[Macronoroeste-campinas] Programa DST/Aids de Campinas recomenda uso de camisinhas e teste de HIV antes mesmo do Carnaval

Eli dos Santos Fernandes fernandeseli em gmail.com
Sexta Janeiro 2 17:20:55 CET 2009


*Programa DST/Aids de Campinas recomenda uso de camisinhas e teste de HIV
antes mesmo do Carnaval*



*Após a folia, que será só no final de fevereiro, procura por serviços que
realizam testagem dobra; Objetivo da Secretaria de Saúde é que a população
use camisinha e faça teste antes da exposição ao vírus*



O Programa Municipal de Doenças Sexualmente Transmissíveis e Aids
(PMDST/Aids) da Secretaria da Saúde da Prefeitura de Campinas já se prepara
para realizar de ações de incentivo ao uso da camisinha em todas as relações
sexuais para evitar a transmissão do vírus HIV, outras DSTs ou ainda uma
gravidez indesejada, além de estimular a realização do teste de aids e
outras DSTs de forma gratuita e sigilosa em qualquer Centro de Saúde (CS) da
cidade, ou nos dois Centros de Testagem e Aconselhamento (CTAs), que também
atendem de graça e ainda podem realizar o teste de forma anônima.



A coordenadora do Programa DST/Aids de Campinas, Maria Cristina Feijó
Januzzi Ilario, enfermeira sanitarista, destaca a importância de a população
antecipar-se e adotar a medidas preventivas ao HIV/aids "antes da festa
começar". "Usar o preservativo e saber se tem o HIV ou não são direitos
conquistados pela população e medidas que podem garantir a qualidade de
vida", explica a sanitarista. "Antes de ir para a festa, é sempre bom pensar
em ter a camisinha à disposição", ressalta.



A previsão é de meio milhão de camisinhas, conforme em 2008. O número
corresponde à média mensal de distribuição em Campinas. As ações pontuais no
período de pré-Carnaval (ensaios e shows) e no Carnaval (desfiles) não
comprometem em nada a distribuição cotidiana realizada nas Unidades Básicas
de Saúde (UBSs), ou seja, os Centros de Saúde devem atender normalmente em
seus horários de funcionamento. O Carnaval será oficialmente comemorado no
dia 24 de fevereiro. "Nossas ações de prevenção ocorrem o ano todo", disse a
coordenadora do PMDST/Aids Campinas.



Segundo Cristina Ilário, após o Carnaval, é verificado anualmente um aumento
significativo de procura espontânea para realizar o teste. "Muitas vezes
isso significa que a pessoa transou sem camisinha ou fez uso compartilhado
de objetos utilizados para consumo de drogas. Então, quando vamos aos
eventos com a distribuição de camisinhas, como já temos feito em Campinas,
estamos promovendo o marketing social do preservativo, para que as pessoas
lembrem-se de usá-los e não se exponham, não fiquem vulneráveis ao HIV,
inclusive quem já sabe que tem aids e pode ser reinfectado se transar sem
camisinha", disse Cristina Ilário.



Segundo a coordenadoria do Centro de Referência (CR) do Programa DST/Aids de
Campinas, principal serviço público do município que realiza tratamento às
pessoas que vivem com HIV/aids (cerca de 2,5 mil que recebem o "coquetel" de
medicamentos, ou seja, a combinação de drogas antirretrovirais), diariamente
cerca de 50 pessoas procuram informações, principalmente por telefone, no
CTA do Centro de Referência (rua Regente Feijó, 637, telefone 3236 – 3711,
de segunda a sexta-feira, das 7h às 19h).



"Muitas vezes, alguns dias após o Carnaval, registramos o dobro deste
número", explica a coordenadora do Programa DST/Aids de Campinas. A
distribuição de camisinhas em Campinas é de aproximadamente 400 mil
preservativos por mês (incluindo toda a rede Sistema Único de Saúde, SUS, de
Campinas, e parceiros na sociedade civil organizada e setor privado).



"Nosso objetivo é que as pessoas utilizem a camisinha como uma ação
cotidiana e que façam o teste de HIV para saber se têm o vírus ou não e,
caso tenham aids, que possam realizar o tratamento", disse. A coordenadora
do Programa DST/Aids de Campinas alerta também para o período de "janela
imunológica", período médio de seis meses logo após a infecção em que o
vírus não é detectado através do teste. "Por isso as pessoas devem evitar de
fazer teste de HIV nos bancos de sangue. Os locais de fazer teste de HIV são
os Centros de Saúde e os dois CTAs de Campinas, um no Centro e outro no
Hospital Ouro Verde", disse.



Desde o final de 2007, além do CTA Centro, e dos Centros de Saúde, a
população de Campinas também pode fazer os testes de HIV e sífilis no CTA
Ouro Verde, localizado junto ao Complexo Hospital Ouro Verde (próximo ao
Terminal de Ônibus Ouro Verde). O endereço é Avenida Rui Rodrigues, 3434. O
horário de atendimento é das 7h às 19h, de segunda a sexta-feira. O telefone
para mais informações é (19) 3226 7475.



*Carnaval é realizado pela Secretaria de Cultura*



Os eventos oficiais do Carnaval de Campinas são realizações da Secretaria
Municipal da Cultura e o Programa Municipal de DST/Aids tem sido gentilmente
convidado a participar, com antecedência, da programação dos eventos que vão
desde a escolha do Rei Momo e da Rainha do Carnaval, passando por ensaios
nas comunidades, pelos shows e eventos descentralizados, até os desfiles
oficiais de escolas de samba, blocos e outras  agremiações.



No ano passado, por exemplo, pela primeira vez em sua história, Campinas
contou com o desfile no Sambódromo da cidade do bloco "Samba, Suor e Saúde:
Só Com Camisinha", segunda agremiação a participar do desfile oficial de rua
do município em 2008. O bloco foi composto de usuários, trabalhadores e
parceiros do SUS Campinas. Também foi "palco" para lançamento de um novo
personagem da vida pública da cidade: o Camisildo.



O "homem-camisinha" percorre eventos como o Carnaval, entre outros. Trata-se
de uma fantasia inflável em forma de camisinha, com que o Programa busca
divulgar o preservativo e fortalecer a imagem da camisinha como objeto
presente no cotidiano da população.

Distribuição nacional de preservativos



Em 2008 cerca de 500 mil preservativos foram distribuídos à população pelo
Programa DST/Aids da Secretaria de Saúde de Campinas, nos eventos do
Carnaval Oficial promovido pela Secretaria Municipal da Cultura, como os
desfiles de escolas de samba e outras agremiações, no Sambódromo de
Campinas, ou nos ensaios e outras atividades promovidas nas comunidades, ou
eventos como shows realizados na Estação Cultura.



Em todo o Brasil, durante o ano de 2008, o governo federal atingiu recorde
histórico de distribuição de preservativos masculinos. O Programa Nacional
de DST e Aids do Ministério da Saúde informou ter repassado 406 milhões de
camisinhas para serem entregues à população em todos os estados e municípios
brasileiros. O número é 3,3 vezes maior do que foi disponibilizado no ano
passado (122 milhões). O maior quantitativo anual havia sido em 2003 com 257
milhões.



A expectativa para 2009 é de que esse quantitativo seja superado com a
aquisição de mais 1,2 bilhões de camisinhas. O edital para a compra do
insumo foi publicado na última segunda-feira, 15 de dezembro, e a abertura
das propostas está prevista para o próximo dia 29. É a maior compra de
preservativos já realizada no mundo. "A nossa orientação básica é que as
pessoas usem camisinha, e não só no Carnaval, mas o ano todo. O uso correto
e consistente da camisinha é á única vacina contra a aids", disse Maria
Cristina Ilario.



*Saiba mais sobre aids*:



A aids é uma síndrome que pode ser evitada com o uso freqüente e adequado de
camisinhas em todas as relações sexuais e com práticas de redução de danos
entre usuários de drogas. Camisinhas são distribuídas gratuitamente através
do Sistema Único de Saúde (SUS) e práticas de Redução de Danos, para
usuários de drogas, como não compartilhar agulhas e seringas.



Em Campinas, o teste de HIV e outras doenças sexualmente transmissíveis pode
ser realizado no Centro de Testagem e Aconselhamento (CTA) do Centro de
Referência do PMDST/Aids, conhecido como "Coas" e localizado à rua Regente
Feijó, 637, no Centro, aberto de segunda a sexta-feira, das 7h às 19h. O
telefone é (19) 3236 – 3711.



Outro local especializado no aconselhamento e teste de HIV e DSTs é o
CTA/Ouro Verde, que funciona somente às segundas-feiras, das 7h às 19h, no
Hospital Ouro Verde (Complexo Hospitalar Ouro Verde), na Avenida Rui
Rodrigues, 3434, próximo ao Terminal de Ônibus Ouro Verde. O telefone do
CTA/Ouro Verde é (19) 3226 – 7475.



*Centros de Saúde*



Todos os Centros de Saúde da Secretaria Municipal da Saúde de Campinas
também oferecem o teste de HIV e outras DSTs, através da campanha nacional
"Fique Sabendo". Estimativas do Ministério da Saúde indicam que existem hoje
no Brasil cerca de 600 mil pessoas vivendo com o HIV. Dessas, 400 mil não
sabem de sua condição sorológica.



O diagnóstico precoce é muito importante para a realização de um tratamento
que garanta a qualidade de vida da pessoa. Mães que vivem com HIV podem
aumentar suas chances de terem filhos sem o vírus da aids, se forem
orientadas corretamente e seguirem o tratamento recomendado durante o
pré-natal, parto e puerpério.



*Informação, camisinha e tratamento*



Como as camisinhas, o teste e o tratamento são gratuitos. Além disso, quem
realiza o teste em um CTA (Centro de Testagem e Aconselhamento) conta com
apoio e orientação antes e depois do resultado.



Para saber mais sobre aids a população pode acessar o site
http://www.aids.gov.br ou ligar para o Disk-Saúde: 0800 61 1997 (do
Ministério da Saúde) ou para o Disk-DST/Aids: 0800 16 2550 (do Programa
Estadual de DST/Aids de São Paulo).



*Saiba mais sobre a epidemia da aids em Campinas*:



*DADOS EPIDEMIOLÓGICOS ATÉ NOVEMBRO DE 2008**



*PROGRAMA MUNICIPAL DE DST/AIDS, Núcleo de Saúde Coletiva.*

*SECRETARIA DE SAÚDE – Prefeitura de Campinas*



A epidemia de aids em Campinas apresenta um total acumulado de 5.468 casos
notificados, sendo destes 5327 em adultos e 141 casos em crianças (menores
de 13 anos), de 1982-2008*.



Os dados avaliados dizem respeito aos casos de aids notificados, de
residentes em Campinas, de 1980 a 12 de novembro de 2008 (fonte SINAN-W e
SINAN-NET), estando os últimos 5 anos ainda sujeitos à revisão.



Observe-se que estes dados se referem ao número de pessoas com critérios
para notificação por aids, e não se refere àquelas que são portadoras
assintomáticas do HIV.



A tendência de declínio dos índices da epidemia verificada nas análises do
Ministério da Saúde a partir dos últimos oito anos apresenta-se de forma
diferente no Município de Campinas, com a análise de franco declínio (na
cidade) já a partir do ano 2000.



No entanto, a diminuição da velocidade de crescimento da epidemia, se dá as
custas de intensivos trabalhos e abordagens de prevenção junto às populações
mais vulneráveis, realizados ao longo dos anos 90 e com impacto perceptível
a partir do ano de 2000, justamente no perfil de vulnerabilidade
populacional objeto da priorização das ações, que foi o trabalho junto a HSH
(homens que fazem sexo com homens) e UDIs (usuários de drogas injetáveis),
com intensificação e investimento nas tecnologias laboratoriais e controle
de qualidade dos Bancos de Sangue em todo o País.



O declínio da velocidade de crescimento hoje observado é decorrente de ações
realizadas ao longo de dez anos sobre um perfil de vulnerabilidade
populacional distinto da concentração da prevalência atual da aids.



É importante ressaltar que entre homens e mulheres heterossexuais,
independente da faixa etária, a epidemia está em crescimento.



A epidemia de aids em Campinas mostra o seguinte quadro de novos casos
diagnosticados nos últimos 5 anos:



*Total de casos notificados por ano, somadas todas as faixas etárias:*

* *

*334 em 2003,*

*298 em 2004,*

*283 em 2005,*

*257 em 2006,*

*218 em 2007 e 117 casos no ano de 2008, dados preliminares.*



ANO 2007: Total de 218 casos notificados, sendo 214 adultos e 4 menores que
13 anos.



No período, a razão de sexo foi de 2/1, sendo 140 homens e 78 mulheres.



Três faixas etárias concentram o número de casos, entre homens e mulheres:
Os índices de incidência (número de casos/pop de 100 mil habitantes) foram
respectivamente de 54.4 casos de aids/100.000 habitantes para a faixa de 30
a 39 anos, onde se concentram em maior proporção as mulheres; de 33,9 casos
de aids/100.000 habitantes para a faixa de 40-49 anos onde se concentram em
maior proporção os homens; e, de 19,7casos de aids/100.000 habitantes para a
faixa de 50 ou mais anos.

ANO 2008: Total de 117 casos notificados até data de 12/11/08, sendo 115
adultos e 2 menores que  13 anos.



Mantida a razão de sexo em 2/1, sendo 83 homens e 34 mulheres no total. Os
índices de incidência (número de casos/pop de 100 mil habitantes) também se
apresentam maiores na faixa etária de 30-39 anos (29), seguidos de 40-49
anos (15,9) e 11,1 entre os com 50 anos ou mais.

(Total de Casos Acumulados, 1982-2008*).



Análise por Faixa Etária



O predomínio da concentração dos casos notificados a partir de 1982,
persiste na faixa etária de 30-39 anos. No entanto, vale observar que se
analisada separadamente a primeira década da epidemia, 80/90, a maior
incidência se encontra nas faixas etárias mais jovens, entre 20-29 anos, com
predomínio majoritário de casos entre homens.



A incidência nas faixas etárias de 13-19 anos no município de Campinas, vem
diminuindo consistentemente ao longo dos anos, e caracteriza importante
diferença do perfil da epidemia apresentado nesse município quando comparado
à análise do perfil da epidemia na média nacional; lá, de acordo com o
PNDST/Aids do Ministério da Saúde, existe aumento do número de casos entre
13-19 anos, em especial entre mulheres.



Embora o volume de casos nas faixas de 50-59 anos e 60 anos ou mais seja
relativamente pequeno se comparado às outras faixas etárias, é importante
observar que, a partir do ano de 2000, a velocidade de crescimento da
incidência (n° de casos a cada 100.000 habitantes) nessas faixas etárias
chega a 5 vezes maior, ou seja,  ela cresce cinco vezes mais rápido, quando
comparada às outras faixas.



Para entendermos o raciocínio e a importância dessa informação, é necessário
o seguinte exercício:



Se, o número de casos acumulados entre 1980 e 1999, nas faixas etárias de
50-59 anos e 60 anos ou mais, foi um total de 142; ou seja, num período de
aproximadamente 20 anos de epidemia, o número total de casos de Aids
incidente na terceira idade foi de 142, vemos que ao analisarmos o período
compreendido entre os anos de 2000 e 2008*, o número total de casos de Aids
notificados na terceira idade foi de 236; portanto, num período menor que 10
anos (2000 a 2008), o número de casos foi praticamente três vezes maior!



* Dados parciais até novembro/2008, sujeitos à revisão.



*Análise por Categoria de Exposição e Sexo*



Entre os casos acumulados de AIDS em adultos, 62,1% ocorreram na categoria
de transmissão sexual; a categoria de transmissão sanguínea foi, no mesmo
período, responsável pela notificação de 37,9% dos casos.

No entanto, o perfil da epidemia, sofreu contínua e distintas transformações
ao longo dos 28 anos compreendidos entre 1980 e 2008, quanto à forma de
transmissão do vírus HIV e, conseqüente adoecimento por aids.



Na primeira década, 80-90, a quase totalidade dos casos de Aids notificados,
ocorreu entre homens, através da categoria de transmissão Sexual entre
Homossexuais sendo, no mesmo período, a categoria de exposição sanguínea
entre usuários de drogas injetáveis e transfundidos a segunda causa da aids.



Na primeira metade da década de 90, 1990 a 1995, houve inversão do quadro
acima e, por aproximadamente cinco anos, observou-se a diminuição
consistente do número de casos entre HSHs e o aumento importante entre UDIs
que consistiu na primeira causa de aids no município de Campinas no período.



Os casos de transmissão sanguínea por transfusões de sangue e hemoderivados
se encontram em contínua queda até os dias de hoje, a partir do investimento
maciço do controle de qualidade e inovação tecnológica nos bancos de sangue
do Brasil.



Na segunda metade da década de 90, até meados de 2000, a epidemia
caracterizou um perfil de declínio consistente dos casos de aids entre UDIs
e entre HSHs, mantendo a diminuição da velocidade de crescimento e a
concentração dos casos nas faixas etárias do adulto jovem, 30 a 49 anos.
Neste período, a razão de sexo era de 3/1, respectivamente para homens e
mulheres, embora para as últimas a faixa etária de maior incidência fosse 5
a 10 anos mais jovem, se concentrando na faixa de 20 a 29 anos.



*A Epidemia da aids na atualidade*



A partir de 2000 a epidemia de aids em Campinas caracteriza, sem sombra de
dúvidas, o perfil de queda consistente do número de casos totais ano a ano,
e:



1. Concentração do número de casos de aids notificados na categoria de
transmissão sexual entre homens e mulheres heterossexuais, majoritariamente
nas faixas etárias de 30 a 49 anos, sendo essa categoria de transmissão, a
primeira causa da aids;



2. Diminuição da razão de sexo, homens e mulheres, de 3/1 para 2/1, se
considerados o total de casos notificados no período e, tendência de
inversão da razão de sexo, mulheres e homens, de 2/1 quando analisamos
somente a primeira causa da aids em Campinas, que é a transmissão sexual
entre heterossexuais; ou seja, é possível que nos próximos anos existam duas
mulheres heterossexuais notificadas por aids para cada homem heterossexual
notificado por aids, nas faixas etárias de 30 a 49 anos.



3. Aumento da velocidade de crescimento da epidemia na terceira idade, entre
heterossexuais, em especial entre as mulheres compreendidas nas faixas
etárias entre 50-59 anos e 60 anos ou mais; a velocidade de crescimento da
epidemia na terceira idade é até cinco vezes maior em relação às demais
faixas etárias;



4. Recrudescimento da epidemia entre HSH, especificamente nas faixas etárias
mais jovens, entre 20 e 30 anos.



Análise da Escolaridade



O perfil de escolaridade apresenta-se semelhante aos dados apresentados na
análise do Programa Estadual de DST/Aids informados recentemente.

A maioria dos casos notificados, apresenta 8 anos e mais de estudo formal
(26,3%). Em 2007, 6,6% dos casos apresentavam pelo menos 1 a 3 anos de
estudo e 44,9%  mais de 8 anos. A mesma análise é válida quando se observa,
o mesmo quesito, por sexo.



Análise do Quesito Raça/Cor



Dos dados disponíveis, que obtiveram qualificação do registro ao introduzir
a informação auto-referida somente em meados de 2006, observa-se à maioria
dos casos uma concentração na raça/cor Branca (24,8%), seguidos da raça/cor
Parda  (6,8%) e, com menor concentração na raça/cor Preta (4,5%). Não se
observa diferença significativa destas proporções ao analisar os mesmos
quesitos entre os sexos ou faixas etárias.



*Mais informações à Imprensa:*

*Programa Municipal de DST e Aids - Campinas*

*Assessoria de Imprensa*

*Telefone: (19) 8224 – 0799 (Eli Fernandes)*

*E-mail: imprensa.aids em gmail.com*
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