<div dir="ltr"><br><br><div class="gmail_quote">---------- Mensagem encaminhada ----------<br>De: <b class="gmail_sendername">Joice Durello</b> <span dir="ltr"><<a href="mailto:durello.joice@gmail.com">durello.joice@gmail.com</a>></span><br>
Data: 25 de novembro de 2011 09:17<br>Assunto: MIS Convite - I ENCONTRO INTERNACIONAL DE CINEMA<br>Para: <br><br><br><br>
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<div class="gmail_quote">> MIS – CAMPINAS E ARTE MÚLTIPLA<br>><br>> APRESENTAM:<br>> I ENCONTRO INTERNACIONAL DE CINEMA<br>
> Dias 29 de Novembro a 01 de Dezembro<br>> ALEXANDER KLUGE E SEU PROJETO<br>> NOTÍCIAS DA ANTIGUIDADE IDEOLÓGICA<br>><br>> PROGRAMAÇÃO ESPECIAL<br>> Marx na tela: alemão retoma sonho de Eisenstein e filma O Capital<br>
> Notícias de Antiguidades Ideológicas: Marx, Eisenstein, O Capital.<br>><br>> Inscrições no Museu da Imagem e do Som de Campinas -Telefone (19) 37<br>> 338800 até o dia 29/11/11<br>> Dia:29/ 11 / 11 (terça-feira)<br>
> 15 horas – Entrevista com o diretor ALEXANDER KLUGE diretamente da Alemanha.<br>> Parte I - das 19h às 22h<br>> Dia: 30 /11 / 11 (quarta-feira)- Parte II - das 19h às 22h<br>> Dia: 01 /12 / 11 (quinta-feira) - Parte III - das 19h às 22h<br>
> Dia: 02/12/11 - Debate<br>><br>> Sinopse<br>> Filmado em plena crise econômica de 2008, é o projeto mais radical de<br>> renovação do cinema, levado a cabo por um diretor associado à criação<br>> do Novo Cinema Alemão, nos anos 1960. Kluge é também um dos mais<br>
> respeitados literatos de seu país, aponto de ter em seu filme<br>> depoimentos de colegas como o poeta e ensaísta HansMagnus<br>> Enzensberger, o filósofo Peter Sloterdijk e o cineasta franco-suíço<br>> Jean-Luc Godard, modelo assumido de Kluge, conhecido principalmente<br>
> por seu filme Artistas na Cúpula do Circo: Perplexos (1967). O Filme<br>> em versão integral é uma adaptação dos conceitos contidos no livro O<br>> Capital, de Marx, apartir das anotações do cineasta russo Serguei<br>
> Eisenstein.<br>> Vivemos numa sociedade de espetáculo — e filmar O Capital exige<br>> coragem e determinação para ir contra essa tendência e reconstruir a<br>> arte cinematográfica de autores como Eisenstein, Murnau, Lang e<br>
> Bergman. Ao desenterrar o projeto do filme do russo, Kluge tinha em<br>> mente unir a filosofia de Kant, Adorno e Habermas — naturalmente<br>> atento às inovações sintáticas da literatura de Joyce e à montagem por<br>
> associações do cinema de Eisenstein.<br>> O olho selvagem da câmera penetra na realidade do processo de<br>> produção,enquanto o narrador conta a história dos objetos e demonstra<br>> como queria Marx,que uma mercadoria não tem nada de trivial.<br>
><br>><br>> DIA 29 NOVEMBRO<br>> 15 horas - Entrevista com o diretor ALEXANDER KLUGE<br>> Transmitida via internet e projetada no telão do MIS-CAMPINAS.<br>><br>> 19 horas - Apresentação do filme:<br>
> NOTÍCIAS DA ANTIGUIDADE IDEOLÓGICA<br>> (Nachrichten aus der ideologischen Antike: Marx – Eisenstein – ‘Das Kapital’)<br>> Alemanha, 2008, cor e p & b, 492 min., legendado, em três partes:<br>> Parte 1: Marx e Eisenstein na mesma casa<br>
> (Marx und Eisenstein im gleichen Haus, Alemanha, 2008, cor e p & b, 189 min.)<br>> Sinopse: O que Eisenstein queria filmar? Trata-se de suas anotações<br>> sobre a “cinematização” de O Capital. Como soam no ano de 2008 textos<br>
> que Karl Marx escrevera há quase 150 anos? Trata-se de uma aproximação<br>> pelo ouvido. Onde se situa a fronteira entre Antiguidade e Modernidade<br>> quando se trata de ideologia? 1929? 1872? Antes? Como o dinheiro caso<br>
> pudesse pensar, se explicaria? O capital pode dizer “eu”? Dietmar Dath<br>> sobre o conteúdo central do famoso livro de Marx. Sophie Rois sobre<br>> dinheiro, amor e Medéia.<br>><br>> DIA 30 Novembro<br>
> 19 horas<br>
> Parte 2: Todas as coisas são homens enfeitiçados.<br>> (Alle Dinge sind verzauberte Menschen, Alemanha, 2008, cor e p & b,<br>> 120 min.) Sinopse: O que significa “fetiche da mercadoria”? Quais<br>> feitiços – segundo Marx e Eisenstein – são causados pelo poder suave e<br>
> tempestuoso do capital? Por que os homens não são os senhores da<br>> produção por eles criada? O que significa “união de produtores<br>> livres”? As revoluções fracassam por escassez de tempo ou por<br>> princípio? O que significa: “todas as coisas são homens enfeitiçados”?<br>
> Com um filme de Tom Tykwer sobre a riqueza dos detalhes numa imagem de<br>> filme, quando nos interessamos pelo processo de produção das coisas<br>> que há para ver.<br>> DIA 01 DEZEMBRO<br>> 19 HORAS<br>
> PARTEIII: PARADOXOS DA SOCIEDADE DE TROCA<br>> (Alemanha, 2008, cor e p & b, 183 min).<br>> Sinopse: Nós vivemos na segunda natureza. Marx trata disso. Essa<br>> “natureza social”, tal como a biológica pesquisada por Darwin, conhece<br>
> uma evolução (e Marx gostaria de ter se tornado o primo de Darwin para<br>> a economia e a sociedade). Porém, nessa “mudança social”, a maior<br>> parte das coisas se comporta de modo diferente do que na natureza<br>
> original: Cachorros não trocam ossos. Homens que vivem numa sociedade<br>> moderna obedecem ao princípio da troca. Como se lê em O Capital? O que<br>> significa valor de troca? Será que Marx deveria ter escrito outros<br>
> livros, por exemplo, sobre a economia política do valor de uso, a<br>> economia política da revolução ou a economia política da força de<br>> trabalho?<br>><br><font color="#888888"><br><br><br></font></div>
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<br>"A mente que se abre a uma nova idéia jamais voltará ao seu tamanho
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Albert Einstein<br></div></div></div></div><br>
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