[Macronoroeste-campinas] Nome da CNBB está sendo usado para enganar fiéis, diz nota

PONTOS SP - Robson Sampaio reductio.ad.ethos em gmail.com
Quinta Outubro 7 04:03:35 CEST 2010


 Ola pessoal, como tinha comunicado tinha uma cirurgia hj, deu tudo certo ja
sai do hospital estou aqui em casa de molho, nao posso sai de casa pelo
menos 3 dias, so remédio e repouso e evitar fica de frente da net ja que meu
nariz vai sangra muito este dia , mesmo em repouso pós cirurgia de desvio de
septo nasal não posso deixar esta calunia continuar de alguns fanáticos
reacionários sobre o aborto, para atacar a Dilma, aqui esta a nota da
pessoas sensatas da igreja que esteve que viram o debate da CNBB e que saiu
enventanando esta barbaridade.


6 de Outubro de 2010, por brunna <http://dilmanarede.com.br/brunnarosa> - Sem
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Em nota oficial, a Comissão Brasileira de Justiça e Paz (CBJP) manifestou
preocupação com a ação de muitos grupos que, em nome da fé cristã, "têm
criado dificuldades para o voto livre e consciente". "Esses grupos
continuaram, inclusive, usando o nome da CNBB, induzindo erroneamente os
fiéis a acreditarem que ela tivesse imposto veto a candidatos nestas
eleições. Continua sendo instrumentalizada eleitoralmente a nota da
presidência do Regional Sul 1 da CNBB, fato que consideramos lamentável,
porque tem levado muitos católicos a se afastarem de nossas comunidades e
paróquias".

Da Carta Maior
<http://www.cartamaior.com.br/templates/materiaMostrar.cfm?materia_id=17032>

*Nota da Comissão Brasileira Justiça e Paz*

*O MOMENTO POLÍTICO E A RELIGIÃO*

“Amor e Verdade se encontrarão. Justiça e Paz se abraçarão" (Salmo 85)
A Comissão Brasileira Justiça e Paz (CBJP) está preocupada com o momento
político na sua relação com a religião. Muitos grupos, em nome da fé cristã,
têm criado dificuldades para o voto livre e consciente. Desconsideram a
manifestação da presidência da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil de
16 de setembro, “Na proximidade das eleições”, quando reiterou a posição da
48ª Assembléia Geral da entidade, realizada neste ano em Brasília. Esses
grupos continuaram, inclusive, usando o nome da CNBB, induzindo erroneamente
os fiéis a acreditarem que ela tivesse imposto veto a candidatos nestas
eleições.

Continua sendo instrumentalizada eleitoralmente a nota da presidência do
Regional Sul 1 da CNBB, fato que consideramos lamentável, porque tem levado
muitos católicos a se afastarem de nossas comunidades e paróquias.

Constrangem nossa conciência cidadã, como cristãos, atos, gestos e discursos
que ferem a maturidade da democracia, desrespeitam o direito de livre
decisão, confundindo os cristãos e comprometendo a comunhão eclesial.

Os eleitores têm o direito de optar pela candidatura à Presidência da
República que sua consciência lhe indicar, como livre escolha, tendo como
referencial valores éticos e os princípios da Doutrina Social da Igreja,
como promoção e defesa da dignidade da pessoa humana, com a inclusão social
de todos os cidadãos e cidadãs, principalmente dos empobrecidos.

Nesse sentido, a CBJP, em parceria com outras entidades, realizou debate,
transmitido por emissoras de inspiração cristã, entre as candidaturas à
Presidência da Republica no intento de refletir os desafios postos ao Brasil
na perspectiva de favorecer o voto consciente e livre. Igualmente,
co-patrocinou um subsídio para formação da cidadania, sob o título:
“Eleições 2010: chão e horizonte”.

A Comissão Brasileira Justiça e Paz, nesse tempo de inquietudes, reafirma os
valores e princípios que norteiam seus passos e a herança de pessoas como
Dom Helder Câmara, Dom Luciano Mendes, Margarida Alves, Madre Cristina,
Tristão de Athayde, Ir. Dorothy, entre tantos outros. Estes, motivados pela
fé, defenderam a liberdade, quando vigorava o arbítrio; a defesa e o anúncio
da liberdade de expressão, em tempos de censura; a anistia, ampla, geral e
irrestrita, quando havia exílios; a defesa da dignidade da pessoa humana,
quando se trucidavam e aviltavam pessoas.

Compartilhamos a alegria da luz, em meio a sombras, com os frutos da Lei da
Ficha Limpa como aprimoraramento da democracia. Esta Lei de Iniciativa
Popular uniu a sociedade e sintonizou toda a igreja com os reclamos de uma
política a serviço do bem comum e o zelo pela justiça e paz.

*Brasília, 06 de Outubro de 2010.
Comissão Brasileira Justiça e Paz, Organismo da CNBB*


-- 
Robson Bomfim***

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