<table cellspacing="0" cellpadding="0" border="0" ><tr><td valign="top" style="font: inherit;"><DIV class=menu-canto-te></DIV>
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<DIV><ABBR class=published>09/02/2011 10h34</ABBR> - Atualizado em <ABBR class=updated>09/02/2011 10h34</ABBR> </DIV></DIV>
<DIV class=materia-titulo>
<H1 class=entry-title>Falta de médicos é o principal problema do SUS, mostra Ipea</H1>
<H2>Instituto ouviu 2.773 pessoas sobre a percepção dos serviços de saúde.<BR>Em relação aos planos de saúde, preço da mensalidade é o maior problema.</H2></DIV>
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<DIV class=materia-assinatura>
<P class="vcard author"><STRONG class=fn>Fausto Carneiro</STRONG> <SPAN class=adr><SPAN class=locality>Do G1, em Brasília</SPAN> </SPAN></DIV></DIV>
<DIV class=materia-impressao><A title=Imprimir href="http://g1.globo.com/brasil/noticia/2011/02/falta-de-medicos-e-o-principal-problema-do-sus-mostra-ipea.html#">imprimir</A> </DIV></DIV>
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<DIV>
<DIV>A falta de médicos é o principal problema do Sistema Único de Saúde (SUS), mostra estudo do Instituto de Pesquisas Econômicas Aplicadas (Ipea) divulgada nesta quarta-feira (9) sobre a percepção da população sobre serviços de saúde. O instituto ouviu 2.773 pessoas de todas as regiões do país entre os dias 3 e 19 de novembro passado.</DIV>
<DIV>De acordo com o Ipea, 57,9% dos entrevistados que usaram ou acompanharam familiares para atendimento no sistema público de saúde nos 12 meses anteriores à pesquisa apontaram a falta de médicos como o problema mais grave do SUS. Dentre os que não utilizaram o sistema público, a falta de médicos foi apontada como principal problema por 58,8%.</DIV>
<DIV class="foto componente_materia midia-largura-620"><IMG title="Pontos-problemas (Foto: G1)" alt="Pontos-problemas (Foto: G1)" src="http://s.glbimg.com/jo/g1/f/original/2011/02/09/620x474-pontos-problemas.jpg" width=620 height=474><STRONG>(Foto: G1)</STRONG></DIV>
<DIV>Para 35,9% das pessoas que utilizaram o SUS, a demora no atendimento é o segundo maior problema da rede pública (32,8% para os que não utilizaram o serviço), seguido da demora para conseguir uma consulta com especialista – 34,9% dos que utilizaram ou acompanharam familiares, contra 28,9% que não utilizaram o sistema público de saúde.</DIV>
<DIV>Na outra ponta, os principais pontos positivos do SUS apontados por usuários e não usuários foi a universalidade do atendimento – para mais da metade dos entrevistados (53,2% dos que utilizam o sistema e 50,1% dos que não utilizam), essa é a principal vantagem da rede pública de saúde.</DIV>
<DIV>A igualdade no atendimento é apontada como o segundo ponto mais positivo do SUS (48,9% dos que usam o sistema e 43,7% dos que não utilizam), à frente da distribuição gratuita de medicamentos, considerada o terceiro ponto mais positivo para 33,4% dos entrevistados que utilizam o sistema e para 30,1% dos que não utilizam.</DIV>
<DIV class="foto componente_materia midia-largura-620"><IMG title="Pontos positivos (Foto: G1)" alt="Pontos positivos (Foto: G1)" src="http://s.glbimg.com/jo/g1/f/original/2011/02/09/620x474-pontos-positivos.jpg" width=620 height=474><STRONG>(Foto: G1)</STRONG></DIV>
<DIV><STRONG>Planos de saúde</STRONG><BR>Dos entrevistados que têm ou tiveram um plano de saúde, a rapidez para a realização de consulta ou exame é apontada como o principal motivo para aderirem à saúde suplementar (40%). O segundo motivo mais apontado para se ter um plano de saúde privado é o fornecimento gratuito do benefício pelo empregador (29,2%).</DIV>
<DIV>Os principais problemas relacionados aos planos de saúde são o preço das mensalidades (39,8% das respostas), não haver cobertura para algumas doenças ou procedimentos (35,2%) e o fato de às vezes o plano não pagar o tratamento necessário (21,9%).</DIV></DIV></DIV></DIV></DIV></DIV></DIV></DIV></td></tr></table><br>