<div style="background-color: #e8eef7; font-family: helvetica; font-size: 140%; border-top: 1px solid #7799dd; padding: 2px">
<a name="digest_top">Resumo do tópico de hoje</a></div>
<p>Grupo: <a href=http://groups.google.com/group/eurecacampinas/topics>http://groups.google.com/group/eurecacampinas/topics</a></p>
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<li><a href="#group_thread_0">Números que falam – Condição feminina e violência contra a mulher no Brasil (Seminário)</a> [2 atualizações]</li>
<li><a href="#group_thread_1">CASA ONDE FOI FUNDADA A UMBANDA SERÁ DEMOLIDA</a> [1 atualização]</li>
</ul>
<a name="group_thread_0"></a>
<div style="background-color: #e8eef7; font-family: helvetica; font-size: 140%; border-top: 1px solid #7799dd; padding: 2px"
> Tópico: <a target="_blank" href="http://groups.google.com/group/eurecacampinas/t/1f082add35836d27"
>Números que falam – Condição feminina e violência contra a mulher no Brasil (Seminário)</a></div>
<ul>
<span style="color: ; font-weight: bold">PONTOS SP - Robson Sampaio <reductio.ad.ethos@gmail.com></span> Oct 07 02:27PM -0300
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Números que falam – Condição feminina e violência contra a mulher no Brasil<br />
(Seminário) <a href="http://migre.me/5RvrB">http://migre.me/5RvrB</a><br />
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Robson Bomfim***<br />
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*Eu apoio ao reconhecimento do Estado da Palestina<br />
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"A mente que se abre a uma nova idéia jamais voltará ao seu tamanho<br />
original." Albert Einstein<br />
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<span style="color: ; font-weight: bold">Bene Moraes <bene.savuru@yahoo.com.br></span> Oct 07 10:52AM -0700
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PROJETO; DAS SECRETARIAS DE SAÚDE E CULTURA; cultural na região dos Dics,principalmente, na CASA DE CULTURA ANDORINHAS,DO BOSQUINHO DO DIC I ,agora qualquer morador desta região que queira fazer, Teatro, Musica e Dança Regional, é dirigir para a Casa de Cultura do Bosquinho do Dic I,Todas as Segunda e Quarta-Feiras; das 09;00 as 10;30,Criança e adolescente, das 16;00 as 17;00hs Adultos, DANÇA REGIONAL;, Vamos Dançar e Saber um pouco da Nossa Historia.Sábados; das 10;00 á 12;00hs Dança e Teatro Popular; Educador Social e Diretor de Teatro;Bene de Moraes.Rua Carlos Roberto Gallo,S/n. ( Bosquinho Dic I,) mais inf. 91495261 c/ Bene de Moraes.Inicio; a partir de dia 08/10/2011.<br />
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<a name="group_thread_1"></a>
<div style="background-color: #e8eef7; font-family: helvetica; font-size: 140%; border-top: 1px solid #7799dd; padding: 2px"
> Tópico: <a target="_blank" href="http://groups.google.com/group/eurecacampinas/t/26144e47efb3157c"
>CASA ONDE FOI FUNDADA A UMBANDA SERÁ DEMOLIDA</a></div>
<ul>
<span style="color: ; font-weight: bold">Leonardo Lopes <negoindio@yahoo.com.br></span> Oct 07 08:34AM -0700
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Casa onde foi fundada a umbanda, em São Gonçalo, será demolida esta semana<br />
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Memória prestes a virar pó: casa dará lugar à loja e depósito Foto: Roberto Moreyra / Extra <br />
Thamyres Dias<br />
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A estrutura metálica já está pronta para receber o telhado do novo galpão que vai ocupar o número 30 da Rua Floriano Peixoto, em Neves, São Gonçalo. Dentro do terreno, uma casinha centenária aguarda a demolição marcada, segundo o proprietário, ainda para esta semana. Poderia ser uma simples obra, não fosse um detalhe: a casa rosa, com a pintura já castigada pelos anos, é a última testemunha do nascimento da umbanda.<br />
Foi no imóvel — que ocupava o centro de uma chácara, no início do século 20 —, que Zélio Fernandino de Moraes, então com 17 anos, dirigiu a primeira sessão da religião. Era 16 de novembro de 1908. A umbanda é a única manifestação religiosa 100% brasileira.<br />
— A demolição nos deixa muito decepcionados, pois perdemos uma referência da chegada da mensagem do Caboclo das Sete Encruzilhadas — diz Pedro Miranda, presidente da União Espiritista de Umbanda do Brasil, em referência à entidade que orientou Zélio a fundar a religião.<br />
Espíritos tristes<br />
A notícia também surpeendeu a mãe de santo Lucília Guimarães, do terreiro do Pai Maneco, em Curitiba, Paraná. Na década de 1990, ela veio ao Rio para pesquisar as origens da religião.<br />
— Imagino que até os espíritos estejam tristes. É uma pena — lamenta ela.<br />
Há mais de cem anos com a família de Zélio, o imóvel onde surgiu a umbanda foi vendido recentemente para o militar Wanderley da Silva, de 65 anos, que pretende transformar o local em um depósito e uma loja.<br />
— Eu nunca soube que a casa tinha essa história. Mas agora já comprei, investi, não posso deixar de demolir — explica-se.<br />
Segundo o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), nunca houve um pedido de tombamento do imóvel. A antiga casa de Zélio também não é protegida pelo governo estadual ou pela Prefeitura de São Gonçalo.<br />
De acordo com a última avaliação do IBGE, feita no Censo 2000, o Brasil tem quase 400 mil umbandistas. A religião está em todos os estados do país e também no Uruguai, Paraguai, Argentina, Portugal, Espanha e Japão.<br />
‘Tudo acabou’<br />
O terreiro de Zélio de Moraes — que recebeu o nome de Tenda Espírita Nossa Senhora da Piedade — funcionou por pouco anos em São Gonçalo. Os primeiros umbandistas mudaram-se logo para o Rio de Janeiro.<br />
Primeiro, o centro funcionou na Rua Borja Castro, na Praça Quinze. A rua foi extinta, na década de 1950, para a construção da Perimetral. Dali, foram para a Avenida Presidente Vargas. O imóvel também foi demolido, dessa vez para dar lugar ao Terminal Rodoviário da Central do Brasil.<br />
Uma nova mudança e mais uma demolição. A casa 59 da Rua Dom Gerardo, em frente ao mosteiro de São Bento, virou um estacionamento.<br />
— Tudo acabou, eram prédios muito antigos. Lamento que o último registro também vai desaparecer. Mas o mais importante é que os ensinamentos do meu avô se perpetuem — pediu a neta de Zélio, Lygia Cunha, que hoje preside a Tenda Espírita Nossa Senhora da Piedade. O terreiro agora funciona em uma sede própria, em Cachoeiras de Macacu, no interior do estado.<br />
Capela de São Pedro<br />
Antes de ser vendida, a casa onde nasceu a Umbanda abrigou uma capela católica. A última moradora do imóvel, uma descendente de Zélio que é muito católica, cedeu o espaço para os devotos. Quem administra a igrejinha — que também mudou de endereço — é dona Geraldina dos Santos, de 74 anos.<br />
— Não tenho preconceito, não. Todos somos filhos de Deus. Se a religião nasceu lá, a casa devia ser preservada. É importante — disse<br />
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