<div style="background-color: #e8eef7; font-family: helvetica; font-size: 140%; border-top: 1px solid #7799dd; padding: 2px">&nbsp;
  <a name="digest_top">Resumo do tópico de hoje</a></div>
<p>Grupo: <a href=http://groups.google.com/group/eurecacampinas/topics>http://groups.google.com/group/eurecacampinas/topics</a></p>
<ul>
<li><a href="#group_thread_0">Enc: CCR: Noticias na Mídia</a> [1 atualização]</li>
<li><a href="#group_thread_1">Enc: Transmissão Online do Seminário Internacional Sexualidades, Saberes e Direitos</a> [1 atualização]</li>

</ul>


  
  <a name="group_thread_0"></a>
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    >&nbsp;Tópico: <a target="_blank" href="http://groups.google.com/group/eurecacampinas/t/88f46a7c55e682e8"
      >Enc: CCR: Noticias na Mídia</a></div>

  
    <ul>
      <span style="color: ; font-weight: bold">Tiago Duque &lt;duque_hua@yahoo.com.br&gt;</span> Aug 06 12:09PM -0700
        <a href="#digest_top">^</a><br />
      <div style="border-top: 1px solid #7799dd"></div>
      &nbsp;<br />
      --- Em sex, 6/8/10, Tiago Duque &lt;diversidade.necs@yahoo.com.br&gt; escreveu:<br />
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De: Tiago Duque &lt;diversidade.necs@yahoo.com.br&gt;<br />
Assunto: Enc: CCR: Noticias na Mídia<br />
Para: duque_hua@yahoo.com.br<br />
Data: Sexta-feira, 6 de Agosto de 2010, 15:38<br />
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--- Em sex, 6/8/10, Comissão de Cidadania e Reprodução &lt;ccr@cebrap.org.br&gt; escreveu:<br />
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De: Comissão de Cidadania e Reprodução &lt;ccr@cebrap.org.br&gt;<br />
Assunto: CCR: Noticias na Mídia<br />
Para: &quot;Comissão de Cidadania e Reprodução&quot; &lt;ccr@cebrap.org.br&gt;<br />
Data: Sexta-feira, 6 de Agosto de 2010, 12:53<br />
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Marcha Mundial das Mulheres lança manifesto de repúdio à Globo, (6/8/2010)<br />
Portal Vermelho <br />
É “fantástico” como a Rede Globo, ao longo dos últimos anos, tem cumprido um papel de afirmar e incrementar visões conservadoras na sociedade brasileira de forma geral, e de reafirmar a ideia do aborto como assassinato, em particular. As novelas da Globo têm sido o principal instrumento para veicular esta visão de aborto como crime e taxar as mulheres que o praticam de assassinas.<br />
Não bastasse, esta emissora tem também assumido um papel policialesco, ao produzir reportagens para criminalizar e denunciar o aborto clandestino. Não podemos esquecer que o estouro de uma clínica no Mato Grosso do Sul, no final de 2007, que resultou na exposição pública do nome de dez mil mulheres e na condenação de trabalhadoras e de mulheres que fizeram aborto, foi desencadeada a partir da ação desta emissora, após denúncia feita contra a clínica. <br />
&nbsp;<br />
A partir deste episódio, tem se desenvolvido no Brasil uma ação sem precedentes de criminalização do aborto. Inclusive com a proposta de uma CPI do aborto, contra a qual os movimentos têm lutado. Sabemos que a Rede Globo não está sozinha. Ela se articula com o setores mais conservadores da sociedade, que reúne parlamentares e igreja católica, com o intuito de retroceder nos poucos avanços que as mulheres conquistaram na área dos direitos reprodutivos.<br />
&nbsp;<br />
Neste domingo, 1º de agosto, o programa Fantástico fez uma reportagem no mínimo revoltante. Em uma ação policialesca, entrou em clinicas clandestinas de Salvador, Belém e Rio de Janeiro para denunciar o aborto clandestino. Como sempre, foram expostas as mulheres pobres e as clínicas que atendem mulheres pobres, marcando assim o caráter de classe da criminalização do aborto. Por que não mostrou as clínicas em que as artistas e celebridades da Globo fazem abortos? Por que não mostrou os médicos as atendem? Ficou claro as mulheres ricas e as artistas da globo ficam preservadas, pois para elas o aborto não é problema, e nem é feito nestas clínicas.<br />
&nbsp;<br />
Esta atuação da Globo somente reforça a já emblemática situação de criminalização instaurada no país. Sabemos que o aumento da repressão empurra as mulheres pobres para práticas de aborto cada vez mais inseguras, condenando-as a correr graves riscos para suas vidas, e para sua saúde física e psíquica. Além de não contribuir para reduzir este grave problema de saúde pública, alem de demarcar o lugar de subordinação das mulheres, já que elas não têm o direito de decidir sobre seus corpos e suas vidas.<br />
&nbsp;<br />
É preciso lembrar sempre que são as mulheres pobres, negras e jovens, do campo e da periferia das cidades, as que mais sofrem com a criminalização. São elas que recorrem à clínicas clandestinas e a outros meios precários e inseguros, uma vez que não podem pagar pelo serviço clandestino na rede privada, que cobra altíssimos preços, nem podem viajar para países onde o aborto é legalizado, opções seguras para as mulheres ricas.<br />
&nbsp;<br />
Diante de tudo isso, nós, mulheres da Marcha Mundial, vimos a público repudiar esta ação criminosa da Rede Globo contra as mulheres pobres que praticam aborto. Ao invés de punição, nós propomos para o Brasil uma política pública integral de saúde que auxilie mulheres e homens a adotarem um comportamento preventivo, que promova de forma universal o acesso a todos os meios de proteção à saúde, concepção e anticoncepção, sem coerção e com respeito. Somente a legalizaçao do aborto no Brasil é capaz de reverter a situação dramática da clandestinidade do aborto, que mata, humilha e pune as mulheres que ousam decidir por suas vidas.<br />
&nbsp;<br />
Fazemos coro com os movimentos que lutam pela democratização dos meios de comunicação para dar um basta nesta postura criminosa, reacionária e autoritária da Rede Globo. <br />
Fora Rede Globo! Basta de violência contra a mulher!<br />
Pelo fim da criminalização das mulheres e pela legalização do aborto!<br />
&nbsp;<br />
Marcha Mundial das Mulheres <br />
  <br />
<a href="http://www.ccr.org.br/a_noticias_detalhes.asp?cod_noticias=11042">http://www.ccr.org.br/a_noticias_detalhes.asp?cod_noticias=11042</a> <br />
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Comentário: Outra pílula capaz de causar uma revolução, (6/8/2010) <br />
Yahoo Brasil <br />
Será que o impasse global, presente há décadas, sobre o aborto pode ser superado - por pequenas pílulas brancas que custam menos de 1 dólar a unidade? Parece possível, pois essas pílulas estão começando a revolucionar o aborto no mundo todo, especialmente em países pobres<br />
Um resultado pode ser dezenas de milhares de vidas de mulheres salvas a cada ano.<br />
Cinco sextos dos abortos ocorrem em países em desenvolvimento, onde uma péssima esterilização e treinamento inadequado muitas vezes tornam o procedimento perigoso.<br />
Até 70 mil mulheres morrem por ano de complicações causadas por procedimentos abortivos, de acordo com a Organização Mundial da Saúde.<br />
Porém, pesquisadores estão encontrando uma alternativa segura, barata e muito difícil de ser restringida pelos governos - o misoprostol, uma medicação originalmente usada para prevenir úlceras estomacais.<br />
Acho que sei como as pessoas se sentiram quando descobriram a bomba atômica, disse a Dra.<br />
Beverly Winikoff, presidente do Gynuity Health Projects, uma instituição de pesquisa sem fins lucrativos de saúde reprodutiva.<br />
Esta tecnologia estremece o mundo.<br />
Essa abordagem farmacêutica é chamada de aborto médico.<br />
Nos Estados Unidos e na Europa, ela normalmente consiste em dois conjuntos de pílulas M.<br />
A primeira é de mifepristone, antes conhecida como RU-486, e então uma de misoprostol, um ou dois dias depois.<br />
Usar as drogas combinadas produz um aborto mais de 95% das vezes no início da gravidez.<br />
Mas o mifepristone é difícil de ser obtida em grande parte do mundo, pois é usada apenas para induzir abortos.<br />
Em contraste, o misoprostol está amplamente disponível e não pode ser facilmente proibido, pois também é usado para úlceras e pode salvar vidas de mulheres com hemorragias pós-parto.<br />
Independente do que se pensa do misoprostol para abortos, ele também é um potencial salvador de vidas para mulheres com hemorragia após o parto.<br />
Pesquisadores estão descobrindo que, se as mulheres tomarem o misoprostol sozinho, a eficácia cai para 80%-85%.<br />
Pode parecer pouco, mas normalmente é muito melhor e mais seguro que as alternativas a que as mulheres recorrem, como observou Winikoff.<br />
O aborto médico representa uma revolução na saúde reprodutiva da mulher, disse Dana Hovig, diretora-executiva da Marie Stopes International, um grupo de ajuda que oferece serviços de saúde reprodutiva para mulheres em 43 países ao redor do mundo.<br />
Ele salva a vida das mulheres e tem um enorme potencial de aumentar o acesso a um aborto seguro a um custo mínimo.<br />
O método causa um aborto indistinto de uma perda natural.<br />
Isso é importante para mulheres em países onde elas enfrentam risco de serem presas se buscarem ajuda em hospitais depois de um aborto mal-sucedido.<br />
Os riscos para a mulher não são maiores do que os de um aborto espontâneo.<br />
Uma séria desvantagem é que se suspeita que o misoprostol cause defeitos congênitos na criança, talvez em 1% dos casos, mas apenas se falhar e a gravidez continuar até o fim.<br />
Nos Estados Unidos, apenas cerca de 1% dos abortos é feito com pílulas.<br />
Em parte isso ocorre porque, por lei, o mifepristone deve ser tomado numa clínica.<br />
Porém, no mundo todo, o número de abortos médicos está aumentando, correspondendo a quase 70% de todos os abortos na Escócia, de acordo com a Marie Stopes International.<br />
Não está claro em que estágio da gravidez o aborto médico é viável.<br />
Parece uma pergunta simples, mas não é, disse Winikoff.<br />
De algum modo, o aborto médico parece funcionar do primeiro dia até o final da gravidez, ela disse - mas a eficácia e a segurança de abortos em estágios avançados da gravidez ainda precisam ser analisadas.<br />
Nos Estados Unidos, as pílulas podem ser tomadas até nove semanas de gestação.<br />
No Reino Unido, o uso das pílulas por pacientes internadas é permitido até 24 semanas.<br />
O que essas pílulas significam para as batalhas políticas envolvendo o aborto? Para os firmes opositores do aborto, a forma de interromper uma gravidez não importa.<br />
Mas minha intuição é que, para as pessoas que estão no meio, tomar pílulas em casa pode ser um processo mais natural do que um aborto cirúrgico, e o resultado pode um pouco mais aceitável.<br />
Em qualquer caso, seria difícil executar uma proibição do aborto médico.<br />
Empresas indianas estão produzindo mifepristone e misoprostol em grande escala, e os pacotes com a combinação das drogas podem ser adquiridos por menos de 5 dólares - e enviados a qualquer parte do mundo.<br />
Além disso, o misoprostol sozinho pode ser encontrado em vários lugares do mundo, de sites na Internet até farmácias em Deli.<br />
Na Índia, a pílula de misoprostol custa apenas alguns centavos.<br />
O misoprostol provavelmente se tornará muito mais disponível, pois no ano passado a OMS expandiu seu uso como um remédio essencial para incluir tratamento de abortos e procedimentos incompletos.<br />
O Brasil e outros países vêm tentando limitar o acesso ao misoprostol pelo seu uso como abortivo.<br />
Porém, reduzir o acesso ao misoprostol significa que mais mulheres podem morrer de hemorragia.<br />
À medida que mulheres no mundo inteiro se informam sobre o que essas pílulas podem fazer, é difícil ver como os políticos conseguirão impedir essa revolução ginecológica.<br />
© 2010 New York Times News Service Tradução: Gabriela dÁvila <br />
  <br />
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  <br />
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Juíza do Supremo quer debate sobre aborto, (6/8/2010) <br />
AFP - O Estado de S.Paulo <br />
ARGENTINA<br />
A juíza Carmen Argibay, da Suprema Corte da Argentina, defendeu ontem um debate sério sobre o aborto no país. A magistrada pediu que o tema, considerado por ela de direito civil, não seja confundido com assuntos religiosos. Ela também afirmou que a decisão sobre o aborto deve ser tomada única e exclusivamente pelas mulheres. <br />
  <br />
<a href="http://www.ccr.org.br/a_noticias_detalhes.asp?cod_noticias=11027">http://www.ccr.org.br/a_noticias_detalhes.asp?cod_noticias=11027</a> <br />
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El obispo de Vitoria considera inicua la nueva ley del Aborto, (6/8/2010) <br />
EL PAÍS - Vitoria<br />
El obispo de Vitoria, Miguel Asurmendi, dedicó parte de su homilía de ayer a la nueva ley del Aborto, que ha cumplido un mes de vigencia, y a la que calificó de inicua. Asurmendi presidió la misa en honor de la Virgen Blanca, celebrada en la iglesia de San Miguel de la capital alavesa, y señaló que en un momento de crisis económica y moral como el actual, es necesario devolver la dignidad de todos los seres humanos.<br />
El prelado cargó contra la modificación de la ley del Aborto y recalcó: Pretende darnos un derecho que no tenemos sobre la vida del no nacido. A lo que añadió que la mujer de fe pone su confianza en Dios y respeta la vida de una criatura hija de Dios.<br />
En el acto estuvieron presentes el alcalde de Vitoria, Patxi Lazcoz, el diputado general de Álava, Xabier Agirre, y el presidente de las Juntas Generales, Juan Antonio Zárate. Asurmendi también tuvo palabras sobre la eutanasia al referirse a los ancianos y enfermos muertos a causa de la indiferencia o de una presunta piedad y pidió ayuda para los colectivos más desfavorecidos, entre los que citó a pobres, parados, inmigrantes y jóvenes sin vivienda.<br />
© EDICIONES EL PAÍS S.L. - Miguel Yuste 40 - 28037 Madrid [España] - Tel. 91 337 8200<br />
<a href="http://www.ccr.org.br/a_noticias_detalhes.asp?cod_noticias=11031">http://www.ccr.org.br/a_noticias_detalhes.asp?cod_noticias=11031</a> <br />
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PGR questiona constitucionalidade do ensino religioso nas escolas públicas, (6/8/2010) <br />
IG Ultimo Segundo <br />
Procuradoria-Geral da República defende que ensino religioso em escolas públicas só pode ser de natureza não confessional<br />
A Procuradoria-Geral da República (PGR) entrou com uma ação no Supremo Tribunal Federal (STF) questionando o ensino religioso nas escolas públicas. A PGR, segundo nota, “pede a interpretação de normas para deixar claro que o ensino religioso em escolas públicas só pode ser de natureza não confessional, com proibição de admissão de professores na qualidade de representantes das confissões religiosas”.<br />
De acordo com a procuradora-geral em exercício, Deborah Duprat, só é possível compatibilizar o caráter laico do Estado brasileiro com o ensino religioso se o conteúdo programático da disciplina consistir na exposição “das doutrinas, das práticas, das histórias e da dimensão social das diferentes religiões”, sem tomada de partido por parte dos professores.<br />
Na ação, Duprat questiona também o acordo assinado entre o Brasil e o Vaticano sobre o ensino religioso nas escolas. O texto diz que “o ensino religioso, católico e de outras confissões religiosas, de matrícula facultativa, constitui disciplina dos horários normais das escolas públicas de ensino fundamental”.<br />
Segundo a procuradora, a expressão “parece apontar, pelo menos numa primeira leitura, no sentido da adoção do ensino da religião católica e de outros credos”, que, segundo ela, afronta o princípio da laicidade. Ela sugere que seja suprimido da redação a expressão “católico e de outras confissões religiosas”. <br />
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      <p>&nbsp;</p>
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    >&nbsp;Tópico: <a target="_blank" href="http://groups.google.com/group/eurecacampinas/t/603621dbb05d0c62"
      >Enc: Transmissão Online do Seminário Internacional Sexualidades, Saberes e Direitos</a></div>

  
    <ul>
      <span style="color: ; font-weight: bold">Tiago Duque &lt;duque_hua@yahoo.com.br&gt;</span> Aug 06 07:16AM -0700
        <a href="#digest_top">^</a><br />
      <div style="border-top: 1px solid #7799dd"></div>
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      --- Em sex, 6/8/10, Richard Miskolci &lt;ufscar7@gmail.com&gt; escreveu:<br />
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De: Richard Miskolci &lt;ufscar7@gmail.com&gt;<br />
Assunto: Transmissão Online do Seminário Internacional Sexualidades, Saberes e Direitos<br />
Para: &quot;Adriana Piscitelli&quot; &lt;pisci@uol.com.br&gt;, &quot;Bruna de Tuya&quot; &lt;lbrunal@hotmail.com&gt;, &quot;BÓRIS RIBEIRO DE MAGALHÃES&quot; &lt;borisrm1@hotmail.com&gt;, berenice_bento@yahoo.com.br, &quot;Camilo Albuquerque de Braz&quot; &lt;camilo_braz@yahoo.com.br&gt;, &quot;Cristina Maria de Castro&quot; &lt;cristinamcastro@ig.com.br&gt;, &quot;Danilo Finamor&quot; &lt;dfinamor@yahoo.com.br&gt;, &quot;Denise Abreu e Lima&quot; &lt;deniseabreuelima@gmail.com&gt;, dimitrisales@sp.gov.br, &quot;Elizabeth Macedo&quot; &lt;elizabethmacedo@gmail.com&gt;, &quot;Enfermagem 09&quot; &lt;enferm009@gmail.com&gt;, &quot;Fernando Figueiredo Balieiro&quot; &lt;fernandofbalieiro@gmail.com&gt;, &quot;Flávia Azevedo&quot; &lt;fla.az@hotmail.com&gt;, &quot;Fernando S TEIXEIRA-FILHO&quot; &lt;ferttilli@hotmail.com&gt;, felombardi@uol.com.br, &quot;Guilherme Saade Floeter&quot; &lt;guisaade@hotmail.com&gt;, &quot;Giordano Bertelli&quot; &lt;giorbertelli@yahoo.com.br&gt;,
&quot;ingridcy&quot; &lt;ingridcy@gmail.com&gt;, &quot;isadora lins frança&quot; &lt;isadora.lins@uol.com.br&gt;, &quot;JORGE LEITE JUNIOR subst.&quot; &lt;jcabelo@uol.com.br&gt;, &quot;Jacqueline Sinhoretto&quot; &lt;jacsin@uol.com.br&gt;, &quot;Jose Horacio de Almeida<br />
 Nascimento Costa&quot; &lt;horaciocosta23@hotmail.com&gt;, &quot;Joana Maria PEDRO&quot; &lt;joanamaria.pedro@gmail.com&gt;, &quot;Jorge Machado&quot; &lt;machado@usp.br&gt;, &quot;Julio Simoes&quot; &lt;juliosimoes@uol.com.br&gt;, &quot;Jane Travassos A Falcoski&quot; &lt;janetfal@ufscar.br&gt;, &quot;KEILA DESLANDES&quot; &lt;keila_deslandes@ichs.ufop.br&gt;, &quot;karina sousa&quot; &lt;sousa_karina@yahoo.com.br&gt;, &quot;karla Bessa&quot; &lt;kambessa@uol.com.br&gt;, &quot;Larissa Pelucio&quot; &lt;larissapelucio@yahoo.com.br&gt;, &quot;luiz henrique&quot; &lt;luizhemi@gmail.com&gt;, &quot;Luciane Cristina de Oliveira&quot; &lt;luciane-oliveira@uol.com.br&gt;, &quot;Lucila Scavone&quot; &lt;lucsca@uol.com.br&gt;, &quot;Laura Moutinho&quot; &lt;moutinho.laura@gmail.com&gt;, &quot;Luiz Mello de Almeida Neto&quot; &lt;luizman@gmail.com&gt;, &quot;Lívia Maria Gonçalves Cabrera&quot; &lt;livia_cabrera@yahoo.com.br&gt;, &quot;Miriam Adelman&quot; &lt;miriamad2008@gmail.com&gt;,
&quot;Márcia Arán&quot; &lt;marciaaran@terra.com.br&gt;, &quot;Marcia Ochoa&quot; &lt;marcia8a@ucsc.edu&gt;, &quot;Margareth Rago&quot; &lt;marga_rago@uol.com.br&gt;, &quot;Maria de Fátima Ferreira&quot; &lt;mafafe@hotmail.com&gt;, &quot;mailce magri&quot; &lt;mailcemagri@yahoo.com.br&gt;, &quot;Marcos<br />
 César Alvarez&quot; &lt;mcalvarez@uol.com.br&gt;, &quot;Natália Corazza&quot; &lt;nataliacorazzap@yahoo.com.br&gt;, &quot;Oswaldo Lara&quot; &lt;oswaldo_cso@yahoo.com.br&gt;, &quot;Olgaises&quot; &lt;olgaises@uol.com.br&gt;, &quot;Francisco Ortega&quot; &lt;fjortega2@gmail.com&gt;, &quot;Paulo Alberto Santos Vieira&quot; &lt;vieirapas@yahoo.com.br&gt;, &quot;priscila medeiros&quot; &lt;medeiros.ufscar@gmail.com&gt;, &quot;Paula S. Machado&quot; &lt;machadops@gmail.com&gt;, &quot;Rossana&quot; &lt;rossanarr@uol.com.br&gt;, &quot;Rosa Maria Rodrigues de Oliveira&quot; &lt;rosa.mroliveira@gmail.com&gt;, &quot;Rafael Alves Pereira | Assembleia Legislativa do Rio&quot; &lt;alvespereira.r@gmail.com&gt;, &quot;Regina Facchini&quot; &lt;rfacchini@uol.com.br&gt;, &quot;Tiago Duque&quot; &lt;duque_hua@yahoo.com.br&gt;, &quot;talita pimentel&quot; &lt;talitacp@yahoo.com.br&gt;, &quot;Tatiana S. Landini&quot; &lt;tatalan@uol.com.br&gt;, &quot;thais moya&quot; &lt;thais_moya@yahoo.com.br&gt;,
&quot;thaismoya&quot; &lt;thaismoya@uol.com.br&gt;, &quot;Vinicius Rossetti&quot; &lt;v.rossetti@gmail.com&gt;, &quot;Yúri Marmorato&quot; &lt;yurimarmorato@gmail.com&gt;<br />
Data: Sexta-feira, 6 de Agosto de 2010, 11:11<br />
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&nbsp;<br />
Car@s,<br />
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&nbsp;<br />
          O Seminário Internacional Sexualidades, Saberes e Direitos (UFSCar, 17 e 18 de agosto), será transmitido online no portal da UAB/UFSCar nos dias mencionados entre 9 e meio dia e 14 às 17h. <br />
           Caso tenham interesse em assistir, visitem nestes dias e horários a página www.uab.ufscar.br <br />
           A transmissão será feita apenas ao vivo. Não ficará disponível para assistir depois tampouco para gravação. Contem com um atraso médio 15 minutos no início de cada mesa/transmissão, especialmente nas da manhã. Mandaremos sempre notícias pelo site e pelo Twitter do grupo de pesquisa: @corpoidentidade<br />
          A descrição das mesas com os resumos das apresentações já está online em <a href="http://www.ufscar.br/cis/2010/07/mesas-e-resumos-do-seminario/">http://www.ufscar.br/cis/2010/07/mesas-e-resumos-do-seminario/</a><br />
          <br />
          Por favor, divulguem em suas listas.<br />
          Obrigado,<br />
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Richard Miskolci<br />
Departamento de Sociologia - UFSCar<br />
Coordenador do Grupo de Pesquisa Corpo, Identidades e Subjetivações: www.ufscar.br/cis<br />
Pesquisador Colaborador do Núcleo de Estudos de Gênero Pagu - UNICAMP<br />

      <p>&nbsp;</p>
    </ul>
  

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