<div style="background-color: #e8eef7; font-family: helvetica; font-size: 140%; border-top: 1px solid #7799dd; padding: 2px">
<a name="digest_top">Resumo do tópico de hoje</a></div>
<p>Grupo: <a href=http://groups.google.com/group/eurecacampinas/topics>http://groups.google.com/group/eurecacampinas/topics</a></p>
<ul>
<li><a href="#group_thread_0">Falta preparo na VIJ</a> [2 atualizações]</li>
<li><a href="#group_thread_1">Justiça vê homofobia em comercial da Skol</a> [1 atualização]</li>
</ul>
<a name="group_thread_0"></a>
<div style="background-color: #e8eef7; font-family: helvetica; font-size: 140%; border-top: 1px solid #7799dd; padding: 2px"
> Tópico: <a target="_blank" href="http://groups.google.com/group/eurecacampinas/t/6622740ef28cdf73"
>Falta preparo na VIJ</a></div>
<ul>
<span style="color: ; font-weight: bold">Renata Leandro <renatinhachl@gmail.com></span> Jun 23 10:45AM -0300
<a href="#digest_top">^</a><br />
<div style="border-top: 1px solid #7799dd"></div>
<br />
Publicada em 23/6/2010<br />
<br />
Brasil<br />
* Falta preparo em Varas da Infância e da Juventude *<br />
<br />
*De Brasília*<br />
<br />
Pesquisa divulgada ontem pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) revelou que<br />
falta especialização para os profissionais que atuam nas Varas da Infância e<br />
da Juventude no País. De acordo com o estudo, apenas 30% dos integrantes das<br />
equipes têm especialização no atendimento às vítimas. E somente 31% são<br />
especializados no atendimento a adolescentes em conflito com a lei.<br />
<br />
“É necessário maior investimento na capacitação desses profissionais”, “com<br />
especial atenção à realização de treinamentos sobre atendimento psicossocial<br />
à população infanto-juvenil”, concluiu o estudo.<br />
<br />
A pesquisa, realizada pelo CNJ e pelo Instituto de Pesquisas Econômicas<br />
Aplicadas (IPEA), também revelou a natureza dos atos infracionais cometidos<br />
por adolescentes. Segundo dados de 2008, as principais acusações contra os<br />
menores foram atos contra o patrimônio, lesões corporais, tráfico de drogas,<br />
uso de drogas e atos contra a vida.<br />
<br />
“O estudo nos permitiu, por exemplo, verificar que o tráfico de drogas e a<br />
exploração sexual de menores são dois problemas concretos que exigem<br />
políticas públicas focadas”, afirmou a conselheira do CNJ, Morgana Richa.<br />
<br />
A pesquisa também indicou as principais causas de abrigamento: negligência,<br />
abandono, pais ou responsáveis dependentes de drogas ou álcool, abuso sexual<br />
praticado pelos pais ou responsáveis e órfão. A pesquisa constatou que as<br />
regiões Norte e Nordeste são as mais vulneráveis, onde a estrutura<br />
judiciária é mais carente. (Da Agência Estado)<br />
<br />
<br />
-- <br />
Renata Leandro<br />
<p> </p>
</ul>
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<span style="color: ; font-weight: bold">Renata Leandro <renatinhachl@gmail.com></span> Jun 23 10:47AM -0300
<a href="#digest_top">^</a><br />
<div style="border-top: 1px solid #7799dd"></div>
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Publicada em 23/6/2010<br />
<br />
Correio popular<br />
<br />
Brasil<br />
* Falta preparo em Varas da Infância e da Juventude *<br />
<br />
*De Brasília*<br />
<br />
Pesquisa divulgada ontem pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) revelou que<br />
falta especialização para os profissionais que atuam nas Varas da Infância e<br />
da Juventude no País. De acordo com o estudo, apenas 30% dos integrantes das<br />
equipes têm especialização no atendimento às vítimas. E somente 31% são<br />
especializados no atendimento a adolescentes em conflito com a lei.<br />
<br />
“É necessário maior investimento na capacitação desses profissionais”, “com<br />
especial atenção à realização de treinamentos sobre atendimento psicossocial<br />
à população infanto-juvenil”, concluiu o estudo.<br />
<br />
A pesquisa, realizada pelo CNJ e pelo Instituto de Pesquisas Econômicas<br />
Aplicadas (IPEA), também revelou a natureza dos atos infracionais cometidos<br />
por adolescentes. Segundo dados de 2008, as principais acusações contra os<br />
menores foram atos contra o patrimônio, lesões corporais, tráfico de drogas,<br />
uso de drogas e atos contra a vida.<br />
<br />
“O estudo nos permitiu, por exemplo, verificar que o tráfico de drogas e a<br />
exploração sexual de menores são dois problemas concretos que exigem<br />
políticas públicas focadas”, afirmou a conselheira do CNJ, Morgana Richa.<br />
<br />
A pesquisa também indicou as principais causas de abrigamento: negligência,<br />
abandono, pais ou responsáveis dependentes de drogas ou álcool, abuso sexual<br />
praticado pelos pais ou responsáveis e órfão. A pesquisa constatou que as<br />
regiões Norte e Nordeste são as mais vulneráveis, onde a estrutura<br />
judiciária é mais carente. (Da Agência Estado)<br />
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Renata Leandro<br />
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-- <br />
Renata Leandro<br />
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<a name="group_thread_1"></a>
<div style="background-color: #e8eef7; font-family: helvetica; font-size: 140%; border-top: 1px solid #7799dd; padding: 2px"
> Tópico: <a target="_blank" href="http://groups.google.com/group/eurecacampinas/t/24e85b78962081d1"
>Justiça vê homofobia em comercial da Skol</a></div>
<ul>
<span style="color: ; font-weight: bold">Tiago Duque <duque_hua@yahoo.com.br></span> Jun 22 06:06PM -0700
<a href="#digest_top">^</a><br />
<div style="border-top: 1px solid #7799dd"></div>
<br />
<br />
<a href="http://mixbrasil.uol.com.br/cultura-gls/midia/justica-ve-homofobia-em-comercial-da-skol-e-pede-suspensao-da-campanha.html">http://mixbrasil.uol.com.br/cultura-gls/midia/justica-ve-homofobia-em-comercial-da-skol-e-pede-suspensao-da-campanha.html</a><br />
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22/06/2010 - 15h47<br />
Por : Irving Alves <br />
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Justiça vê homofobia em comercial da Skol e pede suspensão da campanha <br />
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Comercial que mostra lata de cerveja chamando argentino de "maricón" está na mira do MPF <br />
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O comercial da cerveja Skol, que vem sendo veiculado na TV brasileira, está na mira do Ministério Público Federal de Minas Gerais. O órgão está recomendando à Companhia de Bebidas da América - AmBev a suspensão da peça publicitária por conta de seu teor homofóbico e discriminatório. No comercial, um homem usando a camiseta da seleção argentina de futebol abre uma lata de cerveja e é chamado de "maricón".<br />
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Para a Procuradoria Regional dos Direitos do Cidadão, a propaganda tem duplo caráter preconceituoso. Primeiro por incitar a discriminação contra estrangeiros residentes no País, algo proibido pela Constituição brasileira e depois por por usar um termo que é usado para designar homossexuais de forma pejorativa. "Também no léxico hispânico, significa maricas, homem efeminado, aquele que é homossexual, medroso, covarde", informou a Procuradoria. <br />
<br />
Além de recomendar à AmBev a suspensão do comercial e a retirada do mercado das latas com a gravação tida como discriminatória, o MPF instaurou inquérito para apurar as responsabilidades pelo caso. A AmBev ainda não se manifestou sobre o assunto.<br />
<br />
Veja o vídeo em: <a href="http://www.youtube.com/watch?v=wLLT1d8xwsw&feature=player_embedded">http://www.youtube.com/watch?v=wLLT1d8xwsw&feature=player_embedded</a><br />
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</ul>
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