por essa divisa até<br>
atingir a divisa da gleba 14 do quarteirão 30.019 do Cadastro Municipal;<br>
deflete à direita e segue por essa divisa até atingir a divisa do<br>
Loteamento Parque São Jorge, segue por essa divisa até atingir o Córrego<br>
do Piçarrão; deflete à esquerda e segue por esse córrego numa distância de<br>
aproximadamente 3.500,00m, até atingir uma linha ideal paralela ao eixo da<br>
Rodovia Adalberto Panzan numa distância de 1.000,00m aproximadamente;<br>
deflete à direita e segue por essa linha numa distância de aproximadamente<br>
1.600,00m até atingir um caminho sem denominação, próximo à Fazenda São<br>
José do Cuscuzeiro; deflete à direita e segue por esse caminho até atingir<br>
a Avenida John Boyd Dunlop; deflete à direita e segue por essa avenida até<br>
atingir o eixo da Rodovia dos Bandeirantes, ponto inicial desta descrição.<br>
<br>
UTB 5.A.2<br>
<br>
Tem início na confluência do Córrego do Piçarrão e do Rio Capivari, segue<br>
pelo Rio Capivari, no seu sentido à montante até encontrar a divisa do<br>
Loteamento Jardim Campina Grande; deflete à esquerda e segue contornando a<br>
divisa dos loteamento Jardim Campina Grande e Parque Residencial Campina<br>
Grande até atingir a divisa do Loteamento Residencial São Luiz; deflete à<br>
esquerda e segue contornando essa divisa até atingir uma linha ideal<br>
paralelamente à CAM 268 numa distância de 200,00m aproximadamente; deflete<br>
à esquerda e segue por essa linha até atingir a divisa da gleba 55, do<br>
quarteirão 30.027, do Cadastro Municipal; deflete à esquerda, e segue por<br>
esta divisa passando pela divisa de fundo da gleba 15, do mesmo<br>
quarteirão; deflete à direita e segue pela divisa da respectiva gleba até<br>
atingir a Estrada Municipal CAM 384, segue atravessando esta estrada até<br>
atingir a divisa da gleba 56 do quarteirão 30.027, do Cadastro Municipal,<br>
segue por essa divisa numa distância de 70,00m aproximadamente; deflete à<br>
esquerda e segue pela área remanescente da gleba 7 (antiga gleba 2) do<br>
mesmo quarteirão, propriedade de Lídia Socoloka, numa distância de 70,00m<br>
aproximadamente até atingir a divisa da gleba 8 (antiga gleba 3) do mesmo<br>
quarteirão, segue por essa divisa até atingir o Córrego Campo Grande ou<br>
Terra Preta; deflete à direita e segue por esse córrego até a divisa do<br>
Loteamento Jardim Recreio Leblon, segue contornando a divisa deste<br>
loteamento até atingir a Estrada Municipal CAM 465; deflete à esquerda e<br>
segue por essa CAM até atingir a Rua Waldemar Padovani, segue por essa rua<br>
até atingir a Avenida John Boyd Dunlop, segue por essa avenida até atingir<br>
o Córrego do Piçarrão; deflete à direita segue por esse córrego até<br>
atingir a confluência com o Rio Capivari, ponto inicial desta descrição.<br>
<br>
UTB 5.A.3<br>
<br>
Tem início na divisa do cruzamento da Rodovia dos Bandeirantes (SP-348)<br>
com o Rio Capivari; segue com a divisa pelo Rio Capivari no seu sentido à<br>
montante até a sua confluência com o Córrego do Piçarrão; deflete à<br>
direita e segue pelo córrego no seu sentido à montante até atingir a<br>
Avenida John Boyd Dunlop; deflete à esquerda e segue por essa avenida até<br>
a divisa de propriedade da Agropecuária Acácias; deflete à direita e segue<br>
por essa divisa até atingir um caminho sem denominação; segue por esse<br>
caminho atravessando a Rodovia dos Bandeirantes (SP-348), até atingir a<br>
Estrada Municipal CAM 336; deflete à direita e segue por essa CAM<br>
atravessando o Córrego do Piçarrão, a linha férrea (Ferrovia<br>
Paulínia-Mairinque) e a Rodovia dos Bandeirantes (SP-348), passando pela<br>
divisa do Loteamento Jardim Pampulha até atingir a Rodovia dos<br>
Bandeirantes (SP-348); deflete à direita e segue por essa rodovia até o<br>
cruzamento com o Rio Capivari, ponto inicial desta descrição.<br>
<br>
UTB 5.A.4<br>
<br>
Tem início no entroncamento das estradas municipais CAM 465 e CAM 331,<br>
segue pela CAM 331 até o entroncamento com a divisa intermunicipal<br>
Campinas-Hortolândia; deflete à direita e segue por essa divisa até o<br>
prolongamento da Rua Antonio Fernandes Leite, pertencente ao Município de<br>
Hortolândia; deflete à direita e segue por esse prolongamento numa<br>
distância de aproximadamente 100,00m; deflete à direita e segue<br>
perpendicularmente por uma linha ideal numa distância de aproximadamente<br>
220,00m até atingir o córrego; deflete à esquerda e segue pelo córrego<br>
numa distância de 1.800,00m aproximadamente até atingir a Estrada<br>
Municipal CAM 336; segue por essa CAM numa distância de aproximadamente<br>
180,00m até atingir o entroncamento com o caminho sem denominação; deflete<br>
à direita e segue por esse caminho atravessando a Rodovia dos Bandeirantes<br>
(SP-348) até uma distância de 480,00m do eixo da Rodovia dos Bandeirantes<br>
(SP-348), deflete à direita e segue numa linha imaginária paralela<br>
distante 480,00m do eixo da Rodovia dos Bandeirantes (SP-348) até atingir<br>
a linha do perímetro urbano existente, deflete à esquerda e segue por essa<br>
linha do perímetro urbano existente até atingir a CAM 465, deflete à<br>
direita e segue por essa CAM até o entroncamento das estradas municipais<br>
CAM 465 e CAM 331, ponto inicial desta descrição.<br>
<br>
UTB 5.B.1<br>
<br>
Tem início no entroncamento do Rio Capivari com a Rodovia dos Bandeirantes<br>
(SP-348); deflete à esquerda e segue pela rodovia até atingir o afluente<br>
do Córrego Ouro Preto; deflete à direita e segue por esse afluente até a<br>
confluência com o Córrego Ouro Preto; deflete à direita e segue por esse<br>
córrego numa distância de 17,00m aproximadamente; deflete à esquerda e<br>
segue pela margem do Córrego Ouro Preto numa distância aproximada de<br>
32,00m até atingir o limite da faixa de domínio da C.P.F.L.; deflete à<br>
direita atravessando essa faixa até atingir o prolongamento da Rua 23 do<br>
Loteamento Jardim Acadêmico; deflete à direita e segue por esse<br>
prolongamento até atingir a Rua José Elias Mendeleck; segue por essa rua<br>
até atingir a Rua Tenente José Duarte; deflete à direita segue por essa<br>
rua, atravessando a Rua 01 do Loteamento Conjunto Habitacional Monsenhor<br>
Antonio Mendonça de Barros (DIC II), Rua 47 do Conjunto Habitacional Santo<br>
Dias (DIC VI), Córrego Areia Branca na Praça 4 do mesmo loteamento e Rua<br>
01 do mesmo loteamento até atingir a Rua 3 do mesmo loteamento, segue por<br>
essa rua até atingir a Rua 02 do Loteamento Conjunto Habitacional Santo<br>
Dias (DIC VI); deflete à esquerda e segue por essa rua até atingir a Rua<br>
Gonçalino B. De Campos; deflete à direita e segue por essa rua<br>
atravessando a Avenida Emely Cristienne Giovanini até atingir a Rua Igaci,<br>
segue por essa rua até atingir a Rua 21 do Loteamento Conjunto<br>
Habitacional Santo Dias (DIC VI); deflete à esquerda e segue por essa rua<br>
até atingir a Rua Nelson Barbosa da Silva, segue por essa rua até atingir<br>
a Rua Edson Arantes do Nascimento (Pelé); deflete à direita e segue por<br>
essa rua até atingir a Rua 17 do Loteamento Conjunto Habitacional<br>
Monsenhor Luiz Fernandes de Abreu (DIC I); deflete à esquerda e segue por<br>
essa rua até atingir a Rua Jorge Pinto Mendonça; deflete à direita e segue<br>
por essa rua até atingir a Rua Guarani Futebol Clube; deflete à direita e<br>
segue por essa rua até atingir a Rua José Carlos Bernardo; deflete à<br>
esquerda e segue por essa rua até atingir a Rua Edson Gomes Bonifácio;<br>
deflete à direita e segue por essa rua até atingir a divisa lateral<br>
esquerda do lote 18 do quarteirão 7586 do Cadastro Municipal, do<br>
Loteamento Conjunto Habitacional Monsenhor Luís Fernandes de Abreu (DIC<br>
I); deflete à esquerda e segue por essa divisa passando pela divisa do<br>
lote 01 do mesmo quarteirão até atingir a Avenida Coacyara; deflete à<br>
esquerda e segue por essa avenida até atingir a Rua Gravataí; deflete à<br>
direita e segue por essa rua até atingir a Avenida Arymana; deflete à<br>
esquerda e segue por essa avenida até atingir a divisa do Loteamento<br>
Jardim São Cristovão; deflete à direita e segue por essa divisa, seguindo<br>
pelas divisas dos loteamentos Jardim Adhemar de Barros e Jardim Esplanada<br>
até atingir a divisa do Aeroporto de Viracopos; deflete à direita e segue<br>
por essa divisa até encontrar o leito férreo (Ferrovia<br>
Paulínia-Mairinque); deflete à direita e segue por esse leito até o<br>
prolongamento da divisa do Loteamento Parque Aeroporto; deflete à esquerda<br>
e segue por esse prolongamento numa distância de aproximadamente 600,00m<br>
até atingir a divisa do respectivo loteamento, segue por essa divisa até<br>
atingir um caminho sem denominação; deflete à esquerda e segue por esse<br>
caminho em linhas quebradas numa distância aproximada de 360,00m; deflete<br>
à direita e segue por uma linha perpendicular a esse caminho numa<br>
distância de aproximadamente 390,00m, até atingir o córrego; deflete à<br>
direita e desce por esse córrego numa distância aproximada de 800,00m até<br>
atingir a Estrada Municipal CAM 351; deflete à direita e segue por esta<br>
estrada numa distância aproximada de 40,00m até atingir um caminho sem<br>
denominação; deflete à esquerda e continua por esse caminho até atingir a<br>
Rua Lídia Martins de Assis localizada no Loteamento Parque Residencial<br>
Vida Nova, segue por essa rua até a divisa do referido loteamento, segue<br>
pelo prolongamento dessa rua até atingir uma estrada sem denominação,<br>
segue por essa estrada em linhas quebradas até atingir o Rio Capivari;<br>
deflete à direita e segue pelo rio até o entroncamento com a Rodovia dos<br>
Bandeirantes (SP-348), ponto inicial desta descrição.<br>
<br>
UTB 5.B.2<br>
<br>
Tem início no entroncamento entre a divisa do Aeroporto de Viracopos e a<br>
divisa do Loteamento Jardim Esplanada, segue pela divisa do Loteamento<br>
Jardim Esplanada passando pelas divisas dos loteamentos Jardim Adhemar de<br>
Barros e do Jardim São Cristovão até atingir a Avenida Arymana; deflete à<br>
esquerda e segue pela avenida até atingir a Rua Gravataí; deflete à<br>
direita e segue por essa rua até atingir a Avenida Coacyara; deflete à<br>
direita e segue por essa avenida até atingir a Rua Santos F. Santana;<br>
deflete à esquerda e segue por essa rua até atingir a Rua José Luís<br>
Santana; deflete à direita e segue por essa rua atravessando o Córrego<br>
Pium na Praça 03 do quarteirão 7.641 do Cadastro Municipal, do Loteamento<br>
Conjunto Habitacional Monsenhor Luiz  Fernandes de Abreu (DIC I) e Rua 17<br>
do mesmo loteamento até atingir a Rua Adílio de Oliveira Gonçalves, segue<br>
por essa rua até atingir a Rua Nelson Barbosa da Silva; deflete à direita<br>
e segue por essa rua até atingir a Rua Jorge Miguel Baida; deflete à<br>
direita e segue por esta rua até atingir a Rua Mário Ramalho; deflete à<br>
direita e segue por essa rua até encontrar a Rua Faustino Von Zubem;<br>
deflete à esquerda e segue atravessando essa rua até encontrar a<br>
confluência do Córrego Pium com seu afluente, segue por esse afluente até<br>
atingir a divisa da gleba 5D do Distrito Industrial de Campinas; deflete à<br>
direita contornando essa gleba até atingir a Rua José Oliveira e segue por<br>
essa rua até o seu prolongamento, segue por esse até atingir o Ribeirão de<br>
Viracopos, deflete à esquerda e segue por esse ribeirão numa distância de<br>
1.960,00m aproximadamente até atingir o prolongamento do caminho sem<br>
denominação; deflete à direita e segue por esse prolongamento até atingir<br>
o caminho sem denominação, segue por esse até atingir a divisa do<br>
Aeroporto de Viracopos; deflete à direita e segue até atingir a divisa do<br>
Jardim Esplanada, ponto inicial desta descrição.<br>
<br>
UTB 5.B.3<br>
<br>
Tem início no entroncamento da Rodovia dos Bandeirantes (SP-348) com um<br>
viaduto situado nesta rodovia entre as Ruas Vitório Chinaglia e Armando<br>
Alves de Oliveira, segue pela Rua Armando Alves de Oliveira até encontrar<br>
a Rua Celso Delle Donne, segue por essa rua até encontrar com a Avenida<br>
Mercedes Benz, segue pelo prolongamento da Rua Celso Delle Donne numa<br>
distância de aproximadamente 450,00m até atingir o caminho sem<br>
denominação; deflete à esquerda em curva até atingir a rua projetada,<br>
segue por essa rua confrontando lateralmente à esquerda com as glebas 5B e<br>
5D do Distrito Industrial de Campinas até o afluente do Córrego Pium;<br>
deflete à direita e segue por esse afluente até a confluência com o<br>
Córrego Pium, segue atravessando o Córrego Pium até encontrar com a Rua<br>
Faustino Von Zubem; deflete à esquerda segue atravessando essa rua até<br>
encontrar com a Rua Mário Ramalho; deflete à direita e segue por essa rua<br>
até encontrar com a Rua Jorge Miguel Baida; deflete à esquerda e segue por<br>
essa rua até encontrar com a Rua Nelson Barbosa da Silva; deflete à<br>
esquerda por essa rua até encontrar com a Rua Adílio de Oliveira<br>
Gonçalves; deflete à esquerda e segue por essa rua atravessando a Rua 17<br>
do Loteamento Conjunto Habitacional Monsenhor Luiz Fernandes de Abreu (DIC<br>
I), o Córrego Pium na Praça 3 do quarteirão 7.641 do Cadastro Municipal,<br>
do mesmo loteamento e a Rua Guarani Futebol Clube até atingir a Rua José<br>
Luiz Santana, segue por essa rua até encontrar a Rua Santos F. Santana;<br>
deflete à esquerda e segue por essa rua até encontrar com a Avenida<br>
Coacyara; deflete à direita, segue por essa avenida até atingir a divisa<br>
direita do lote 01 do quarteirão 7.586 do Cadastro Municipal, do Conjunto<br>
Habitacional Monsenhor Luiz Fernandes de Abreu; deflete à direita, segue<br>
por essa divisa passando pela divisa do lote 18 do mesmo quarteirão até<br>
encontrar com a Rua Edson Gomes Bonifácio; deflete à direita e segue por<br>
essa rua até encontrar com a Rua José Carlos Bernardo; deflete à esquerda<br>
e segue por essa rua até atingir a Rua Guarani Futebol Clube; deflete à<br>
direita e segue por essa rua até atingir a Rua Jorge Pinto Mendonça;<br>
deflete à esquerda e segue por essa rua até atingir a Rua 17 do Conjunto<br>
Habitacional Monsenhor Luis Fernandes de Abreu (DIC I); deflete à esquerda<br>
e segue por essa rua até atingir a Rua Edson Arantes do Nascimento (Pelé);<br>
deflete à direita e segue por essa rua até atingir a Rua Nelson Barbosa da<br>
Silva; deflete à esquerda e segue por essa rua, seguindo pela Rua 21 do<br>
Loteamento Conjunto Habitacional Santo Dias (DIC VI) até atingir a Rua<br>
Igaci; deflete à direita e segue por essa rua até atingir a Avenida Emily<br>
Cristienne Giovanini, segue atravessando essa avenida até atingir a Rua<br>
Gonçalino B. de Campos, segue por essa rua até atingir a Rua 02 do<br>
Loteamento Conjunto Habitacional Santo Dias (DIC VI); deflete à esquerda e<br>
segue por essa rua até a Rua 03 do mesmo loteamento; deflete à direita e<br>
segue por essa rua, atravessando a Rua 1 do Loteamento Habitacional Santo<br>
Dias (DIC VI), Córrego Areia Branca na Praça 4 do mesmo loteamento, Rua 47<br>
do mesmo loteamento e Rua 1 do Loteamento Conjunto Habitacional Monsenhor<br>
Dr. Antonio Mendonça de Barros (DIC II) até atingir a Rua Tenente José<br>
Duarte, segue por essa rua até atingir a Rua José Elias Mendeleck; deflete<br>
à esquerda e segue por essa rua até o cruzamento do prolongamento da Rua<br>
23 do Jardim Acadêmico; deflete à esquerda segue pelo prolongamento<br>
atravessando a faixa de domínio da C.P.F.L., até a margem do Córrego Ouro<br>
Preto; deflete à esquerda e segue por essa margem numa distância<br>
aproximada de 32,00m até atingir o Córrego Ouro Preto; deflete à direita e<br>
segue por esse córrego numa distância de 17,00m aproximadamente, até a<br>
confluência com o seu afluente, segue por esse afluente até atingir a<br>
Rodovia dos Bandeirantes (SP-348); deflete à direita e segue por essa<br>
rodovia até o entroncamento com um viaduto, ponto inicial desta descrição.<br>
<br>
UTB 5.C.1<br>
<br>
Tem início no entroncamento entre a Rodovia dos Bandeirantes (SP-348) e a<br>
Rodovia Santos Dumont (SP-075), segue pela Rodovia Santos Dumont (SP-075)<br>
até atingir a divisa do Aeroporto de Viracopos; deflete à direita segue<br>
por essa divisa em linhas quebradas até atingir um caminho sem<br>
denominação; deflete à direita e segue por esse  caminho, seguindo pelo<br>
seu prolongamento numa distância aproximada de 298,00m até atingir o<br>
Ribeirão de Viracopos; deflete à esquerda segue por esse ribeirão até<br>
atingir o prolongamento da Rua José Oliveira; deflete à direita e segue<br>
por esse até atingir a Rua José Oliveira, segue por essa rua, confrontando<br>
lateralmente à direita com a gleba 5D do Distrito Industrial de Campinas,<br>
até atingir a rua projetada; deflete à direita e segue por essa rua<br>
confrontando lateralmente à direita com as glebas 5D e 5B do Distrito<br>
Industrial de Campinas até o seu término; deflete à esquerda em curva até<br>
o entroncamento com um caminho sem denominação e com o prolongamento da<br>
Rua Celso Delle Donne; deflete à direita e segue por esse prolongamento<br>
numa distância aproximada de 450,00m até atingir a Avenida Mercedes Benz,<br>
segue pela Rua Celson Delle Donne até atingir a Rua Wallace Barnes, segue<br>
pelo prolongamento da Rua Celso Delle Donne até atingir a Rua Armando<br>
Alves de Oliveira; deflete à direita e segue por essa rua até atingir um<br>
viaduto situado na Rodovia dos Bandeirantes (SP- 348); deflete à direita e<br>
segue por essa rodovia até o entroncamento com a Rodovia Santos Dumont<br>
(SP-075), ponto inicial desta descrição.<br>
<br>
ÁREAS INSERIDAS NO PERÍMETRO URBANO<br>
<br>
a) Gleba 03, localizada no quarteirão 30.026 do Cadastro Municipal, de<br>
propriedade da Companhia de Habitação Popular de Campinas, com área de<br>
193.600,00m² com as seguintes medidas: inicia no ponto 11, na divisa entre<br>
a propriedade de João J. Rafacho e a divisa da lateral direita da Estrada<br>
Municipal CAM 268, segue por essa divisa em linhas quebradas numa<br>
distância de 333,15m até encontrar o ponto 03; deflete à direita sob um<br>
ângulo de 82,5 º e segue em linha reta numa distância de 341,41m até<br>
encontrar o ponto 28, confrontando com propriedade de Aidone Balone;<br>
deflete à direita e segue pela linha da margem direita do Córrego Campo<br>
Grande numa distância de 509,90m até encontrar o ponto 20; deflete à<br>
direita sob um ângulo de 81,5º e segue em linha reta numa distância de<br>
147,77m até encontrar o ponto 18, deflete à direita sob um ângulo de 10º e<br>
segue em linha reta numa distância de 108,98m até encontrar o ponto 16,<br>
deflete à direita sob um ângulo de 19º e segue em linha reta numa<br>
distância de 265,31m até encontrar o ponto 11, confrontando com<br>
propriedade João J. Rafacho, ponto inicial desta descrição, conforme<br>
Certidão gráfica A0-86 constante do Cadastro Municipal.<br>
<br>
b) Tem início no entroncamento das estradas municipais CAM 465 e CAM 331,<br>
segue pela CAM 331 até o entroncamento com a divisa intermunicipal<br>
Campinas-Hortolândia; deflete à direita e segue por essa divisa até o<br>
prolongamento da Rua Antonio Fernandes Leite, pertencente ao Município de<br>
Hortolândia; deflete à direita e segue por esse prolongamento numa<br>
distância de aproximadamente 100,00m; deflete à direita e segue<br>
perpendicularmente por uma linha ideal numa distância de aproximadamente<br>
220,00m até atingir o córrego; deflete à esquerda e segue pelo córrego<br>
numa distância de 1.800,00m aproximadamente até atingir a Estrada<br>
Municipal CAM 336; segue por essa CAM numa distância de aproximadamente<br>
180,00m até atingir o entroncamento com o caminho sem denominação; deflete<br>
à direita e segue por esse caminho atravessando a Rodovia dos Bandeirantes<br>
(SP-348) até uma distância de 480,00m do eixo da Rodovia dos Bandeirantes<br>
(SP-348), deflete à direita e segue numa linha imaginária paralela<br>
distante 480,00m do eixo da Rodovia dos Bandeirantes (SP-348) até atingir<br>
a linha do perímetro urbano existente, segue por essa linha do perímetro<br>
urbano existente seguindo nos limites dos loteamentos Chácaras Rural<br>
Recanto do Colina Verde, Loteamento Jardim Santa Rosa e o Loteamento<br>
Jardim Sul América até atingir a CAM 465, deflete à direita e segue com<br>
essa CAM até atingir o entroncamento das estradas municipais CAM 465 e CAM<br>
331, ponto inicial dessa descrição perfazendo uma área aproximada de<br>
4.178.000,00m².<br>
<br>
PERÍMETRO DO DISTRITO INDUSTRIAL DE CAMPINAS<br>
<br>
Tem início no entroncamento da faixa de domínio da Rodovia dos<br>
Bandeirantes (SP-348) com um viaduto que liga as ruas Armando Alves de<br>
Oliveira e Vitorino Chinaglia; segue pela faixa de domínio da Rodovia dos<br>
Bandeirantes (SP-348) numa distância aproximadamente de 520,00m; deflete à<br>
direita e segue nessa direção numa distância aproximadamente de 60,00m até<br>
atingir a Rua Antonio Luchiari; deflete à esquerda e segue por essa rua<br>
numa distância aproximadamente de 550,00m até atingir a faixa de domínio<br>
da Rodovia Santos Dumont (SP-075); deflete à direita e segue por essa<br>
faixa numa distância de aproximadamente 2.000,00m até atingir a divisa do<br>
Aeroporto de Viracopos; deflete à direita segue por essa divisa em linhas<br>
quebradas até atingir um caminho sem denominação; deflete à direita e<br>
segue por esse caminho numa distância aproximadamente de 298,00m até<br>
atingir o Ribeirão de Viracopos; deflete à esquerda por esse ribeirão até<br>
atingir o prolongamento da Rua José Oliveira; deflete à direita e segue<br>
por esse prolongamento até atingir a Rua José Oliveira, segue por essa<br>
rua, confrontando lateralmente à direita com a gleba 5D do DIC, até<br>
atingir a rua projetada; deflete à direita e segue por essa rua<br>
confrontando lateralmente à direita com as glebas 5D e 5B, segue por essa<br>
rua até o seu término; deflete à esquerda em curva até atingir um caminho<br>
sem denominação; deflete à direita e segue pelo prolongamento da Rua Celso<br>
Delle Donne numa distância aproximada de 450,00m até atingir a Avenida<br>
Mercedes Benz, segue pela Rua Celso Delle Donne até atingir a Rua Armando<br>
Alves de Oliveira; deflete à direita e segue por essa rua até atingir o<br>
entroncamento do viaduto com a faixa de domínio da Rodovia dos<br>
Bandeirantes (SP-348), ponto inicial desta descrição.<br>
<br>
ÁREAS DE ZEIS DE INDUÇÃO<br>
<br>
ÁREA 01<br>
<br>
Gleba de terras com áreas de 20.000,00m², designada por Gleba 2, oriunda<br>
do desmembramento da Gleba de Terras Rural do Sítio Recanto, situada no<br>
Bairro Boa Vista, assim descrita e caracterizada: inicia-se no marco<br>
denominado M1, cravado no canto da cerca da divisa do Sítio Rosana na<br>
lateral da Rua Sebastião Lázaro da Silva, próximo ao entroncamento das<br>
Ruas 06 e 10 do Loteamento Jardim Nossa Senhora de Fátima; deste marco<br>
segue pela cerca acompanhando a rua, no azimute 197º 29&#39; 38&quot; e a distância<br>
de 241,83m, até encontrar o ponto A; daí, deflete para a esquerda,<br>
passando a confrontar com a Gleba 1 (gleba desmembrada), através do<br>
azimute 107º 29&#39; 38&quot; e a distância de 165,41m, até encontrar o ponto B;<br>
deflete para a esquerda passando a confrontar com parte do Lote 8, Lotes<br>
9, 10, 11, 12, 13, 14, 15 e 17 da Quadra Q e Rua 16, pertencentes ao<br>
Loteamento Parque São Jorge e depois com o Sítio Rosana (Condomínio<br>
Residencial Parque da Mata II), através do azimute 163º 32&#39; 10&quot; e a<br>
distância de 292,98m, até encontrar o ponto M1, inicial desta descrição.<br>
<br>
ÁREA 02<br>
<br>
Imóvel denominado Bela Aliança, com área de 1.446.334,00m², confrontando<br>
com a Avenida John Boyd Dunlop, antiga estrada de Campo Grande, Loteamento<br>
Irys, antigo Jardim Campo Grande, Rua 37, Praça 8 e Avenida 1.<br>
<br>
ÁREA 03<br>
<br>
Com área total de 588.250,00m², formada pelos seguintes imóveis:<br>
<br>
LOTE 1 da Quadra 91, Quarteirão nº 4.515 do Loteamento Cidade Satélite<br>
Íris, medindo 410,00m em curva de frente para a Avenida três, 510,00m para<br>
a Rua 163, e 420,00m para a Rua 96, encerrando a área de 96.950,00m².<br>
<br>
LOTE 1 da Quadra 92, Quarteirão nº 4.516 do Loteamento Cidade Satélite<br>
Íris, medindo 409,00m em curva de frente para a Avenida Três, 595,00m em<br>
curva do lado direito para a Rua 96, 1,221,00m em curva nos fundos para a<br>
Rua 64, 480,00m em curva do lado esquerdo para a Rua 106, 100m em linha<br>
reta para a Rua 163, encerrando a área de 491.300,00m².<br>
<br>
ÁREA 04<br>
<br>
Com área total de 535.472,84m², formada pelos seguintes imóveis:<br>
<br>
LOTE 1 da Quadra 94, Quarteirão nº 4.518 do Loteamento Cidade Satélite<br>
Íris, com a área de 119.600,00m² confrontando com a Avenida 3, Ruas 108,<br>
109 e 107.<br>
<br>
LOTE 1 da Quadra 94, Quarteirão nº 4.520 do Loteamento Cidade Satélite<br>
Íris, com a área de 181.560,00m² confrontando com a Avenida 4, Ruas 116,<br>
113 e 64.<br>
<br>
LOTE 1A da Quadra 98, Quarteirão nº 4.522 do Loteamento Cidade Satélite<br>
Íris, medindo 476,59m em linha regular com frente para a Avenida 4,<br>
deflete à direita na extensão de 429,00m em linha ligeiramente curva,<br>
confrontando com a Rua 17, deflete à direita na extensão 719,14m em linha<br>
sinuosa, confrontando com a Rua 64, deflete à direita em linha reta na<br>
extensão de 0,63m, mais 26,26m, mais 36,21m, mais 43,75m, mais 29,81m,<br>
mais 50,64m, mais 35,86m, mais 55,02m, mais 9,10m, mais 68,68m, mais<br>
66,20m, mais 65,19m, mais 53,95, mais 40,73m em segmentos sequenciais de<br>
reta confrontando com o Lote 01 perfazendo área de 234.312,84m².<br>
<br>
ÁREA 05<br>
<br>
Imóvel denominado Sítio Lagoa, localizado parte no bairro Friburgo e parte<br>
no bairro Campo Redondo, com área de 10 alqueires e 4.600,00m² ou 24,66ha,<br>
que assim se descreve: começa num padrão de madeira colocado junto à<br>
margem direita da estrada municipal Campinas-Friburgo, segue numa<br>
distância de 508,00m dessa Estrada no sentido Campinas-Friburgo, deflete à<br>
direita seguindo em rumo de N 73º 30&#39; W em 641,20m, confrontando com<br>
terras de Bertoldo Steffen, deflete à direita seguindo em rumo N 18º 30&#39; W<br>
em 156,00m, confrontando com terras de sucessores de Frederico Nielsson,<br>
deflete à direita seguindo em rumo de N 88º 30&#39;E em 1.016,00m,<br>
confrontando com terras de sucessores de Frederico Nielsson até o centro<br>
do brejo, deflete à direita em rumo de S 34º 15&#39;E em 163,00m, confrontando<br>
com terras de Army Stecca - Adila Stecca, Paulo Guerra Filho, até<br>
encontrar o ponto de partida.<br>
<br>
ÁREA 6<br>
<br>
Gleba A, desmembrada do imóvel &quot;LAGÃO&quot; com área de 57.252 alqueires, com<br>
as seguintes medidas e confrontações: ponto 1 localizado na divisa entre<br>
Bertoldo Steffen e Gleba B compromissada a José Mingone e Aristides Limão<br>
segue confrontando com Aristides Limão numa distância de 894,00m até o<br>
ponto 2; deflete à esquerda e segue confrontando com Damasco Stater em<br>
238,00m até o ponto 3; deflete à esquerda e segue confrontando com Eugenio<br>
Mingone e Pedro Vespa em 322,00m até o ponto 4; deste a divisa segue pelo<br>
meio de valo de erosão em 700,00m onde encontra uma cerca definindo o<br>
ponto 5; deste ponto a divisa abandona o valo de erosão e segue pela dita<br>
cerca em linha reta por 560,00m, onde encontra o ponto 6 a margem do Rio<br>
Capivari; deflete à esquerda, segue o rio a jusante em 1.460,00m, até o<br>
ponto 7; neste ponto abandona o rio, deflete à esquerda e passa a<br>
confrontar com a Gleba B, compromissada a José Mingone seguindo em linha<br>
reta em 1.800,00m, voltando ao ponto 1, início desta descrição.<br>
<br>
ÁREA 7<br>
<br>
Área reservada ao DIC V - 6ª Fase composta das seguintes áreas que compõem<br>
o Loteamento Jardim Acadêmico:<br>
<br>
(ver quadro no Diário Oficial)<br>
<br>
ÁREA 8<br>
<br>
Gleba de terras com área de 217.147,96m² ou 21,7148ha, designada por Gleba<br>
2C1 do Sítio São José, localizado no Bairro Campo Grande, destacada do<br>
remanescente da Gleba 2-C do Sítio São José, nesta cidade, assim descrita<br>
e caracterizada: em sua divisa externa inicia-se no ponto 2, localizado na<br>
confluência das glebas 2B, 2C e propriedade de Osvaldo Pelegrini; segue em<br>
linha reta pela distância de 382,685m até encontrar o ponto G.3 na divisa<br>
das glebas 2B e 2C, confrontando com a Gleba 2B; do ponto G.3 deflete e<br>
segue em linha reta pela distância de 451,77m até encontrar o ponto I.1 às<br>
margens do Rio Capivari, confrontando com a servidão para saneamento; do<br>
ponto I.1 deflete à direita e segue em linha sinuosa pela distância de<br>
525,962m até encontrar o ponto J, às margens do Rio Capivari, confrontando<br>
com o Rio Capivari; do ponto J deflete à direita e segue em linha reta<br>
pela distância de 677,50m até encontrar o ponto 2, marco inicial desta<br>
descrição, confrontando com a propriedade de Oswaldo Pelegrini; em sua<br>
divisa interna inicia-se no ponto C.1 localizado na confluência da Gleba<br>
2C1 e o Caminho da Servidão, segue em linha reta pela distância de 120,57m<br>
até encontrar o ponto C.2 na divisa com o caminho de Servidão e a Gleba<br>
2C1; do ponto C.2, segue em linha curva à direita pela distância de 13,19m<br>
até encontrar o ponto C.3; deste ponto segue em linha reta numa distância<br>
de 124,22m até encontrar o ponto C.4; deste ponto segue em linha curva à<br>
esquerda, numa distância de 36,13m, até encontrar o ponto C.5; deste ponto<br>
segue em linha reta numa distância de 13,00m, até encontrar o ponto C.6;<br>
deste ponto segue em curva à direita numa distância de 14,14m, até<br>
encontrar o ponto C.7; deste ponto segue em linha reta numa distância de<br>
41,98m, até encontrar o ponto C.8; deste ponto segue em curva à direita<br>
numa distância de 8,67m, até encontrar o ponto C.9; deste ponto segue em<br>
curva à esquerda numa distância de 5,29m até encontrar o ponto C.10; deste<br>
ponto segue em curva à direita numa distância de 7,60m até encontrar o<br>
ponto C.11; deste ponto segue em curva à esquerda numa distância de 37,51m<br>
até encontrar o ponto C.12; deste ponto segue em linha reta numa distância<br>
de 48,93m até encontrar o ponto C.13; deste ponto segue em curva à direita<br>
numa distância de 25,94m até encontrar o ponto C.14; deste ponto segue em<br>
linha reta numa distância de 6,56m até encontrar o ponto C.15; deste ponto<br>
segue em curva à direita numa distância de 12,01m até encontrar o ponto<br>
C.16; deste ponto segue em curva à esquerda numa distância de 24,07m até<br>
encontrar o ponto C.17; deste ponto segue em curva à direita numa<br>
distância de 15,82m até encontrar o ponto C.18; deste ponto segue em curva<br>
à esquerda numa distância de 104,75m até encontrar o ponto C.19; deste<br>
ponto segue em linha reta numa distância de 72,10m até encontrar o ponto<br>
C.20; deste ponto segue em curva à direita numa distância de 16,42m até<br>
encontrar o ponto C.1; início desta descrição, confrontando em toda a sua<br>
extensão com o remanescente da Gleba 2C. A gleba contém no seu interior<br>
uma área de 30.318,80m² onde se acha instalada a Cerâmica 4 Irmãos<br>
Mingone. Mencionado imóvel fica excluído da Área 08, indicada como ZEIS de<br>
Indução.<br>
<br>
ÁREA 09<br>
<br>
Com área total de 466.685,00m², formada pelos seguintes imóveis: Gleba<br>
&quot;D&quot;, com área de 69.931,00m², oriunda de subdivisão de Gleba maior, com a<br>
seguinte descrição: inicia no ponto 19, cravado à margem do Córrego<br>
Piçarrão em divisa com a gleba I; deste segue pela margem do mesmo<br>
córrego, sentido jusante, pela distância de 281,00m até encontrar o ponto<br>
20; deste deflete à direita e segue confrontando com a Gleba C, pelo rumo<br>
81º 33&#39; 13 NW, numa distância de 270,00m até encontrar o ponto 28; deste<br>
segue confrontando com a servidão da Gleba A, pelos seguintes rumos e<br>
distâncias: do ponto 28 ao 29 pelo rumo 08º 26&#39; 47 NE por 14,00m; do ponto<br>
29 ao 30 em curva pela distância de 105,12m; do ponto 30 ao 18, pelo rumo<br>
de 33º 09&#39; 25 NW e 123,51m; do ponto 18 deflete à direita e segue<br>
confrontando com a Gleba 1, pelo rumo de 85º 20&#39; 52 NE numa distância de<br>
330,22m até encontrar o ponto 19, ponto inicial desta descrição. Gleba<br>
&quot;F&quot;, com área de 83.100,00m², oriunda de subdivisão de Gleba maior,<br>
situada nesta cidade, com a seguinte descrição: inicia no ponto 37,<br>
definido entre as divisas da servidão da gleba &quot;A&quot; e gleba &quot;E&quot;, deste<br>
segue confrontando com a gleba &quot;E&quot; pelo rumo 02º 16&#39; 47&quot;NE numa distância<br>
de 347,00m até encontrar o ponto 15, ponto este definido no eixo do<br>
córrego; deste deflete à direita e segue pelo eixo do córrego,<br>
confrontando com a Gleba &quot;J&quot; (atual Loteamento Residencial Novo Mundo)<br>
sentido à jusante, numa distância de 220,00m até encontrar o ponto 16;<br>
deste deflete à direita e segue confrontando com as Glebas &quot;G&quot; e &quot;H&quot;, pelo<br>
rumo de 08º 26&#39;47&quot; SW numa distância de 474,00m, sendo que os primeiros<br>
279,00m confrontam com a Gleba &quot;G&quot; e os restantes 195,00m com a Gleba &quot;H&quot;,<br>
até encontrar o ponto 36; deste deflete à direita e segue confrontando com<br>
a servidão da Gleba &quot;A&quot; pelo rumo de 60º03&#39;13&quot; NW numa distância de<br>
195,00m até encontrar o ponto 37, ponto inicial desta descrição. Gleba<br>
&quot;G&quot;, com área de 83.136,00m², oriunda de subdivisão de Gleba maior,<br>
situada nesta cidade, com a seguinte descrição: inicia no ponto 33,<br>
definido entre as divisas da servidão da Gleba &quot;A e a Gleba &quot;H&quot;, deste<br>
segue confrontando com a Gleba &quot;H&quot; pelo rumo 81º 33&#39;13&quot; NW numa distância<br>
de 274,00m até encontrar o ponto 38; deste deflete à direita e segue<br>
confrontando com a Gleba &quot;F&quot; pelo rumo de 08º 26&#39; 47&quot; NE numa distância de<br>
279,00m até encontrar o ponto 16 definido pelo eixo de um córrego; deste<br>
deflete à direita e segue pelo eixo do córrego, confrontando com a Gleba<br>
&quot;J&quot; (atual Loteamento Residencial Novo Mundo) sentido à jusante, numa<br>
distância de 183,00m, até encontrar o ponto 17; deste deflete à direita e<br>
segue confrontando com a servidão da Gleba &quot;A&quot; pelos seguintes rumos e<br>
distâncias: do ponto 17 ao 31 pelo rumo 33º 09&#39;25&quot; SE por 105,00m; do<br>
ponto 31 ao 32 em curva pela distância de 94,96m; do ponto 32 ao 33 pelo<br>
rumo de 08º 26&#39;47&quot; SW por 181,00m, ponto inicial desta descrição. Gleba<br>
&quot;H&quot;, com área de 64.408,00m², oriunda de subdivisão de Gleba maior,<br>
situada nesta cidade, com a seguinte descrição: inicia no ponto 36,<br>
definido pelas divisas da servidão da Gleba &quot;A&quot; e Gleba &quot;F&quot;, deste segue<br>
confrontando com a Gleba &quot;F&quot; pelo rumo de 08º 26&#39;47&quot; NE numa distância de<br>
195,00m até encontrar o ponto 38; deste deflete à direita e segue<br>
confrontando com a Gleba &quot;G&quot; pelo rumo 81º 33&#39; 13&quot; SE numa distância de<br>
274,00m até encontrar o ponto 33; deste deflete à direita e segue<br>
confrontando com a servidão da Gleba &quot;A&quot; pelos seguintes rumos e<br>
distâncias: do ponto 33 ao 34 pelo rumo de 08º 26&#39;47&quot; SW por 282,00m; do<br>
ponto 34 ao 35 em curva numa distância de 31,14m; do ponto 35 ao 36 pelo<br>
rumo de 60º 03&#39; 13&quot; NW por 271,94m, ponto inicial desta descrição. Gleba<br>
&quot;I&quot;, com área de 166.110,00m², oriunda de subdivisão de Gleba maior,<br>
situada nesta cidade, com a seguinte descrição: inicia no ponto 57,<br>
cravado na margem do Córrego Piçarrão, junto à divisa das Chácaras São<br>
Judas Tadeu; deste segue acompanhando à margem do citado córrego, sentido<br>
à jusante, numa distância de 349,72m, até encontrar o ponto 19; deste<br>
deflete à direita e segue confrontando com a Gleba D pelo rumo de 85º<br>
20&#39;52&quot; SW numa distância de 330,22m, até encontrar o ponto 18; deflete à<br>
direita e segue confrontando com a servidão da Gleba A, pelos seguintes<br>
rumos e distâncias: do ponto 18 ao ponto 58 pelo rumo de 33º 17&#39; 35&quot; NW<br>
por 12,09m; do ponto 58 ao 59 em curva pela distância de 98,19m; do ponto<br>
59 ao 60 pelo rumo de 06º 37&#39;19&quot; NW por 284,06m; do ponto 60 ao 61 em<br>
curva pela distância de 98,74m; do ponto 61 ao 54 pelo rumo de 15º<br>
39&#39;43&quot;NE por 45,50m; deste deflete à direita e segue confrontando com as<br>
Chácaras São Judas Tadeu, pelos seguintes rumos e distâncias: do ponto 54<br>
ao 55 pelo rumo de 77º 54&#39;20&quot; SE por 173,70m; do ponto 55 ao 56 pelo rumo<br>
de 60º 38&#39;48&quot;SE por 16,08m; do ponto 56 ao 57 pelo rumo de 54º 46&#39;57&quot;SE<br>
por 192,52m, ponto inicial desta descrição.<br>
<br>
ÁREA 10<br>
<br>
Sítio no Bairro Pium, denominado Fazendinha do Cunha, antigo São<br>
Sebastião, com área de 2 alqueires de terras ou 484,00 hectares,<br>
confrontando em sua integridade de um lado com herdeiros de João Sigrist,<br>
de outro lado por uma barroca com os mesmos herdeiros, por outro com a<br>
herança de Antonio Vicente de Carvalho e por outro lado com Edgar Ratto e<br>
Cornélio de Oliveira Gouvêa.<br>
<br>
ÁREA 11<br>
<br>
Sítio denominado Piui no Bairro de Viracopos, com área de 67.276,00m²,<br>
confrontando em sua integridade com José Sigrist, Artur Seigato e outros,<br>
Córrego do Pium, Olímpio Sravaismo e Sebastião Vicente de Carvalho.<br>
<br>
ÁREA 12<br>
<br>
Gleba de terras com área de 24.200,00m², designada sob nº 1, desmembrada<br>
dos Sítios Campo Redondo e Samambaia, na antiga Fazenda Tijuco Preto ou<br>
Barro Preto, medindo 61,50m de frente para a Avenida 2, do Parque D. Pedro<br>
III, do lado direito mede 109,30m, deflete à direita e segue 7,80m deflete<br>
à esquerda e segue 222,50m, confronta com Nazareno Mingone ou sucessores;<br>
do lado esquerdo mede 296,00m confrontando com a Gleba nº 2 e nos fundos<br>
mede 131,00m, confrontando com o córrego Pium.<br>
<br>
ÁREA 13<br>
<br>
Gleba com área de 465.951,40m², designada por ÁREA &quot;A&quot; desmembrada da Área<br>
remanescente da Fazenda Santa Rosa, Bairro Campo Grande, assim descrita e<br>
caracterizada: partindo do ponto G localizado na divisa do Loteamento<br>
Parque Valença - continuação e Eich Eichin Tengan ou sucessores de Sérgio<br>
Agenor Bibiano Barbosa, segue com rumo 88º 31&#39;53&quot;NW na distância de<br>
674,50m confrontando com Eich Eichin Tengan ou sucessores de Sérgio Agenor<br>
Bibiano Barbosa - vértice H, na distância de 280,50m confrontando com<br>
Rômulo Espósito e/ou sucessores - vértice H na distância de 66,00m<br>
confrontando com Rômulo Espósito e/ou sucessores - vértice I, rumo 40º<br>
05&#39;22&quot;SE, na distância de 210,00m confrontando com Johan Olbsquek e/ ou<br>
sucessores, vértice I, rumo 41º 20&#39;49&quot;SE na distância de 437,00m<br>
confrontando com Johan Olbsquek e/ou sucessores, vértice - J, rumo 42º<br>
29&#39;00&quot;SE na distância de 85,50m confrontando com Johan Olbsquek e/ou<br>
sucessores, vértice - L - rumo 72º 35&#39;23&quot;NE na distância de 462,77m até o<br>
vértice L1, confrontando com H. Galli e/ ou sucessores, deste ponto<br>
deflete à esquerda e segue na distância de 243,50m até o vértice L2,<br>
confrontando com a Área B, deflete à esquerda e segue 201,94m, deflete à<br>
direita e segue 603,00m confrontando com o Loteamento Parque Valença -<br>
continuação, até o vértice G, início desta descrição.<br>
<br>
ÁREA 14<br>
<br>
Com 24.694,14m², formada pelos seguintes imóveis que compõem a Quadra Z do<br>
Loteamento Parque Valença/Antiga Fazenda Santa Rosa: LOTE 01B, com área de<br>
7.667,59m² e as seguintes medidas e confrontações: com 77,97m em linha<br>
reta, mais 69,82m em curva mais 10,28m em linha reta de frente pela Rua<br>
Benedito Cândido Ramos; do lado direito 104,50m onde confronta com o Lote<br>
01-A; do lado esquerdo 78,33m onde confronta com o Lote 01-C em fundo<br>
95,00m deflete a esquerda 61,00m onde confronta com a área reservada à<br>
Sanasa, deflete a direita 38,80m onde confronta com o Lote 01-D. LOTE 01C,<br>
com área de 9.037,58m² e as seguintes medidas e confrontações: com 83,00m<br>
em linha reta de frente para a Rua Olindo Gardelin; do lado direito 72,60m<br>
em curva mais 22,53m em linha reta pela Rua Benedito Cândido Ramos; 20,25m<br>
em curva de concordância entre as citadas ruas; do lado esquerdo 113,82m<br>
onde confronta com o Lote 01-D; fundo 93,20m onde confronta com o Lote<br>
01-B e com parte do Lote 01-D. LOTE 01D, com área de 7.988,97m² e as<br>
seguintes medidas e confrontações: com 37,00m em linha reta de frente com<br>
a Rua Olindo Gardelin; do lado esquerdo 162,00m pela Rua 22; 14,92m em<br>
curva de concordância entre as citadas ruas; do lado direito 113,82m<br>
deflete à esquerda 14,87m deflete à direita 38,80m onde confronta com os<br>
Lotes 01-C e 01-B; fundo 62,00m onde confronta com a área reservada à<br>
Sanasa.<br>
<br>
ÁREA 15<br>
<br>
Gleba 15 do Quarteirão 30.027 do Cadastro Municipal, com área de<br>
30.948,23m², oriunda da subdivisão Gleba 15 do Sítio Alto do Belém, Bairro<br>
Campo Grande, assim descrita e caracterizada: numa distância de 114,80 de<br>
frente pela Estrada Municipal, segue em linha reta 50º 00&#39; NO; do lado<br>
direito 250,44m rumo de 35º 34&#39; SO onde confronta com a Gleba 15-B (da<br>
subdivisão); do lado esquerdo 24,00m com rumo 85 34&#39;SO pelo caminho de<br>
Servidão (antigo terreno de Cláudio Andreotti), deflete à esquerda 241,40m<br>
rumo 35º 34&#39;SO onde confronta com o terreno de Luiz Kreidrlor e fundos<br>
130,00m rumo de 54º 00&#39; SE onde confronta com terreno de Joaquim Arten.<br>
<br>
ÁREA 16<br>
<br>
Gleba de terras rural, situada no Bairro Campo Grande, com área de 9,68ha,<br>
ou quatro alqueires, mais ou menos, assim descrita e caracterizada:<br>
medindo 338,00m, de frente para uma rua ou estrada de servidão, 159,30m,<br>
nos fundos, onde confronta com Eduardo Vigani, por um córrego, 362,80m, de<br>
um lado, onde confronta com Agostinho Piva ou sucessores, e 580,00m, de<br>
outro lado, onde confronta com Cláudio Andreotti e Eduardo Vigani.<br>
<br>
ÁREA 17<br>
<br>
Com área total de 379.140,00m², composto pelos seguintes imóveis: Gleba A,<br>
oriunda do desmembramento da gleba maior, situada no Bairro Campina<br>
Grande, assim descrita e caracterizada: partindo do ponto A situado no<br>
alinhamento da Avenida John Boyd Dunlop, distante 422,38m (260,70 mais<br>
31,30m mais 40,35m mais 90,03m) da divisa com o alinhamento da Rua 26 do<br>
Parque Valença; segue-se com azimute 310º 49&#39;11&quot; numa distância de<br>
420,43m, até o ponto B; daí em linha curva circular à esquerda, com o<br>
desenvolvimento de 51,96m, cujo raio é de 415,00m, até o ponto C; daí<br>
segue com o azimute 303º 38&#39;46&quot; numa distância de 22,86m, até o ponto D;<br>
daí defletindo à direita, segue com o azimute 59º 38&#39; 17&quot; numa distância<br>
de 25,91m até o ponto E; daí, defletindo à direita novamente, segue-se com<br>
o azimute 149º 38&#39; 17&quot; numa distância de 13,00m, até o ponto F; daí<br>
defletindo à esquerda, segue-se com azimute 59 38&#39;17&quot; numa distância de<br>
150,00m, até o ponto G; daí defletindo à esquerda, segue com o azimute<br>
329º 38&#39; 17&quot; numa distância de 10,30m, até o ponto H; daí defletindo à<br>
direita, segue-se com o azimute 59º 38&#39;17&quot; numa distância de 21,70m, até o<br>
ponto I; daí defletindo à esquerda com o azimute 311º 03&#39;59&quot; numa<br>
distância de 30,73m, até o ponto J; daí segue em linha curva circular à<br>
direita com o desenvolvimento de 52,84m, cujo raio é de 357,50m, até o<br>
ponto K; daí segue com o azimute 319º 32&#39;07&quot; numa distância de 108,68m,<br>
até o ponto L; daí segue em linha curva circular à direita, com o<br>
desenvolvimento de 11,87m, cujo raio é de 357,50m, até o ponto M; daí<br>
segue em linha curva circular à esquerda, com o desenvolvimento de 12,85m,<br>
cujo raio é de 9,00m, até o ponto N; defletindo à esquerda com o azimute<br>
de 239º 38&#39;17&quot; numa distância de 261,04m, até o ponto O; daí defletindo à<br>
esquerda, segue-se com azimute 123º 38&#39;46&quot; numa distância de 257,13m, até<br>
o ponto P; daí segue em curva circular à direita com o desenvolvimento de<br>
50,08m cujo raio é de 400,00m, até o ponto Q; daí segue-se com azimute<br>
130º 49&#39;11&quot; numa distância de 411,72m, até o ponto R junto a Estrada<br>
Municipal confrontando do ponto A até R com a Gleba B remanescente, de<br>
propriedade de Kazutoshi Shibuya daí defletindo à esquerda formando um<br>
ângulo de 176º 48&#39;00&quot; no alinhamento da Avenida John Boyd Dunlop, numa<br>
distância de 17,34m até o ponto A de partida, encerrando uma área de<br>
57.938,87m². Gleba B, oriunda do desmembramento da gleba maior, situada no<br>
Bairro Campina Grande, assim descrita e caracterizada; partindo de um<br>
padrão de cerne, situado na divisa com terras de Ângelo Vivian e outros,<br>
segue córrego acima até sua cabeceira e boca de Valo, numa barroca à<br>
distância de 589,00m, com rumo 18 30&#39;SW; segue à direita 228,04m, em rumo<br>
reto pelo valo até encontrar a Avenida John Boyd Dunlop,que liga Campinas<br>
ao Bairro Campo grade, na distância de 178,80m, divisando com Eduardo<br>
Vigani, segue à direita com azimute 275º 58&#39; pela Avenida John Boyd Dunlop<br>
numa distância de 260,70m, onde encontra um padrão, deflete à direita 262º<br>
15&#39; em rumo reto pela cerca, 31,30m deflete à esquerda 11º 15&#39; em rumo<br>
reto na distância de 40,35m, 185º 38&#39;; 90,03m, à esquerda 176º 48&#39;, até o<br>
ponto denominado A; daí defletido à direita, segue-se com o azimute 310º<br>
49&#39;11&quot; numa distância de 420,43 até o ponto B; daí em linha curva circular<br>
a esquerda, com desenvolvimento de 51,96m, cujo raio é de 415,00m até o<br>
ponto C; daí com o azimute 303º 48&#39;46&quot; numa distância de 22,86m até o<br>
ponto D; daí defletindo a direita, segue-se o azimute 59º 38&#39;17&quot; numa<br>
distância de 150,00m, até o ponto G; daí defletindo à esquerda, segue-se<br>
com o azimute 329º 38&#39;17&quot; numa distância de 10,30m, até o ponto H; daí<br>
defletindo à direita, segue-se com o azimute 59º 38&#39; 17&quot; numa distância de<br>
21,70m, até o ponto I; daí defletindo à esquerda com o azimute 311º 03&#39;59&quot;<br>
numa distância de 30,73m, até o ponto J; daí segue em linha curva circular<br>
à direita com o desenvolvimento de 52,84m, cujo raio é de 375,50m, até o<br>
ponto K; daí segue com o azimute 319º 32&#39;07&quot; numa distância de 108,68m,<br>
até o ponto L; daí segue em linha curva circular à direita, com o<br>
desenvolvimento de 11,87m, cujo raio é de 357,50m, até o ponto M; daí<br>
segue em linha curva circular à esquerda, com o desenvolvimento de 12,85m,<br>
cujo raio é de 9,00m, até o ponto N; defletindo à esquerda com o azimute<br>
de 329º 38&#39;17&quot; numa distância de 261,04m, até o ponto O; daí defletindo à<br>
esquerda, segue-se com azimute 123º 38&#39;46&quot; numa distância de 257,13m, até<br>
o ponto P; daí segue em curva circular à direita com o desenvolvimento de<br>
50,08m cujo raio é de 400,00m, até o ponto Q; daí segue-se com o azimute<br>
130º 49&#39;11&quot; numa distância de 411,72m, até o ponto R junto da Avenida John<br>
Boyd Dunlop, confrontando do ponto A até R com a área desmembrada A, daí<br>
defletindo à direita segue-se pela Avenida John Boyd Dunlop 3,53m, à<br>
esquerda 176º 48&#39;00&quot; - 66,70m, à direita 187º 35&#39; - 42,30m, à esquerda<br>
128º 54&#39; - 24,40, à direita 186º 05&#39; - 26,70m, à esquerda 163º 04&#39; -<br>
131,00m, à direita 209° - 51,00m, à direita 206º 48&#39;, à distância de<br>
10,00m, centro de uma barroca em divisa com Joaquim Arten, dividindo a<br>
começar da Avenida John Boyd Dunlop com terreno da Prefeitura, sendo esta<br>
divisa parte por valo e o restante por barroca, deflete à direita 236º 15&#39;<br>
pela barroca acima até encontrar a boca de um valo, com a distância de<br>
175,00m, deflete à esquerda 118°, acompanhando o valo 255,00m, onde<br>
encontra o começo de um aramado, segue-se à esquerda 173º 07&#39; em rumo reto<br>
93,90m, segue à direita 190º 58&#39; em rumo reto pela cerca até encontrar um<br>
padrão na divisa com o lote de terras de Ângela Vivian e outros, tendo<br>
este rumo 205,00m, divisando esta face com terras de Joaquim Arten,<br>
deflete à direita 304º 40&#39; em rumo reto, 626,00m, até encontrar o ponto de<br>
partida divisando nesta face com Ângelo Vivian e outros, encerrando a área<br>
de 321.201,13m².<br>
<br>
ÁREA 18<br>
<br>
GLEBA 1 da GRANJA BURITI, atual Gleba 171 do Quarteirão 30.028 do Cadastro<br>
Municipal localizada no Bairro Santa Lúcia, com área de 165.467,89m²,<br>
assim descrita e caracterizada: Inicia-se no marco 1, junto a divisa com o<br>
Jardim Maringá e Estrada Campo Redondo, segue em linha reta no rumo 25º<br>
48&#39;50&quot;, numa distância de 139,37m até encontrar o marco 2; deflete à<br>
esquerda e segue em linha reta no rumo 21º 05&#39;24&quot; NE, numa distância de<br>
45,78m até encontrar o marco 3; deflete à direita e segue em linha reta no<br>
rumo 21º 38&#39;33&quot;NE, numa distância de 47,49m até encontrar o marco 4;<br>
deflete à direita e segue em linha reta no rumo 32º 10&#39;16&quot;NE, numa<br>
distância de 18,22m até encontrar o marco 5; deflete à esquerda e segue em<br>
linha reta no rumo 19º 49&#39;22&quot;NE, numa distância de 53,71m até encontrar o<br>
marco 6; confrontando entre os marcos 1 e 6 com a Estrada do Campo<br>
Redondo; deflete à direita e segue em linha reta no rumo 49º 03&#39;13&quot;SE,<br>
numa distância de 735,20m até encontrar o marco 7, confrontando com as<br>
Chácaras Morumbi, com as seguintes medidas: Chácara 63 - 28,50m; Chácara<br>
64 - 45,00m; Chácara 65 - 60,00m; Chácara 66 - 60,00m; Chácara 67 -<br>
60,00m; Chácara 68 - 60,00m; Chácara 69 - 55,00; Chácara 70 - 30,00m;<br>
Chácara 71 - 41,00m; Chácara 72 - 69,00m; Chácara 73 - 65,00m; Chácara 74<br>
- 65,00m; Chácara 75 - 96,70m; deflete à direita e segue em linha reta no<br>
rumo 15º 37&#39;53&quot;SW, numa distância de 83,10m até encontrar o marco 8,<br>
confrontando com: Lote 24 da Quadra D - 36,10m, Lote 23 da Quadra D -<br>
21,00m, Lote 22 da Quadra D - 21,00m e com o Lote 21 da Quadra D - 5,00m,<br>
do Loteamento Chácaras Marisa; deflete à direita e segue em linha reta no<br>
rumo 71º 43&#39; 31&quot; NW, numa distância de 70,93m até encontrar o marco 9;<br>
deflete à esquerda e segue em linha reta no rumo 74º 56&#39;00&quot; NW, numa<br>
distância de 247,12m até encontrar o marco 10; deflete à esquerda e segue<br>
em linha reta no rumo 68º 40&#39; 12&quot; SW, numa distância de 99,61m até<br>
encontrar o marco 11; confrontando entre os marcos 8 e 11 com propriedade<br>
de Pérsio de Oliveira Andrade; deflete à direita e segue em linha reta no<br>
rumo 51º 02 &#39;22&quot;NW, numa distância de 62,50m até encontrar o marco 12,<br>
confrontando com Praça do Jardim Maringá; deflete à direita e segue em<br>
linha reta no rumo 41º 37&#39; 24&quot; NW, numa distância de 65,43m até encontrar<br>
o marco 13, confrontando com a Praça 13,24m, Rua 6 - 28,19m e Lote 20 da<br>
Quadra F - 24,00m do Jardim Maringá; deflete à direita e segue em linha<br>
reta no rumo 38º 20&#39; 04&quot; NW, numa distância de 8,48m até encontrar o marco<br>
14; deflete à esquerda e segue em linha reta no rumo 43º 20&#39; 04&quot; NW, numa<br>
distância de 18,50m até encontrar o marco 15, confrontando entre os marcos<br>
13 e 15 com o lote 19 da Quadra F do Jardim Maringá; deflete à esquerda e<br>
segue em linha reta no rumo 49º 37&#39;16&quot;NW numa distância de 193,58m até<br>
encontrar o marco 1, início desta descrição, confrontando com o Lote 19 da<br>
Quadra F - 18,02m, Rua 5 - 14,87m, Lote 22 da Quadra E - 27,00m, Lote 21<br>
da Quadra E - 27,00m, Rua 4 - 14,87m, Lote 8 da Quadra B - 12,00m, Lote 7<br>
da Quadra B - 40,00m, Rua 1 - 15,93m do Jardim Maringá e 23,89m com a<br>
Estrada do Campo Redondo.<br>
<br>
ÁREA 19<br>
<br>
Gleba H-1, desmembrada da Gleba H do Sítio São José (anteriormente Sítio<br>
Campo Redondo), com área de 81.814,20m², assim descrita e caracterizada:<br>
início ponto I, ponto este da divisa desta gleba com terras de propriedade<br>
do Sr. José Dobner e com Gleba H de propriedade do Sr. José Paulino de<br>
Jesus Abacherli e outros. Parte deste ponto I confrontando com a Gleba H,<br>
segue em linha reta de 12,99m e rumo 33º 39&#39;49&quot;SE até o ponto J; neste<br>
ponto deflete à esquerda e segue em linha reta de 92,38m e rumo 61º 45&#39;<br>
22&quot;SE até o ponto L; neste ponto deflete à esquerda e segue em linha reta<br>
de 31,85m e rumo 61º 54&#39;41&quot;SE até o ponto M; neste ponto deflete à direita<br>
e segue em linha reta de 6,39m e rumo 60º 54&#39;49&quot;SE até o ponto N; neste<br>
ponto deflete à direita e segue em linha reta de 175,41m e rumo<br>
60º38&#39;33&quot;SE até o ponto O; neste ponto deflete à esquerda e segue em linha<br>
reta de 3,65m e rumo 89º 42&#39;35&quot;NE até o ponto P; neste ponto deflete à<br>
esquerda e segue em linha reta de 17,41m e rumo 45° 05&#39;19&quot;NE até o ponto<br>
Q; neste ponto deflete à direita e segue em linha reta de 11,08m e rumo<br>
62º 42&#39;12&quot;NE até o ponto A confrontando até este ponto com a Gleba H de<br>
propriedade do Sr. José Paulino de Jesus Abacherli e outros; neste ponto<br>
deflete à direita e segue em linha reta de 109,00m e rumo 35º 51&#39;59&quot;SE até<br>
o ponto B confrontando com a Rua 7, área institucional 1 e viela de<br>
pedestres do Jardim Shangai, neste ponto deflete à direita e segue em<br>
linha reta de 75,00m e rumo 0º 41&#39;17&quot;SE até o ponto C; neste ponto deflete<br>
à direita e segue em linha reta de 55,00m e rumo 79º39&#39;46&quot;SW até o ponto D<br>
confrontando com Quadra J do Jardim Shangai e Rua 10 do Jardim Shangai;<br>
neste ponto deflete à esquerda e segue em linha reta de 3,00m e rumo 12º<br>
46&#39;02&quot;SE até o ponto E confrontando com a Rua 10 do Jardim Shangai; neste<br>
ponto deflete à direita e segue em linha reta de 2,44m e rumo 77º 13&#39;58&quot;SW<br>
até o ponto F; neste ponto deflete à esquerda e segue em linha reta de<br>
3,00m e rumo 12º 46&#39;02&quot;SE até o ponto G; neste ponto deflete à direita e<br>
segue em linha reta de 38,60m e rumo 77º 13&#39;58&quot;SW até o ponto H<br>
confrontando nestes alinhamentos com a Gleba 149 - Quarteirão 30.028 (de<br>
propriedade da URCA Urbano Campinas), Rua 4, E.E.P.G. Da Veneranda M.<br>
Siqueira (antiga Praça 1), Rua 1 do Jardim Mercedes e Rua 7 do Jardim<br>
Recanto do Sol; neste ponto deflete à direita e segue em linha reta de<br>
385,10m e rumo 05º21&#39;24&quot;NW confrontando com a Gleba 170 - Quarteirão<br>
30.028, com a Gleba 170ª - Quarteirão 30.028 e com a Gleba 170B -<br>
Quarteirão 30.028; até o ponto I (todas as glebas neste alinhamento de<br>
propriedade da Cooperativa Habitacional D&#39;Oeste Paulista sucessores de<br>
José Dobner) alcançando assim o ponto de início.<br>
<br>
ÁREA 20<br>
<br>
Gleba designada por SÍTIO SÃO SEBASTIÃO, com área de 95.871,62m² e as<br>
seguintes medidas e confrontações: começa a divisa, no ponto de cerca<br>
formado nas confrontações com terras de propriedade de Isac Teixeira e o<br>
Parque Universitário de Viracopos; segue do ponto (&quot;1&quot;) a divisa por cerca<br>
de arame farpado, confrontando desde o início com os lotes 7, 8, 9, 10,<br>
11, 12, 13, 14, 15, passagem de pedestres, lotes 16, 17, 18, 19, 20, 21,<br>
22, 23, 24, 25, 26 e parte do lote 27 da quadra 15 do Parque Universitário<br>
de Viracopos; pela distância de 201,99m, defletindo à direita e passando a<br>
confrontar-se com terras de propriedade Ishimoto e Antônio Lovato pelas<br>
distâncias: 20,41m, 25,07m, 16,81m, 38,62m, 32,62m 49,18m, 50,04m, 38,77m,<br>
8,25m, 8,23m, 20,68m, 20,35m, 14,78m, 20,48m, 25,81m, 49,84m, 11,97m,<br>
29,61m, 25,43m, 29,37m, 22,69m, 20,45m, 39,67m, indo atingir um córrego<br>
divisório com terras de propriedade de Aldo Pessagno (ponto&quot;3&quot;); segue<br>
pelo mesmo ajuzante pela extensão de 250,72m, até encontrar uma cerca de<br>
arame (ponto&quot;4&quot;), defletindo à direita passando a confrontar com as terras<br>
de propriedade de Isac Teixeira, seguindo nas distâncias: 51,59m, 56,53m,<br>
45,56m, 21,75m, 27,34m, 6,27m, 6,32m, 43,32m, 45,81m, 46,81m, 30,87m,<br>
52,11m, 21,01m, 44,00m, 52,00m, 36,81m, 33,67m, indo atingir o ponto<br>
inicial (01) desta descrição.<br>
<br>
ÁREA 21<br>
<br>
Gleba designada por SÍTIO SÃO JOÃO, do Bairro Campo Grande, com área de<br>
315.444,78m², assim descrita e caracterizada: tem início no marco 0<br>
situado na margem da estrada municipal, na divisa com a propriedade de<br>
Derci Vincoletto Lacerda e outros. Deste marco segue confrontando com a<br>
estrada municipal sentido centro, passando pelos marcos 1, 2, 3, com rumo<br>
de 31º03&#39;14&quot;NE e distância de 130,12m em curva por uma distância de<br>
72,04m, com rumo de 15º46&#39;01&quot;NE e distância de 90,97m e em curva por uma<br>
distância de 29,57m, chegando no marco 4 na divisa com o Loteamento<br>
Residencial Parque da Floresta. Deste marco segue por cerca confrontando<br>
com o Loteamento Residencial Parque da Floresta, passando pelo marco 5 com<br>
rumos de 77º22&#39;20&quot;SE e 75º45&#39;11&quot;SE e distâncias de 23,65m, 89,08m,<br>
chegando no marco 6 na divisa com o Loteamento Residencial Parque São<br>
Bento. Segue agora também por cerca, confrontando com o Loteamento<br>
Residencial Parque São Bento, passando pelos marcos: 7, 8, 9, 10, 11, 12,<br>
com rumos de 75º04&#39;13&quot;SE, 80º10&#39;25&quot;SE, 46º49&#39;55&quot;SE, 25º52&#39;11&quot;SE,<br>
24º19&#39;33&quot;SE, 23º15&#39;13&quot;SE e 23º03&#39;02&quot;SE e distâncias de 45,91m, 82,83m,<br>
12,44m, 72,03m, 179,03m, 424,21m e 87,17m, chegando no marco 13 na margem<br>
do Rio Capivari. Deste marco desce margeando o Rio Capivari por uma<br>
distância de 601,57m, chegando no marco 14 situado na cerca, na divisa com<br>
a propriedade de Derci Vincoletto Lacerda e outros. Finalmente segue<br>
confrontando com a propriedade de Derci Vincoletto Lacerda e outros,<br>
passando pelos marcos 15, 16 17, 18 e 19, com rumos de 7º13&#39;01&quot;NW,<br>
9º23&#39;03&quot;NW, 18º17&#39;45&quot;NW, 26º08&#39;08&quot;NW, 17º17&#39;18&quot;NW e 54º15&#39;08SW e com<br>
distâncias de 43,32m, 71,36m, 33,98m, 60,32m, 175,61m, e 98,69m, chegando<br>
ao marco inicial.<br>
<br>
ÁREA 22<br>
<br>
Gleba de terras designada por Gleba D, denominada &quot;Sítio São Pedro&quot;,<br>
Bairro Campo Grande, com área de 185.248,054m², ou 18,5248ha, assim<br>
descrita e caracterizada: começa na margem direita do rio Capivari, no<br>
canto junto à ponte onde passa a estrada que vai do Bairro Campo Grande a<br>
Cidade de Campinas, segue pela margem deste rio em direção a sua nascente,<br>
num percurso aproximado de 1.140,00m, onde atinge a desembocadura de um<br>
córrego faz canto de divisa passando a confrontar-se com a parcela &quot;C&quot;;<br>
segue por esse córrego num percurso aproximado de 122,00m, onde atinge sua<br>
nascente, passando a seguir por uma linha de divisa que toma o rumo<br>
6º45&#39;NE, na distância de 215,00m, e 41º30&#39;NW, no percurso de 101,30m,<br>
atingindo nesse ponto uma cerca de arame farpado onde faz canto de divisa<br>
passando a confrontar-se com a estrada municipal que liga o Bairro Campo<br>
Grande à Cidade de Campinas, seguindo pela sua margem direita até atingir<br>
o ponto inicial desta descrição,<br>
<br>
ÁREA 23<br>
<br>
Área constituída pelo remanescente do imóvel denominado Lagoa, no Bairro<br>
Campo Grande, com área de 282.680,00m², assim descrita e caracterizada:<br>
Inicia no Ponto A, situado na divisa da Rua 1 do Jardim Marajó ( antiga<br>
área desmembrada, denominada Gleba 31), Estrada Municipal<br>
Campinas-Friburgo e terrenos de José de Souza Romeiro, segue em linha reta<br>
numa distância de 1.069,91m, confrontando com terrenos de Carlos Barreto<br>
até encontrar o Ponto &quot;00&quot;; deflete à direita e segue em linha sinuosa<br>
numa distância de 573,00m, confrontando com o Rio Capivari até encontrar o<br>
ponto &quot;01 deflete à direita e segue em linha reta numa distância de<br>
892,07m confrontando com terrenos de José Mingone e outros até encontrar o<br>
ponto &quot;B&quot;; deflete à direita e segue em linha reta numa distância de<br>
220,40m, confrontando com a Rua 1 do Jardim Marajó ( antiga área<br>
desmembrada denominada gleba 31), passando nesse trecho uma estrada<br>
Municipal Campinas-Friburgo, que vai à Santa Lúcia, até encontrar o ponto<br>
&quot;A&quot;, marco inicial dessa descrição.<br>
<br>
ÁREA GRAVADA PARA A APLICAÇÃO DO PARCELAMENTO, EDIFICAÇÃO OU UTILIZAÇÃO<br>
COMPULSÓRIOS<br>
<br>
ÁREA &quot;A&quot;<br>
<br>
Tem início na intersecção da Rua Manoel Machado Pereira com a Avenida John<br>
Boyd Dunlop, segue pela Avenida John Boyd Dunlop numa distância<br>
aproximadamente de 600,00m até atingir a faixa do Gasoduto Bolívia-Brasil;<br>
deflete á direita e segue por essa faixa até atingir o afluente do Córrego<br>
do Piçarrão ou Castelo; deflete à direita e segue por esse córrego até<br>
atingir a Rua Manoel Machado Pereira; deflete á direita e segue por essa<br>
rua até atingir a Avenida John Boyd Dunlop, ponto inicial desta descrição,<br>
perfazendo um total aproximado de 256.925,00 m².<br>
<br>
Art. 37. Esta Lei Complementar entra em vigor na data de sua publicação.<br>
<br>
Art. 38. Ficam revogadas as disposições em contrário.<br>
<br>
Campinas, 20 de setembro de 2012<br>
<br>
PEDRO SERAFIM<br>
<br>
Prefeito Municipal<br>
<br>
AUTORIA: EXECUTIVO MUNICIPAL<br>
<br>
PROTOCOLADO Nº: 08/10/4509<br>
<br>
OBSERVAÇÃO: MAPAS E TABELAS EXPLICATIVAS PUBLICADOS EM SUPLEMENTO ANEXO A<br>
ESTA EDIÇÃO<br>
<br>
<br>
<br>
DIVULGUE NOSSO GRUPO,VAMOS ALCANÇAR MAIS CIDADÃOS E INFORMÁ-LOS DO QUE<br>
ACONTECE NA CIDADE.<br>
CADASTRO NOVO MANDE ENAIL PARA <a href="mailto:paola.rizza@ig.com.br">paola.rizza@ig.com.br</a><br>
INTERCONSELHOS AGRADECE<br>
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