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<DIV style="TEXT-ALIGN: center"><FONT style="COLOR: rgb(153,0,0)" size=4><B>Camaradas e Amig@s,</B></FONT><BR><BR><FONT size=6><SPAN style="COLOR: rgb(51,51,255)">ACOMPANHEM</SPAN></FONT><BR><FONT size=6><SPAN style="COLOR: rgb(255,102,0)">DIVULGUEM</SPAN></FONT><BR><FONT size=6><SPAN style="COLOR: rgb(0,102,0)">PAUTEM </SPAN></FONT><BR><FONT size=6><SPAN style="COLOR: rgb(255,204,0)">CUBRAM</SPAN></FONT><BR><FONT size=6><SPAN style="COLOR: rgb(255,0,0)">PUBLIQUEM</SPAN></FONT><BR></DIV><BR><BR><FONT style="COLOR: rgb(153,0,0)" size=4><SPAN style="COLOR: rgb(0,0,102)">considero o fato que a mensagem abaixo narra, de grande gravidade.</SPAN><BR style="COLOR: rgb(0,0,102)"><BR style="COLOR: rgb(0,0,102)"><SPAN style="COLOR: rgb(0,0,102)">Primeiro, pela den�ncia em si mesma no que diz respeito ao tratamento dos pacientes manicomizados.</SPAN><BR style="COLOR: rgb(0,0,102)"><BR style="COLOR: rgb(0,0,102)"><SPAN style="COLOR: rgb(0,0,102)">Segundo, pelo movimento que em alguns momentos parece desaparecido, mas em outros coloca a cabe�a de fora (muitas vezes tendo como principal porta-voz o senhor Ferreira Gullar), que pretende a privatiza��o desse setor da sa�de e, pelo que podemos deduzir das muitas declara��es e mat�rias a esse respeito, a privatiza��o viria (ou vir�?) acompanhada da interna��o enquanto regra.</SPAN><BR><BR><B>Putabra�o,<BR>Alipio Freire</B><BR><BR></FONT><BR>
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<DIV class=ecxgmail_quote>---------- Mensagem encaminhada ----------<BR>De:<SPAN style="COLOR: rgb(255,0,0)"> </SPAN><B style="COLOR: rgb(204,0,0)" class=ecxgmail_sendername>Paulo C�sar Sampaio</B> <BR>Data: 28 de agosto de 2011 11:07<BR>Assunto: Enc: Fuga em Franco da Rocha<BR>Para: <BR>
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<DIV style="FONT-FAMILY: times new roman,new york,times,serif; FONT-SIZE: 12pt"><BR>SP: 7 fogem de hospital de cust�dia; funcion�ria cita maus-tratos<BR>27 de agosto de 2011 � 18h33 � atualizado �s 18h46 Coment�rios<BR>60<BR>Not�cia<BR><BR>Daniel Favero<BR>Felipe Franke*<BR><BR><BR>Sete pacientes do Hospital de Cust�dia e Tratamento de Franco da Rocha 1, regi�o metropolitana de S�o Paulo, fugiram na madrugada de deste s�bado ap�s cavarem um buraco. Segundo a Secretaria de Administra��o Penitenci�ria (SAP), cinco foram recapturados. Ex-funcion�rios e militantes de entidades de defesa aos diretos humanos denunciam torturas e abusos sexuais contra os pacientes, que deveriam receber tratamento psicol�gico no local que possui capacidade para 465 pacientes, mas abriga 526.<BR><BR>A SAP informou que a corregedoria administrativa do sistema prisional vai apurar as circunst�ncias da fuga. Sobre as den�ncias de maus-tratos, a secretaria s� deve se pronunciar no decorrer da semana que vem.<BR><BR>Segundo uma ex-funcion�ria que n�o quis se identificar, a fuga � resultado de um regime de "terror" que come�ou a ser implantado com a chegada da nova diretoria comandada por Luiz Henrique Negr�o.<BR><BR>Ao inv�s de aplicar o tratamento aos pacientes, em um local que abriga presos com problemas mentais, ele teria suprimido medidas recreativas aos detentos ou cuidados especiais que as suas doen�as requerem, e promovido uma pol�tica de pres�dio com tortura e isolamento dos internos, que estariam prestes a se rebelar.<BR><BR>A funcion�ria, que trabalhou por mais de 20 anos no local, afirma que os funcion�rios que n�o compactuam com o regime de tortura estariam sendo transferidos para pres�dios comuns, muito mais violentos do que os hospitais de cust�dia psiqui�tricos. Ela afirma que diversos funcion�rios, inclusive o diretor, j� esperavam pela fuga, mas nada foi feito para impedir.<BR><BR>O psiquiatra Paulo Cesar Sampaio, ex-coordenador de Sa�de do Sistema Penitenci�rio, disse que pediu exonera��o do Manic�mio Judici�rio de Franco da Rocha porque a atual administra��o, apoiada pela Secretaria Administra��o Penitenci�ria de S�o Paulo (SAP), tem promovido torturas e repress�o nessas unidades. Esse ambiente teria motivado a fuga, algo que, segundo ele, n�o acontecia havia mais de 20 anos.<BR><BR>"Pedi exonera��o pela forma como estavam tratando os pacientes. Eu sou integrante do Movimento dos Direitos Humanos, e eles querem repress�o, tortura espancamento, e n�o concordo com isso (...) O sistema prisional de S�o Paulo n�o est� tratando eles como doentes, mas sim torturando, pressionando, querendo afastar da fam�lia e isso criou um clima de tens�o". Segundo Sampaio, as mulheres est�o sendo trancadas por 20 horas diariamente, al�m de den�ncias de espancamentos e abusos sexuais. "As mulheres est�o amea�ando de se rebelar porque est�o sendo trancadas por 20 horas".<BR><BR>Ele diz que em Franco da Rocha est� sendo aplicado o mesmo tratamento que era aplicado aos pacientes do Hospital de Cust�dia e Tratamento de Taubat�. "Alguns funcion�rios n�o aceitam o tratamento de tortura, ent�o, al�m de punir os pacientes est�o punindo os funcion�rios que n�o aceitam a tortura".<BR><BR>*Colaborou Maria Clara Dutra, Especial para o Terra.<BR><BR><BR><BR><BR></DIV></DIV></DIV></DIV></DIV></DIV></DIV><BR>
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