<div dir="ltr"><div class="gmail_quote">Qual sera o time deles, para começar o War?! Depois USA irá para onde com sua Ira Capitalista e Imperialista </div><div class="gmail_quote"><h1 style="text-align:center;font-weight:normal">
<font size="6">Guerra dos EUA e Israel contra o Irã já começou, avaliam especialistas</font></h1>
<p style="font-size:80%;text-align:center">
12/1/2012 13:11,
Por Redação, com agências internacionais - de Teerã, Washington, Londres e Havana </p>
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<a><span></span></a><br>
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<p><font size="4">Especialistas militares avaliaram, nesta quinta-feira, que a
guerra entre o Irã e os EUA já começou, a julgar pelo movimento de
tropas na região e os últimos acontecimentos no cenário montado pelas
nações ocidentais no Golfo Pérsico. Fontes ouvidas pela agência
espanhola de notícias <em>RicTV</em> atestam que, agora, “é apenas uma
questão de horas para o início do conflito armado”. A morte do cientista
iraniano em um atentado foi, segundo analistas, um ponto decisivo para o
agravamento do quadro de confronto entre as forças norte-americanas,
israelenses e do Irã.</font></p>
<p><font size="4">A morte de Mostafa Ahmadi Roshan, de 32 anos, engenheiro nuclear
iraniano, em um atentado a bomba, nesta quarta-feira, provocou uma onda
de revolta em Teerã contra Israel, o principal suspeito, e contra os
Estados Unidos, que afirmaram não ter qualquer ligação com o atentado. A
edição desta quinta-feira dos principais jornais iranianos pede
represálias imediatas contra ambos os países.</font></p>
<p><font size="4">“Sob a lei internacional é legal executar represálias com o assassinato do cientista nuclear”, afirma o jornal iraniano <em>Keyhan,</em>
em um editorial. “A República Islâmica conquistou muita experiência em
32 anos. Portanto, é possível assassinar autoridades e militares
israelenses”, completa o texto. O assassinato domina o noticiário
naquele país e muitos criticaram o que chamaram de silêncio do Ocidente
sobre as mortes. Os jornais mais radicais pedem, inclusive, uma ação
secreta contra Israel.</font></p>
<p><font size="4">Ainda prudente em seus pronunciamentos, o governo iraniano disfarça a
irritação com o episódio mas garante que obteve provas de que
“interesses estrangeiros” estavam por trás da morte do cientista Roshan,
subdiretor da central de enriquecimento de urânio de Natanz. Ele morreu
quando dois homens, em uma motocicleta, pararam ao lado do automóvel do
cientista, retido em um engarrafamento em Teerã, e colocaram uma bomba
magnética na porta, após o que se ouviu uma forte explosão.</font></p>
<p><font size="4">A bomba também matou o motorista e o segurança de Ahmadi Roshan, enquanto um terceiro ocupante do carro, um modelo <em>Peugeot 405</em>,
ficou ferido. O ataque foi similar a outros quatro que aconteceram em
Teerã nos últimos dois anos. Três cientistas, incluindo dois que também
trabalhavam no programa nuclear iraniano, morreram, enquanto outro – que
agora dirige a Agência de Energia Atômica do Irã – escapou por pouco
tempo de um atentado.</font></p>
<p><font size="4"><strong>Capitalismo em declínio</strong></font></p>
<div style="width:310px;text-align:center"><b><i><font size="1"><a href="http://correiodobrasil.com.br/wp-content/uploads/2012/01/raul-ahmadinejad.jpg" target="_blank"><img title="ACS" src="http://correiodobrasil.com.br/wp-content/uploads/2012/01/raul-ahmadinejad-300x168.jpg" alt="Ahmadinejad" height="168" width="300"></a></font></i></b><p>
<b><i><font size="1">Ao lado do presidente cubano, Raúl Castro, o dirigente iraniano Mahmoud Ahmadinejad passa em revista às tropas</font></i></b></p></div>
<p><font size="4">Pomo da discórdia entre o Irã, Israel e os EUA, a energia nuclear foi
o tema central dos pronunciamentos realizados em Havana, na noite
passada, durante a recepção ao presidente iraniano Mahmoud <i>Ahmadinejad</i>
promovida pelo presidente cubano, Raúl Castro. Ambos defenderam o
direito de todos os países ao uso pacífico da energia nuclear, no clímax
da escalada militar em curso na região do Golfo Pérsico.</font></p>
<p><font size="4">Os dois governantes “ratificaram o compromisso dos dois países na
defesa da paz, do direito internacional e dos princípios da Carta das
Nações Unidas, assim como do direito de todos os Estados ao uso pacífico
da energia nuclear”, afirma um comunicado oficial.</font></p>
<p><font size="4">O apoio cubano ao programa nuclear iraniano foi anunciado na mesma
semana em que os presidentes da Venezuela, Hugo Chávez, e da Nicarágua,
Daniel Ortega, fizeram o mesmo. De acordo com a nota oficial, durante o
encontro no Palácio da Revolução de Havana, Raúl Castro e <u>Ahmadinejad</u> conversaram sobre “o excelente estado das relações bilaterais e temas do âmbito internacional”.</font></p>
<p><font size="4">– Estamos observando que o sistema capitalista está em decadência, em
diferentes cenários, como em um beco sem saída, e é necessária uma nova
ordem, uma nova visão, que respeite todos os seres humanos, um
pensamento baseado na justiça. Quando já lhe falta lógica recorrem às
armas para matar e destruir. Hoje em dia a única opção que restou ao
sistema capitalista é matar – disse Ahmadinejad, em uma conferência na
Universidade de Havana, onde recebeu o título <em>Doutor Honoris Causa</em> em Ciências Políticas.</font></p>
<p><font size="4">Ahmadinejad reivindicou uma nova ordem mundial baseada na justiça e
que respeite todos os seres humanos e encorajou Cuba e seus
universitários a trabalharem ao lado de seu país para criá-la.</font></p>
<p><font size="4">– Temos que estar alertas. Se nós não planejamos a nova ordem no
mundo, serão os herdeiros dos donos de escravos e os capitalistas a
controlar e impor o novo sistema – afirmou.</font></p>
<p><font size="4"><strong>Questão de horas</strong></font></p>
<div style="width:310px;text-align:center"><i><b><font size="1"><a href="http://correiodobrasil.com.br/wp-content/uploads/2012/01/ussnimitz.jpg" target="_blank"><img title="ACS" src="http://correiodobrasil.com.br/wp-content/uploads/2012/01/ussnimitz-300x168.jpg" alt="Irã" height="168" width="300"></a></font></b></i><p>
<i><b><font size="1">O USS Nimitz posiciona-se ao largo, na costa do Irã, de onde passa a exercer uma ação predatória mais eficaz</font></b></i></p></div>
<p><font size="4">Enquanto Ahmadinejad se movimenta pela América Latina, em busca de
uma sólida aliança com países socialistas da região, o porta-aviões da
classe <em>Nimitz</em>, modernizado e com armas mais letais se posiciona
próximo ao Estreito de Ormuz. Nos últimos dias, os EUA trasladaram um
grupo de militares especializados em desembarque e um batalhão inteiro
de <em>marines</em>. A tropa segue embarcada nos navios anfíbios <em>Makin Island, New Orleans</em> e <em>Pearl Harbor</em>.
Soma-se à força naval uma esquadrilha reforçada de helicópteros e um
batalhão de retaguarda. As informações foram divulgadas, nesta manhã,
pela <em>RicTV</em>.</font></p>
<p><font size="4">A agência acrescenta que o serviço de comunicações da Armada
norte-americana comunicou que a principal função do novo grupo de
combate, encabeçado pelo super porta-aviões é apoiar o exército em suas
operações no Afeganistão e participar de manobras internacionais na
região. Especialistas ouvidos, no entanto, advertem que o aumento no
número de embarcações dos EUA nas costas do Irã é um fator marcante para
o aumento da tensão entre os dois países, com desfecho previsto em
questão de horas. Fernando Bazán, um dos analistas internacionais, em
entrevista aos jornalistas, aponta a escalada do poderio armamentista
dos EUA no Mar Arábico.</font></p>
<p><font size="4">– De um lado, Washington envia cada vez mais navios de guerra para a
região por sua preocupação com o avanço da produção nuclear iraniana,
ainda mais depois que Teerã confirmou a produção de urânio enriquecido a
20% em uma instalação subterrânea. De outra parte, o Irã é um dos
países mais importantes na política regional e pode influir na maioria
dos processos em curso no Oriente Médio, com apoio aos grupos xiitas –
afirmou Bazán.</font></p>
<p><font size="4">Além do <em>USS Nimitz</em>, o vespeiro em que se encontra o Estreito de Ormuz contará, nos próximos dias, com a presença de um grupo de combate da <em>V Frota Marítima</em>, encabeçado pelo porta-aviões <em>Carl Vinson</em>,
com aeronaves a bordo. Estes equipamentos se somam a um outro grupo de
navios de guerra estacionado na região desde dezembro último. Estas
belonaves já haviam passado pelo Estreito de Ormuz, na divisa entre o
Mar de Omán e o Golfo de Áden, por onde circulam 40% do tráfego mundial
de petróleo.</font></p>
<p></p>fonte- <a href="http://correiodobrasil.com.br/">http://correiodobrasil.com.br/</a></div><meta http-equiv="content-type" content="text/html; charset=utf-8"><br><br clear="all"><div><br></div>-- <br><div dir="ltr">Robson B Sampaio*** <br>
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