<div dir="ltr">Socializando aqui com vcs uma analise interesse do processo que estamos vivendo e não terá retrocesso mais na historia do Brasil, a educação é direito de todos, não privilegio da elite! Esta elite que foram responsáveis pela marginalização da maioria dos Jovens brasileiro, menos favorecidos(econômico/financeiros); mesmo que tenhamos dando pequenos passos com o Enem, ainda eu acredito que é melhor forma de avaliar e da oportunidade para tod@s jovens se ingressarem numa universidade publica de qualidade, ou terem bolsas nas particulares, via Prouni, ate um dia que não exista mais educação vista como mercadoria, mas educação como instrumento para transformação social, de formaçao de humano plenos: sem preconceitos de, gênero, raça, opção sexual e muito menos a divisão de classe social: exploradores, explorados, opressores e oprimidos.<br>
<br>Sds Socialista.<br><br>Robson <br><br><br><br><div class="gmail_quote">---------- Mensagem encaminhada ----------<br>De: <b class="gmail_sendername">Oona Castro - Overmundo</b> <span dir="ltr"><<a href="mailto:oonacastro@overmundo.org.br">oonacastro@overmundo.org.br</a>></span><br>
Data: 7 de novembro de 2010 21:43<br>Assunto: [sociedade-civil] Fwd: [forum-de-midia-livre] Uma revolução a caminho... pela educação<br>Para: Lista da sociedade civil para discutir a reforma da lei de direitos autorais <<a href="mailto:sociedade-civil@lists.gpopai.org">sociedade-civil@lists.gpopai.org</a>><br>
<br><br><br>
<br><br><br><div class="gmail_quote">---------- Forwarded message ----------<br>From: <b class="gmail_sendername">Sheila Cruz</b> <span dir="ltr"><<a href="mailto:sheilavcruz@yahoo.com.br" target="_blank">sheilavcruz@yahoo.com.br</a>></span><br>
Date: 2010/11/7<br>Subject: [forum-de-midia-livre] Uma revolução a caminho... pela educação<br>To: <a href="mailto:forum-de-midia-livre@googlegroups.com" target="_blank">forum-de-midia-livre@googlegroups.com</a><br><br><br>
<table border="0" cellpadding="0" cellspacing="0">
<tbody><tr><td style="font-family: inherit; font-style: inherit; font-variant: inherit; font-weight: inherit; font-size: inherit; line-height: inherit; font-size-adjust: inherit; font-stretch: inherit;" valign="top"><h3>
Jornal o dia, Rio de Janeiro</h3>
<div><a href="http://odia.terra.com.br/portal/educacao/html/2010/11/mais_jovens_de_classe_d_que_de_a_na_universidade_122618.html" target="_blank">http://odia.terra.com.br/portal/educacao/html/2010/11/mais_jovens_de_classe_d_que_de_a_na_universidade_122618.html</a></div>
<div> </div>
<h3>Mais jovens de classe D que de A na universidade</h3>
<h4>Com filhos da elite em proporção cada vez menor, alunos de baixa renda são maioria: classes C, D e E correspondem a 73,7%</h4>
<p><b>POR MARIA LUISA BARROS</b>
</p><div name="HOTWordsTxt">
<div>Rio - Um fenômeno recente está dando novo rosto às universidades brasileiras e mudando, para melhor, a vida de milhares de famílias. Pesquisa inédita do Data Popular, instituto especializado em mercado emergente no Brasil, revela que, pela primeira vez na década, jovens de baixa renda são maioria nas faculdades. Eles são 73,7% dos <a style="border-bottom: 1px dotted; color: rgb(0, 102, 0); text-decoration: underline;" href="http://odia.terra.com.br/portal/educacao/html/2010/11/mais_jovens_de_classe_d_que_de_a_na_universidade_122618.html#" target="_blank">universitários</a>. “É um contingente enorme que representa a primeira geração de suas famílias a obter um diploma de nível superior”, constata Renato Meirelles, sócio-diretor do instituto de pesquisa.</div>
<div>
<div>Ronald é o primeiro da família a entrar em uma universidade. Ele trabalha como voluntário em pré-<a style="border-bottom: 1px dotted; color: rgb(0, 102, 0); text-decoration: underline;" href="http://odia.terra.com.br/portal/educacao/html/2010/11/mais_jovens_de_classe_d_que_de_a_na_universidade_122618.html#" target="_blank">vestibular</a> social ajudando outros jovens | Foto: Deisi Rezende / Agência O Dia</div>
</div>
<div>O estudo mostra que os <a style="border-bottom: 1px dotted; color: rgb(0, 102, 0); text-decoration: underline;" href="http://odia.terra.com.br/portal/educacao/html/2010/11/mais_jovens_de_classe_d_que_de_a_na_universidade_122618.html#" target="_blank">estudantes</a> da classe D, oriundos de famílias que ganham menos de 3 salários mínimos (R$ 1.530), ultrapassaram os filhos da elite nos campi. Uma das razões para esta revolução no ensino apontada por Meirelles foi o Programa Universidade para Todos (ProUni) que já atendeu 747 mil
estudantes de baixa renda nos últimos seis anos. <br>De 2002 a 2009, as faculdades, públicas e particulares, receberam 700 mil estudantes da classe D — média de 100 mil jovens a cada ano. Se há oito anos eles ocupavam somente 5% do bolo <a style="border-bottom: 1px dotted; color: rgb(0, 102, 0); text-decoration: underline;" href="http://odia.terra.com.br/portal/educacao/html/2010/11/mais_jovens_de_classe_d_que_de_a_na_universidade_122618.html#" target="_blank">universitário</a>, em 2009 chegaram a 15,3%. Já os da
classe A perderam participação no total: a fatia caiu de 24,6% para 7,3%.<br><br>Ronald Rosa Fonseca, 25 anos, passou pelo funil da exclusão social. Filho de uma doméstica e de um mecânico, teve o apoio dos patrões da mãe para cursar o 4º período de Serviço Social na Pontifícia Universidade Católica (PUC). “Eles permitiram que eu morasse na casa deles, no Leme, onde minha mãe trabalha. Não teria condições de estudar morando em Magé”, conta ele, que passou em 11º lugar no vestibular. Graças ao bom desempenho, a PUC deu a ele bolsa integral, passagem, alimentação e livros.<br>
<b><br>INVESTIMENTO PESADO</b><br><br>De acordo com Meirelles, para esses jovens a universidade é um investimento pesado, mas que vale a pena: “A família vê no estudo a única chance de mudar as condições de vida de todos”. Em retribuição à ajuda que recebeu para entrar na faculdade, Ronald voltou para o pré-vestibular gratuito
mantido pela empresa ExxonMobil como coordenador. “Quem consegue entrar tem quase um compromisso de voltar e fazer o mesmo por outros jovens”, diz ele. Além do curso, os alunos participam de oficinas culturais, palestras, visitas a museus, universidades e empresas. Em janeiro, será aberta nova seleção. Informações: 2505-1233 e 2505-1256.<br>
<br><b>Número de universitários cresceu 57% em sete anos</b><br><br>Entre 2002 e 2009, o número de universitários no Brasil passou de 3,6 milhões para 5,8 milhões, um avanço de 57%.<br><br>Noventa por cento da população ganham até 10 salários mínimos e movimentam R$ 760 bilhões ao ano.<br>
<br>As classes A e B detêm 26,3% das vagas no ensino superior, enquanto estudantes da C, D e E representam 73,7% do total.<br><br>Em todas as classes sociais, houve aumento dos homens nas faculdades, mas as mulheres são a maioria (57%).<br>
<br>A média da idade dos universitários aumentou: passou
de 25,87 em 2002 para 26,32, em 2009.<br><br>A necessidade de trabalhar para pagar a faculdade faz com que a maioria prefira estudar à noite ou em meio período.<br><b><br>Rede de apoio para estudantes carentes</b><br>
<br>Para atravessar os portões das universidades, estudantes de baixa renda contam com extensa rede de apoio que inclui programa de bolsas em faculdades privadas, orientação profissional e pré-vestibular social patrocinados por grandes empresas. É o caso do estudante Carlos Henrique Simões, 22 anos, morador de Realengo, Zona Oeste, que será o primeiro da família a prestar vestibular. <br>
<br>Há um ano, ele frequenta as aulas do pré-vestibular custeado pela empresa petrolífera Exxon Mobil, em parceria com o Centro de Integração Empresa Escola (CIEE). Os alunos recebem bolsa-auxílio de R$ 100 por mês e vale-transporte para que não abandonem os estudos. “Eles chegam com tanta vontade de fazer faculdade que
demonstram uma força imensa, capaz de superar qualquer obstáculo”, diz Valéria Lopes, supervisora do CIEE. <br><br>Desde que foi criado, em 2004, o Programa Mais ajudou 51 estudantes a ingressar na universidade. Carlos não só está próximo de realizar seu sonho, como está levando junto a família. “Minha mãe voltou a estudar e está a caminho de concluir o Ensino Médio. Meu irmão mais velho também retomou os estudos”, conta o estudante, que fará Serviço Social.<br>
<br><b>Renda aumentou e mensalidade despencou</b><br><br>A ascensão dos jovens de baixa renda aos bancos universitários foi favorecida pela universalização do Ensino Médio e pela expansão das faculdades privadas, que fez despencar o preço das mensalidades. Além disso, foram criados cursos universitários de dois anos e a classe D obteve aumento na renda. “Depois de pagar a comida, aluguel e condução, começou a sobrar dinheiro para pagar os estudos”,
observa Renato Meirelles. <br><br>Segundo ele, a classe C já representa o maior número de alunos em escolas privadas, com mais de 4 milhões de crianças matriculadas. “É um círculo virtuoso baseado na reciprocidade. Quem é ajudado ajuda outros a melhorar de vida”, explica. Ainda na classe C, 68% das pessoas estudaram mais do que os pais; entre a classe A esse percentual é de apenas 10%.<br>
<br>A partir do ano que vem, jovens terão mais um incentivo. A UFRJ vai destinar 20% das vagas para estudantes de escolas públicas. Os candidatos serão aprovados por meio do Sistema de Seleção Unificada (Sisu). A instituição planeja dar mil bolsas-auxílio, Bilhete Único Intermunicipal e netbooks.</div>
</div><br><br>
<div><font color="#00007f" face="bookman old style, new york, times, serif">Sheila Cruz</font></div>
<div><font color="#00007f" face="bookman old style, new york, times, serif">8170-5643</font></div>
<div><a href="mailto:sheilavcruz@yahoo.com.br" rel="nofollow" target="_blank"><font color="#00007f" face="bookman old style, new york, times, serif">sheilavcruz@yahoo.com.br</font></a></div>
<div><font color="#00007f" face="bookman old style, new york, times, serif"> </font></div>
<div><font color="#007f7f">
<div><font face="Arial" size="2"><font color="#407f00">
<div><font color="#00007f" face="bookman old style, new york, times, serif" size="2">Mensagem:</font></div>
<div><font color="#00007f" face="bookman old style, new york, times, serif">"Panta Rei" - Heráclito</font></div>
<div><font color="#00007f" face="Bookman Old Style"></font> </div>
<div><font face="Arial" size="2">
<div style="line-height: 14.4pt;"><span><font color="#00007f" face="bookman old style, new york, times, serif">"Não é o tempo que muda as coisas. As pessoas é que mudam o tempo, que transformam as coisas”</font></span></div>
<div style="line-height: 14.4pt;"><span><font color="#00007f" face="bookman old style, new york, times, serif">Henrique Galdino</font></span></div>
<div style="line-height: 14.4pt;"><span><font color="#7f3f00"></font></span></div></font> </div></font></font></div></font><b><font color="#00007f"><b><span style="font-size: 10pt; color: rgb(0, 0, 127); font-family: Arial;"></span></b></font></b></div>
<p></p></td></tr></tbody></table><br>
<p></p><br></div>
<a href="mailto:sociedade-civil@lists.gpopai.org">sociedade-civil@lists.gpopai.org</a><br>
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<br></div><br><br clear="all"><br>-- <br>Robson Bomfim*** <br><br>Tuxaua:Nós na Interseção Digital<br>GNU/LINUX user # 489500<br>e-mail: <a href="mailto:reductio.ad.ethos@gmail.com">reductio.ad.ethos@gmail.com</a><br>skype: rbscamba1<br>
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