[Macronoroeste-campinas] E-mail de compilação para eurecacampinas em googlegroups.com - 4 mensagens em 3 tópicos

eurecacampinas+noreply em googlegroups.com eurecacampinas+noreply em googlegroups.com
Quinta Março 10 22:35:16 CET 2011


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Resumo do tópico de hoje
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Grupo: eurecacampinas em googlegroups.com
URL: http://groups.google.com/group/eurecacampinas/topics

  - Cinema Na Vila - Net Comunidade Campinas! [1 atualização]
    http://groups.google.com/group/eurecacampinas/t/9dfe435261f9e416
  - Manifesto dos Brancos da UFRGS pelas cotas raciais. [1 atualização]
    http://groups.google.com/group/eurecacampinas/t/829513f983a0236c
  - Enc: Folia no MIS pós-carnaval | MIS Campinas [2 atualizações]
    http://groups.google.com/group/eurecacampinas/t/63e99884ffebc2c0


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Tópico: Cinema Na Vila - Net Comunidade Campinas!
URL: http://groups.google.com/group/eurecacampinas/t/9dfe435261f9e416
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---------- 1 de 1 ----------
De: Ike <atonegro em gmail.com>
Data: Mar 10 02:07PM -0300
URL: http://groups.google.com/group/eurecacampinas/msg/739c79067970fafd

Contamos com a sua presença!!!


      Maiores Informaçoes através do
      email:netcomunidade.campinas em aprendiz.org.br



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Tópico: Manifesto dos Brancos da UFRGS pelas cotas raciais.
URL: http://groups.google.com/group/eurecacampinas/t/829513f983a0236c
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---------- 1 de 1 ----------
De: Leonardo Lopes <negoindio em yahoo.com.br>
Data: Mar 10 06:47AM -0800
URL: http://groups.google.com/group/eurecacampinas/msg/b1da73f1bd812d71

Pessoal 
A questão das cotas ainda é um tabu inclusive dentro dos movimentos sociais,
creio que o texto deste pessoal do Rio Grande do Sul contribui muito para o debate.
Grande abraço
Léo Lopes


--- Em qui, 10/3/11, haroldo oliveira <holliveira em yahoo.com.br> escreveu:








 



  


    
      
      
       
Manifesto dos Brancos da UFRGS pelas cotas raciais

 

ESSE SAMBA VAI PARA CELSO ATHAIDE, ALBA ZALUAR E CAETANO VELOSO! 

Este texto é um manifesto escrito e subscrito por brancos que compõem a comunidade escolar da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Ele é uma retumbante admissão pública, por nossa parte, de que vivemos em um contexto de exclusão estrutural de negros e indígenas dos benefícios e espaços de cidadania produzidos por nossa sociedade e onde, ao mesmo tempo, é produzida uma teia de privilégios a nós brancos, que torna completamente desigual e desumana nossa convivência. Somos opressores, exploradores e privilegiados mesmo quando não queremos ser. O racismo não é um “problema dos negros”, mas também dos brancos. É pelo reconhecimento destes privilégios que marcam toda nossa existência, mesmo que nós brancos não os enxerguemos cotidianamente, que exigimos a imediata aprovação de Ações afirmativas de Reparação às populações negras e indígenas na
 Universidade Federal do Rio Grande do Sul. No Brasil vivemos em um estado de racismo estrutural. Já é comprovado que raça é um conceito biologicamente inadmissível, só existe raça humana e pronto. Mas socialmente, nos vemos e construímos nossa realidade diária em cima de concepções raciais. Portanto, raça é uma realidade sociológica. Não é uma questão de que eu ou você sejamos pessoalmente preconceituosos. Mas é só olhar para qualquer pesquisa que veremos como existe um processo de atração e exclusão de pessoas para estes ou aqueles espaços sociais, dependendo de sua cor. Não é à toa que não temos quase médicos negros, embora eles sejam a maioria nas filas dos postos de saúde; que quase não vemos jornalistas negros, mas estes são expostos diariamente em páginas policiais; que não temos quase professores negros, especialmente em posições com melhores salários, e vemos alunos negros apenas em escolas públicas
 enquanto, na universidade pública quase só encontramos brancos. A situação dos indígenas não é diferente, quando eles ainda sofrem lutando pelo direito mínimo de ter suas terras e aldeias, mesmo isso lhes é surrupiado pelos brancos. Vamos parar com esta falácia de dizer que não aceitamos cotas raciais na universidade, porque não queremos ser racistas: se vivemos no Brasil, se fomos criados nesta cultura, se construímos nossas vidas dentro deste conjunto de relações onde a raça é um elemento determinante, somos todos racistas! Não fujamos da realidade. Não usemos a falsa desculpa de que não queremos criar divisões entre raças no Brasil. Nossa sociedade poderia ser mais dividida racialmente do que já é hoje? O estudo de Marcelo Paixão intitulado “Racismo, pobreza e violência”, compara o IDH dos brancos e dos negros dentro do Brasil. O IDH tenta medir a qualidade de vida das populações, combinando os três fatores que, por
 abranger, cada qual, uma imensa variedade de outros, seriam os essenciais para a medição: renda por habitante, escolaridade e expectativa de vida. Na última versão do IDH, de 2002, o Brasil ocupa o 73º lugar entre 173 países avaliados, mesmo possuindo todas as riquezas nacionais e sendo o 11º país mais desenvolvido economicamente no mundo. Porém, entre 1992 e 2001, enquanto em geral o número de pobres ficou 5 milhões menor, o dos pretos e pardos ficou 500 mil maior. [Consideram-se brancos 53,7% dos brasileiros; pretos ou pardos, 44,7%, que chamaremos, hora em diante de negros]. O estudo mostra que Brasil dos brancos seria, na média o 44º do mundo em matéria de desenvolvimento humano, ao passo que o Brasil dos negros estaria no 104º lugar!!! Nada disso é novidade, porém, para quem aceita viver com os olhos minimamente abertos. Temos que reconhecer que vivemos num sistema estruturalmente racista, que se reproduz em cima de mecanismos
 constantes de exclusão e exploração dos negros e de privilégios naturalizados aos brancos. Em um sistema racista, pessoas brancas se beneficiam do racismo, mesmo que não tenham intenções de serem racistas. Nós brancos não precisamos enxergar o racismo estrutural porque não sofremos diariamente diversos processos de exclusão e tratamento negativamente diferencial por causa de nossa raça. Nossa raça (e seus privilégios) são tornados invisíveis dia-a-dia. Este sistema de privilégios invisíveis a nós brancos é que nos põe em vantagens a todo instante, por toda nossa vida, em todas as situações, e que destroça qualquer tentativa de pensarmos que estamos onde estamos apenas por méritos pessoais. Que mérito puro pode ter qualquer branco de estar no lugar confortável em que se encontra hoje, mesmo que tenha saído da pobreza, dentro de um sistema que lhe privilegiou apenas por ser branco, ao mesmo tempo em que prejudicou outros tantos
 apenas por serem negros? Vamos apresentar uma breve listinha de circunstâncias em nossas vidas que expõem nossos privilégios de brancos e que, embora não percebêssemos, embora os víssemos apenas como relações naturais para nós, por sermos pessoas normais e “de bem”, foram decisivas para nos trazer onde estamos (e por não serem vivenciados também por negros e indígenas, seu resultado é fazer com e seja tão desproporcional o número destas populações dentro da UFRGS, por exemplo): 1) Sempre pude estar seguro de que a cor da minha pele não faria as pessoas me tratarem diferentemente na escola, no ônibus, nas lojas, etc; 2) Estou seguro de que a cor da pele dos meus pais nunca os prejudicou em termos das busca ou da manutenção de um emprego; 3) Estou seguro de que a cor da pele dos meus pais nunca fez com que seu salário fosse mais baixo que o de outra pessoa cumprindo sua mesma função; 4) Posso ligar a televisão e ver pessoas de
 minha raça em grande número e muitas em posições sociais confortáveis e que me dão perspectivas para o futuro; 5) Na escola, aprendi diversas coisas inventadas, descobertas, grandes heróis e grandes obras feitas por pessoas da minha raça; 6) A maior parte do tempo, na escola, estudei sobre a história dos meus antepassados e, por saber de onde eu vim, tenho mais segurança de quem sou e pra onde posso ir; 7) Nunca precisei ouvir que no meu estado não existiam pessoas da minha raça; 8) Nunca tive medo de ser abordado por um policial motivado especialmente pela cor da minha pele; 9) Já fiz coisas erradas e mesmo ilegais por necessidade, e nunca tive medo que minha raça fosse um elemento que reforçasse minha possível condenação; 10) Posso ir numa livraria e perder a conta de quantos escritores de minha raça posso encontrar, retratando minha realidade, assim como em qualquer loja e encontrar diversos produtos que respeitam minha cultura;
 11) Nunca sofri com brincadeiras ofensivas por causa de minha raça; 12) Meus pais nunca precisaram me atender para aliviar meu sofrimento por este tipo de “brincadeira”; 13) Sempre tive professores da minha raça; 14) Nunca me senti minoria em termos da minha raça, em nenhuma situação; 15) Todas as pessoas bem sucedidas que eu conheci até hoje eram da mesma raça que eu; 16) Posso falar com a boca cheia e ficar tranqüilo de que ninguém relacionará isso com minha raça; 17) Posso fazer o que eu quiser, errar o quanto quiser, falar o que eu quiser, sem que ninguém ligue isso a minha raça; 18) Nunca, em alguma conversa em grupo, fui forçado a falar em nome de minha raça, carregando nas costas o peso de representar 45% da população brasileira; 19) Sempre pude abrir revistas e jornais, desde minha infância, e estar seguro de ver muitas pessoas parecidas comigo; 20) Sempre estive seguro de que a cor da minha pele não seria um elemento
 prejudicial a mim em nenhuma entrevista para emprego ou estágio; 21) Se eu declarar que “o que está em jogo é uma questão racial” não serei acusado de estar tentando defender meu interesse pessoal; 22) Se eu precisar de algum tratamento medico tenho convicção de que a cor da minha pele não fará com que meu tratamento sofra dificuldades; 23) Posso fazer minhas atividades seguro de que não experienciarei sentimentos de rejeição a minha raça. Esta realidade destroça meu mito pessoal de meritocracia. Minha vida não foi o que eu sozinho fiz dela. Muitas portas me foram abertas baseadas na minha raça, assim como fechadas a outras pessoas. A opção de falar ou não em privilégios dos brancos já é um privilegio de brancos. Se o racismo, e os privilégios dos brancos são estruturais, as ações contra o racismo devem ser também estruturais. Racismo não é preconceito: racismo é preconceito mais poder. Se não forçarmos mudanças nas
 relações e posições de poder em nossa sociedade, estaremos reproduzindo o racismo que recebemos. E agora chegou a hora de a universidade dizer publicamente: vai ou não vai “cortar na própria pele” o racismo que até hoje ajudou a reproduzir, estabelecendo imediatamente Cotas no seu próximo vestibular? Se mantivermos o vestibular “cego às desigualdades raciais” estaremos, na verdade, mantendo nossos olhos fechados para as desigualdades raciais que nós mesmos ajudamos a reproduzir sociedade afora. Nós, brancos da universidade que assinamos esta carta já nos posicionamos: exigimos cortar em nossa própria pele os privilégios que até hoje nos sustentaram. Cotas na UFRGS já!
02.10.2010 | by martalanca | cotas raciais, democracia racial | 0 comments 
 

 
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(11) 3865´9662 ou 7561´5553.
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--- Em sex, 4/3/11, Juninho <liciojunior em yahoo.com.br> escreveu:


De: Juninho <liciojunior em yahoo.com.br>
Assunto: Re: [culturaspopulares] Fim do racismo?
Para: "haroldo oliveira" <holliveira em yahoo.com.br>
Data: Sexta-feira, 4 de Março de 2011, 23:59






Valeu Haroldo! Obrigado pelo comentário.


Acho que o centro debate é que não podemos perder a dimensão que saídas individuais não resolvem, pelo contrário, somente um projeto coletivo e popular poderá de fato transformar essa realidade que tanto aflige o nosso povo.  


Um grande abraço

Juninho
twitter.com/jrpalmarino
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--- Em sex, 4/3/11, haroldo oliveira <holliveira em yahoo.com.br> escreveu:


De: haroldo oliveira <holliveira em yahoo.com.br>
Assunto: Re: [culturaspopulares] Fim do racismo?
Para: "Juninho" <liciojunior em yahoo.com.br>
Data: Sexta-feira, 4 de Março de 2011, 13:52







Ao Junior e à REDE.
 
Realmente a mídia é um elemento fundamental na prática e continuismo do sistema racísta, pois ela elege alguns poucos negros e negras, coloca na posição de refém, pois esses acabam por usufruir de benezes que nunca teriam acesso sem ela, e isso evidentemente não lhes deprecia a qualidade e o talento, mas geram a insegurança chantageosa da volta ao gueto, e faz com estes negros acabem por ser justificativa da mentira que é essa faláciosa Democracia Racial Brasileira, sendo por contra partida a sua própria justificativa.Sendo assim este estado pode ceifar e cercear livremente a vida dos outros negros sem constrangimentos, pois sempre que cobrado sobre o racísmo, podem ostentam esses agregados como instrumento de pseudo igualitarismo, sendo isto desaglutinador e até mesmo fator de ausência de análises e mudança, enquanto solapam a populaçao negra com um genôcidio descarado, e aviltantes
 salários de fome. 
O pior de tudo é que a população negra fica enbevecida com o negro Lázaro na Globo, Thais Araujo, e outros que não enchem duas mãos, e se esquece que no Jornal Nacional, um pouco antes, todos os capturados e mortos, sejam inocentes ou não, nos morros são em sua grande maioria negros, e ou não brancos, pessoas largadas à propria sorte, e que vão para a criminalidade, pois não se sujeitam a salarios de fome e péssimas condições de trabalho, isso quando se os têm.
Essas novelinhas mentirosas fazem escola mundo afora, e é inimaginável o estrago causado na imagem do negro brasileiro, pois, quando não somos vistos como incompetentes, por não atingir a mídia, como os acima, somos tachados de vagabundos e marginais, por não termos a capacidade de aproveitar as oportunidades que nossa maravilhosa "nação multirracial" nos proporciona. 
Seria importante até mesmo demonstrar à esses negros cooptados a condição Mephistofélica à que estão submetidos, para que estes "Faustos" não se decepcionem na hora da fatura, pois ela é histórica, e virá. Pois o mundo está mudando, e é possível enganar-se à muitos durante muito tempo, à alguns, durante algum tempo, mas é impossóvel enganar-se à todos durante o tempo todo, mesmo com interpretações das mais impecáveis.
HAROLDO OLIVEIRA.
Compositor, produtor musical, poeta e escritor.   


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--- Em qui, 3/3/11, Juninho <liciojunior em yahoo.com.br> escreveu:


De: Juninho <liciojunior em yahoo.com.br>
Assunto: [culturaspopulares] Fim do racismo?
Para: 
Data: Quinta-feira, 3 de Março de 2011, 14:38


 






Fim do racismo? 
  
Por Joselicio Junior 
  
A capa da revista Época do dia 21 de fevereiro de 2011 “O primeiro galã negro”, que fala do sucesso do personagem André interpretado por Lázaro Ramos na novela Insensato Coração me provocou reflexões e me motivou a escrever sobre o assunto. 
  
Ter um personagem negro com papel de destaque na telenovela global das 21h é algo extremante novo e sedutor para a população negra e, de certa maneira, contempla uma histórica reivindicação do movimento negro de obter mais espaço de destaque nos meios de comunicação. 
  
Porém, é fundamental refletirmos sobre os limites desta “concessão global”, pois apesar de vermos um negro na tela, o seu modo de vida é referenciado num padrão branco e a ausência do conflito racial nos remete a idéia que o racismo é algo superado. Isso fica evidente no editorial escrito pelo Diretor de Redação da Revista Época, Helio Gurovitz, quando ele afirma: 
“Lázaro [Ramos] vive um playboy rico e sedutor, nos moldes de personagens outrora atribuídos a atores como Francisco Cuoco ou Tarcisio Meira. E o fato de ele ser negro nem é notado pela maior parte da audiência (assim como o fato de Obama ser negro ter ocupado um lugar diminuto nos debates da campanha eleitoral americana). Trata-se de um sinal de como a maioria dos brasileiros parece encarar de modo positivo a ascensão social dos negros.” 
  
Esse discurso foi o que permeou toda a matéria feita pela Revista que aponta o protagonismo do negro na telenovela como reflexo da acessão do negro na sociedade brasileira e conseqüentemente a diminuição do racismo. Além de trabalhar o racismo apenas no campo interpessoal e a idéia que através de esforços individuais é possível sua superação, esta retórica revela uma sofisticação no debate da democracia racial no Brasil. 
  
O conceito de democracia racial elaborado por Gilberto Freyre em seus clássicos “Casa Grande e Senzala” e “Sobrados e Mucambos”, estabelece que na construção da sociedade brasileira colonial havia uma relação harmoniosa de raça e classe. Este pensamento foi incorporado pelas elites como forma de mascarar a perversidade da escravidão, e justificar a ausência de uma política de inclusão da população negra na


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Tópico: Enc: Folia no MIS pós-carnaval | MIS Campinas
URL: http://groups.google.com/group/eurecacampinas/t/63e99884ffebc2c0
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De: Fernando Yonezawa <fefoyo em yahoo.com.br>
Data: Mar 09 02:45PM -0800
URL: http://groups.google.com/group/eurecacampinas/msg/b589b4169676f5d2

Iniciando as Paradinhas no MIS deste ano, faremos um baile de máscaras 
pós-carnaval, em parceria com o Movimento MIS no Palácio, com uma seleção de 30 
LPs do acervo de música do MIS, incluindo marchinhas, sambas e pagodes.

Discos que vão de marchas-ranchos antológicas como as Pastorinhas, Máscara 
Negra, e Noite dos Mascarados, e outras obras-primas de Noel Rosa, Zé Kéti, 
Chico Buarque, Lamartine Babo, Wilson Batista, Martinho da Vila, Paulinho da 
Viola, Alcione, Clara Nunes, Ataulfo Alves, João Nogueira, Chiquinha Gonzaga, 
João de Barro, Nássara, Haroldo Lobo, Benedito Lacerda, e um sem-número de 
outros sambistas ligados ou não às escolas de samba, a sambas-enredo de escolas 
do Rio de Janeiro e de Campinas, comporão nosso pós-carnaval da saudade, 
“brincado” com máscaras.

O bailinho será dia 12/03/2011 - das 17:00 às 22:00
Para maiores informações acesse:
http://miscampinas.com.br/evento_253-bailinho_no_mis___com_marchinhas_de_carnaval.htm



Museu da Imagem e do Som (MIS) de Campinas
Palácio dos Azulejos - Rua Regente Feijó, 859 - Centro - Campinas (SP)
Telefone: (19) 3733-8800.






---------- 2 de 2 ----------
De: Tiago Duque <duque_hua em yahoo.com.br>
Data: Mar 10 01:41AM -0800
URL: http://groups.google.com/group/eurecacampinas/msg/ce567abee38d8fc6

--- Em qua, 9/3/11, Fernando Yonezawa <fefoyo em yahoo.com.br> escreveu:


De: Fernando Yonezawa <fefoyo em yahoo.com.br>
Assunto: Enc: Folia no MIS pós-carnaval | MIS Campinas
Para: "Telmo Aikido" <telmo_teramoto em yahoo.com.br>, "Telmo Teramoto" <telmo.teramoto em gmail.com>, "Teresa Arruda" <teresa-arruda em hotmail.com>, "Teresa Candolo" <tcandolo em yahoo.com>, "Áurea Guimarães" <guima em sigmanet.com.br>, ana.godoy em rocketmail.com, "C.A. 27 de Agosto" <ca_27deagosto em yahoo.com.br>, "Bel cinemaempalavras" <pccinemaempalavras em gmail.com>, "Bruna" <bru_psi em yahoo.com.br>, "Ciça" <maglcastro em uol.com.br>, campinas em crpsp.org.br, "Carlos Unicamp" <c.j.martins em uol.com.br>, "Davina gruposilvio" <davinamarques em madrincasa.com>, "Deborah Mendes" <dianamaismulher em hotmail.com>, "Diogo" <blumerd em bol.com.br>, "Eureca Campinas" <eurecacampinas em googlegroups.com>, "Fernanda Pastori" <nandapastori em bol.com.br>, "Fernando Gaita" <fernandoxavier em bends.com.br>, "Flavia Bueno" <flaviabueno_ em hotmail.com>, "Giovani Hapkido" <syderjoe em gmail.com>, "grupo Transversal" <grupotransversal em yahoogrupos.com.br>, "Henrique Carioca" <henriquecarioca2006 em yahoo.com.br>,
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Data: Quarta-feira, 9 de Março de 2011, 19:45













 

Iniciando as Paradinhas no MIS deste ano, faremos um baile de máscaras pós-carnaval, em parceria com o Movimento MIS no Palácio, com uma seleção de 30 LPs do acervo de música do MIS, incluindo marchinhas, sambas e pagodes.

Discos que vão de marchas-ranchos antológicas como as Pastorinhas, Máscara Negra, e Noite dos Mascarados, e outras obras-primas de Noel Rosa, Zé Kéti, Chico Buarque, Lamartine Babo, Wilson Batista, Martinho da Vila, Paulinho da Viola, Alcione, Clara Nunes, Ataulfo Alves, João Nogueira, Chiquinha Gonzaga, João de Barro, Nássara, Haroldo Lobo, Benedito Lacerda, e um sem-número de outros sambistas ligados ou não às escolas de samba, a sambas-enredo de escolas do Rio de Janeiro e de Campinas, comporão nosso pós-carnaval da saudade, “brincado” com máscaras.

O bailinho será dia 12/03/2011 - das 17:00 às 22:00
Para maiores informações acesse:
http://miscampinas.com.br/evento_253-bailinho_no_mis___com_marchinhas_de_carnaval.htm


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