<div dir="ltr"><br><div class="gmail_quote"><div dir="ltr"><div style="text-align: justify; line-height: 150%;">
<font size="3"><br></font><h2 style="font-family: trebuchet ms,sans-serif; text-align: center;"><font size="4">Banda Larga e Livre</font></h2><font style="font-family: trebuchet ms,sans-serif;" size="2">No
dia 13 de maio de 2010, o Diário Oficial da União (DOU) publicou decreto
estabelecendo as diretrizes básicas do Plano Nacional de Banda Larga
(PNBL), que pretende popularizar o acesso à internet de alta velocidade
e, assim, contribuir com a diminuição das desigualdades sociais
regionais. A meta do PNBL é, até 2014, estender a cobertura da banda
larga – que hoje chega a 12 milhões de domicílios – a 40 milhões de
brasileiros.</font></div>
<div style="text-align: justify; line-height: 150%; font-family: trebuchet ms,sans-serif;"><font size="2"> </font></div>
<div style="text-align: justify; line-height: 150%; font-family: trebuchet ms,sans-serif;"><font size="2">Trata-se
de uma mudança que deve gerar profundas modificações na sociedade,
tanto estruturais quanto comportamentais, e essa questão tem estimulado
debates em diversas áreas.</font></div>
<div style="text-align: justify; line-height: 150%; font-family: trebuchet ms,sans-serif;"><font size="2"> </font></div>
<div style="text-align: justify; line-height: 150%; font-family: trebuchet ms,sans-serif;"><font size="2">Durante
a 11ª edição do Fórum Internacional do Software Livre (FISL), que
aconteceu de 21 a 24 de julho em Porto Alegre, James Görgen, da
Secretaria do Audiovisual (SAV) do Ministério da Cultura (MinC),
destacou a intenção do Governo Federal em contar com a participação da
sociedade civil e de representantes do mercado na construção do processo
desse debate. Para isso, foi instalado, em junho, o Fórum Brasil
Conectado, formado por 56 entidades, que será a interface através da
qual governo e sociedade civil estabelecerão o diálogo com objetivo de
nortear as ações a curto, médio e longo prazo que definirão o PNBL.</font></div>
<div style="text-align: justify; line-height: 150%; font-family: trebuchet ms,sans-serif;"><font size="2"> <br></font></div>
<div style="text-align: justify; line-height: 150%; font-family: trebuchet ms,sans-serif;"><font size="2">“O
Plano terá 6 dimensões, que devem prever desde normas, regulação e
infraestrutura, até conteúdo e aplicações. Algumas das ações a curto
prazo, como a reativação da Telebras e o plano inicial para a instalação
da banda larga em 100 cidades do Brasil, já estão em curso. Para médio e
longo prazo são previstas ações relacionadas a conteúdo e aplicações”,
explicou James, acrescentando que esse é o momento ideal para que as
sugestões da sociedade sejam encaminhadas ao Fórum Brasil Conectado.</font></div>
<div style="text-align: justify; line-height: 150%; font-family: trebuchet ms,sans-serif;"><font size="2"> </font></div>
<div style="text-align: justify; line-height: 150%; font-family: trebuchet ms,sans-serif;"><font size="2">O
Grupo de Trabalho (GT) responsável pela discussão a respeito de conteúdo
é formado pelos Ministérios da Educação (MEC) e da Cultura (MinC), que
indicaram algumas das 56 entidades que formam o Fórum. Além disso, o
MinC concedeu apoio ao Fórum de Cultura Digital para a criação de um
espaço destinado a receber essas informações (<a href="http://culturadigital.br/pnbl/" target="_blank">culturadigital.br/pnbl</a>).
Todas as colaborações serão reunidas e depois encaminhadas à Casa
Civil, para servir como subsídio na elaboração final do Plano. Isso faz
do próprio Fórum da Cultura Digital uma das entidades integrantes do
Brasil Conectado. </font></div>
<div style="text-align: justify; line-height: 150%; font-family: trebuchet ms,sans-serif;"><font size="2"> </font></div>
<div style="text-align: justify; line-height: 150%; font-family: trebuchet ms,sans-serif;"><font size="2">Mas
há uma serie de outros campos de atuação com representatividade efetiva
nessa metodologia de ação estabelecida. “Existem desde entidades que
defendem o consumidor, como o Instituto Brasileiro de Defesa do
Consumidor (IDEC), até espaços como o Fórum Nacional pela Democratização
da Comunicação (FNDC), Associação Brasileira de Produtores
Independentes de Televisão, Feira da Música Brasil, e outros. São
entidades com as quais já mantemos diálogo, e o Fórum Brasil Conectado é
o espaço para que esse processo tenha continuidade”, explicou James.</font></div>
<div style="text-align: justify; line-height: 150%; font-family: trebuchet ms,sans-serif;"><font size="2"> </font></div>
<div style="text-align: justify; line-height: 150%; font-family: trebuchet ms,sans-serif;"><font size="2"><b>SOFTWARE LIVRE</b></font></div>
<div style="text-align: justify; line-height: 150%; font-family: trebuchet ms,sans-serif;"><font size="2"> </font></div>
<div style="text-align: justify; line-height: 150%; font-family: trebuchet ms,sans-serif;"><font size="2">Enquanto
o GT de conteúdo ficou sob a responsabilidade dos Ministérios da
Educação e da Cultura, os tópicos relacionados a aplicações e serviços
ficaram concentrados em um GT que será comandado pelos Ministérios da
Saúde e do Planejamento. Entretanto, todas as questões passam pelo
Comitê Gestor do Plano de Inlcusão Digital (CGPID), e isso coloca em
pauta a utilização de softwares livres, que devem ter um papel
importante nesse procedimento. “O software livre entra nessas duas
esferas. Assim é possível construir soluções que depois serão
transportadas por essa banda larga. Não adianta só ter estradas, se não
tivermos o que passar por cima dela”, ilustrou James Görgen.</font></div>
<div style="text-align: justify; line-height: 150%; font-family: trebuchet ms,sans-serif;"><font size="2"> </font></div>
<div style="text-align: justify; line-height: 150%; font-family: trebuchet ms,sans-serif;"><font size="2">Em
breve, portanto, os GTs devem convidar os “atores” que atuam nessa área -
como as associações de software livre - para dar início às discussões
de algumas diretrizes. Afinal, seja considerando as questões
relacionadas a conteúdo ou mesmo àquelas que dizem respeito a serviços e
aplicações, percebe-se .o uso intensivo de softwares. “Está justamente
aí a importância estratégica dos softwares livres”, finalizou Görgen.</font></div><br><div style="text-align: center;"><font size="4"><b><font size="2">Fonte: <a href="http://www.ganesha.org.br" target="_blank">www.ganesha.org.br</a></font><br>
</b></font>
</div></div>
<p></p>
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